Fanfics Brasil - Feitiço de Amor (Terminada)

Fanfic: Feitiço de Amor (Terminada)


Capítulo: 13? Capítulo

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E você veio Dulce murmurou.


Ele engoliu em seco. Talvez finalmente
perdesse sua vir­gindade. Esperava apenas que n
ão acontecesse um terremo­to ou uma inundação nas próximas horas.


Seus olhares se encontraram. Ela não disse nada. Apenas fitou-o com aqueles olhos repletos de mistérios, pegou uma adaga com o cabo incrustado de pedras e a estendeu
para ele, com a ponta afiada para baixo. Fez com que ele fechas­se o punho no
cabo da arma, e colocou a outra m
ão dele na mesma
posi
ção.


Afastando-se um pouco, pegou o caldeirão de ferro preto. E, sem deixar de encará-lo, estendeu os braços, como se esti­vesse
lhe oferecendo o caldeir
ão.


Mas não estava, já que ele tinha as duas mãos segurando
firme a adaga.


Os seus
ancestrais celebraram este ritual por s
éculos, Christopher  ela
murmurou.
Feche os olhos e
abra o seu cora­
ção. Escute o
poder que emana do seu sangue. A voz dos seus ancestrais. Eles est
ão aqui esta noite. Eles vivem... em você.


Alguma coisa fez com que Christopher fechasse os olhos. E ele
n
ão se sentia como Christopher McBride, dono de
uma cadeia de farm
ácias e
sexualmente frustrado. Sentia-se diferente.


Liberado. Forte. Poderoso. Másculo.


Como o caldeirão é para a deusa Dulce disse com voz suave —, a adaga é para o deus. Christopher abriu bem os
olhos, e viu o pote de ferro
à sua frente. E juntos, eles são apenas um.


Lentamente, ele abaixou os braços e colocou a
adaga den­tro do caldeir
ão, sabendo, de
alguma forma, que era isso o que tinha de fazer. E, enquanto fazia isso, Dulce inclinou a cabe
ça para trás e fechou os olhos. Havia algo... uma energia que percorria seu
corpo at
é que ele
sentisse que devia estar brilhando.


Levantou novamente a adaga e, olhando para o céu, viu as estrelas e a lua de uma forma que nunca vira antes. Tudo
parecia mais brilhante, mais claro, mais... vivo.


Dulce gentilmente retirou a adaga de suas mãos e a colo­cou, junto com o caldeirão, sobre a pedra. Ele não conseguia
deixar de olh
á-la. Era como se
a tivesse desejado por toda a sua vida. Como se, de repente, uma for
ça da natureza to­masse conta de todo o seu ser, uma força que não podia ser
negada, tampouco controlada.


Dulce o encarou, e Christopher viu que ela experimentava as mesmas
sensa
ções.


Agora...


Agora ele disse, segurando-a pelos ombros —, isto. Puxou-a para
mais perto e inclinou-se para beij
á-la com avidez,
alimentando-se daquela boca tentadora. Sabia que aquilo era o certo. Era
perfeito. Ele a adorava. N
ão sabia a razão ou quando começara ou o que o
fazia compreender o sentimento naquele momento.


Ela retribuiu o beijo, acariciando-o nos cabelos. Estava quente e
pronta para o amor. E ele come
çou a conhecer as
cur­vas daquele corpo fascinante. A boca de Dulce tinha gosto de mel, a
l
íngua macia e úmida o
saboreava, enlouquecendo-o.


E então sentiu as mãos delicadas abrindo sua camisa, bus­cando o zíper do jeans, desnudando-o, antes de explorar todo o seu corpo. Ela
fez com que se deitasse de costas no ch
ão, sem parar de
toc
á-lo.


A boca faminta o devorava, mordiscando-o, lambendo seus mamilos,
atormentando-o. Ela encostou os seios em seu peito, e Christopher puxou-a para cima de seu corpo, tomando um mamilo de cada vez entre os l
ábios, torturando-a como ela fizera antes. Sugou-os, extraindo
gemidos de prazer dos l
ábios sen­suais.
Deslizou a m
ão para o
interior das coxas macias, sen­tindo a calor
úmido da feminilidade de Dulce. Acariciou-a, fazendo-a arquear
os quadris, pedindo por mais.


Penetrou-a bem devagar e com uma espécie de reverência, como
fizera havia pouco ao mergulhar a adaga no caldeir
ão. Ela inclinou a cabeça para trás, fechou os olhos e suspirou, em êxtase. Ele envolveu-a com
os bra
ços e deitou-se
sobre ela. Dulce agarrou suas costas, puxando-o para mais perto. Ele
nunca sentira nada n
ão intenso.


Queria movimentar-se com rapidez e intensidade, mas se conteve, pois
desejava desfrutar plenamente do ato que com­partilhavam, vendo o rosto de Dulce quando ela atingisse o cl
ímax, sentindo os
m
úsculos se contraírem ao redor de
si quando ela experimentasse o prazer m
áximo. Moveu-se
lenta­mente, amando-a com longas e profundas investidas, que lhe provocavam uma
rea
ção tão intensa que
seu corpo tremia.


A respiração de Dulce se acelerou, e ela enterrou as unhas nas costas dele, erguendo os quadris cada
vez mais r
ápido, gritando o
seu nome.


Era o sinal que ele esperava para acelerar o ritmo, aban­donar o
controle e se entregar ao prazer. Ele a sentia sob seu corpo; o calor da pele
suave, o abra
ço apertado, os
cabelos sedosos, os gemidos, o perfume inebriante...


E então, tudo isso se
concentrou em uma n
évoa de pura
sensa
ção conforme se
aproximava do cl
ímax pelo qual
ansia­ra a vida inteira. Aquele que compartilhava com Dulce.


Abriu os olhos, determinado a saber se para ela o momento seria tão incrível quanto para
ele, desesperado para ver e sentir o orgasmo dela tanto quanto o seu. E foi o
que fez. Mergulhou nas profundezas dos olhos escuros, e viu os sen­timentos ali
refletidos. Seus olhos nunca se afastaram, nem quando ela gritou seu nome,
tomada pelo prazer, nem quan­do ele aumentou o ritmo at
é explodir dentro do corpo delica­do, sentindo seu mundo se abalar.
Nem quando sussurrou:


Eu amo você, Dulce. Eu amo você.


Então, ela pareceu
se enrijecer, espalmando as m
ãos em seu peito,
e lan
çou-lhe um olhar
surpreso.


Você...


Não importa ele disse,
apertando-a em seus bra
ços. Já é mais de meia-noite. Feliz aniversário, Dulce.


 


 


 


CAPÍTULO III


 


 


Dulce tentou não pensar no que Christopher tinha dito e pro­curou se concentrar apenas no que ele fazia. Ou no que eles
faziam. Em como Christopher lhe despertava emo
ções desco­nhecidas. Nenhum homem havia conseguido levá-la àquele êxtase. A sensação era de que
ambos formavam uma s
ó pes­soa. Era
mais do que sexo.


A um certo momento, ela se levantou, concentrou sua ener­gia e
sentou-se com as palmas das m
ãos viradas para
cima. Desejou que a m
ágica que formara
o c
írculo se encolhesse até se transformar em uma esfera de luz.


Conforme olhava para as mãos, ouviu Christopher ofegar, e per­cebeu que ele observava a esfera com os olhos arregalados.


Não acredito no que vejo ele
murmurou.


Você consegue ver?


Por quê? Eu não deveria? Você consegue ver, não é?


Eu a vejo porque
sou uma bruxa.


Mas a atenção de Christopher estava novamente voltada à esfera de
energia que Dulce segurava. Ele estendeu a m
ão e tentou tocá-la com a ponta
do dedo.


Fique nessa posição e não se mova! ela exclamou, transferindo a energia para as mãos dele.


O que está fazendo?


Mágica Dulce disse
simplesmente.
A mágica em que você nunca
acreditou. E se puder v
ê-la agora, Christopher,
isso provar
á que estava
errado.


Não entendo ele disse.


Costuma-se dizer
que ver
é acreditar, Christopher,
mas voc
ê tem de
acreditar primeiro, antes de ver. Concentre-se ou perder
á a chance.


Ele se concentrou de novo no brilho que havia em suas mãos.


O que devo
fazer?


Eu geralmente
devolvo a energia
à Mãe Terra, dedicando-a à cura.


Como?


Dulce sorriu. Christopher nem imaginava o poder que pos­suía. Era um bruxo, também. Só que isso nem lhe passara pela cabeça.


Ajoelhe-se.
Pressione as palmas das m
ãos no chão e, em sua mente, veja a luz esparramando-se na terra, distri­buindo
seu poder de cura, espalhando o amor pelo planeta.


Christopher seguiu as instruções de Dulce.
Quando se levan­tou, ainda estava com o olhar preso
às mãos.


Isso foi incrível! Ele se aproximou
de Aurora.
Você é incrível!


Sou egoísta. Ela se odiava
pelo que fizera com ele naquela noite. Por outro lado, amava o que havia feito.


O que não queria era
mago
á-lo. Iria contar
a verdade. Agora, antes de...


Christopher a ergueu nos braços e, enquanto a
beijava, levou-a para dentro da casa, subiu os degraus, entrou em seu quar­to e
a colocou sobre a cama. Os l
ábios dele não abandonaram os seus, as mãos não deixaram de acariciá-la nem por um
instante. Ele parecia estar totalmente concentrado em faz
ê-la desejá-lo de novo. Ela
sabia que n
ão seria correto,
pois n
ão perderia mais
seus poderes, mas, ainda assim, via-se queren­do ser possu
ída novamente por ele. Por isso, quando ele se deitou ao seu lado, não resistiu. Eles ainda estavam na cama quando as tias retornaram
para casa na manh
ã seguinte.


Christopher viu a expressão de pânico no rosto de Dulcequando ouviram as vozes das tias no
andar de baixo.


Oh, não! Ela se sentou na
cama, jogou para o lado o len
çol e começou freneticamente a procurar suas roupas.


Os passos soaram na escada. Alguém a chamou, e Dulce,
em desespero, voltou-se para Christopher:


Depressa! Você tem de se vestir!


Está bem, está bem! Ele pulou da cama, levando consigo o lençol, e seguiu para o banheiro no instante em que ouviu a porta do
quarto se abrir.


Dulce, não nos ouviu chamar? Estamos em casa! Oh, veja o que encontramos no
quintal!


O que as
senhoras...


Isto! uma das tias foi anunciando. E exibiu com or­gulho o que haviam
encontrado.


Olhando pelo buraco da fechadura da porta do banhei­ro, Christopher viu que Dulce empalideceu olhando o que Merri exibia.


As roupas dele.


Estou enganada
ao pensar que estas pe
ças pertencem a Christopher? Merri perguntou, enquanto as outras duas sor­riam.


Não, tia Merri. Mas...


Então você conseguiu! Ela bateu palmas. Conseguiu e
agora...


Seus poderes estão a salvo! Fauna exclamou,
com­pletando a frase da irm
ã.


Christopher viu que Dulce gesticulava, apontando para a
di­re
ção em que ele se
encontrava. Muito estranho...


Você dormiu com um homem virgem antes de comple­tar vinte e sete anos,
justamente como dissemos para fazer
Fauna
prosseguiu, sem entender os gestos da sobrinha.
Não perderá seus poderes, afinal. E isso é tudo o que
interessa.


Christopher sentiu como se tivesse sido atingido por uma bala
na testa.


Abrindo a porta do banheiro, olhou para Dulce e para as tias,
que gemeram, em um misto de surpresa e desespero.


Ele nunca se sentira tão ferido,
humilhado e furioso em toda a sua vida.


Bem, pelo menos
agora eu sei o por qu
e disse.


Oh, meu Deus! Fauna exclamou pesarosa. Não, você não entendeu direito, rapaz, não realmente. O
que eu quis dizer
é que...


Por favor, saiam
daqui
Dulce pediu às tias, que dei­xaram o quarto imediatamente, murmurando pedidos de
des­culpas. Virou-se para Christopher, procurando as palavras certas.


Não precisa tentar se justificar ele
disse friamente.
Ora, eu já vi o que você pode fazer.
Suponho que teria dormido com o pr
óprio diabo para
manter o seu poder... seja l
á o que ele for.


Não acredito no diabo. E não foi isso que
me levou a...


Não minta, está bem?Ele pegou as roupas que Merri deixara cair no chão. Eu fui um bobo a
noite passada, n
ão? Quantas vezes
eu disse que amava voc
ê, Dulce?
D
úzias de vezes. Que idiota! E durante todo o tempo
fui parte de... um dos seus feiti
ços.


Isso não é verdade. Eu...


Ele vestiu os jeans.


Poupe-me.
Suponho que aquela minha incapacidade de fazer sexo antes se deveu a outro
feiti
ço seu e das suas
tias para garantir que eu continuasse virgem at
é que o momento chegasse.


Tem razão ela admitiu. Mas as intenções de mi­nhas
tias eram as melhores poss
íveis. Elas não queriam ma­goá-lo. Jamais
fizeram mal a ningu
ém.


Ele estava desgostoso.


Então, não me enganei de
todo quando a acusei de ser a respons
ável pelos meus fracassos
anteriores.


Abaixando a cabeça, ela
concordou.


Não sei como vocês conseguem
dormir
à noite.


Christopher saiu do quarto, bateu a porta e desceu as escadas às cegas, ignorando os olhares pesarosos das velhas senho­ras. Pegou
o caminho para a sua casa enquanto tentava ves­tir a camisa.


Dulce se sentia horrível. E não devia estar assim, mas feliz. Apenas fizera o que precisava ser
feito. Manteria seus poderes. E sim, havia magoado Christopher no
caminho, por
ém quantas vezes
ele mesmo a magoara no passado?


Sentou-se na cama, depois se levantou, vestiu-se e foi para o
hospital. Cumpriu seu turno e, quando voltou para casa e entrou em seu quarto,
finalmente chorou.


Flora a olhava com tristeza, parada na porta do quarto.


Por que acha que
Christopher a magoou no passado?
ela
perguntou.


Porque ele
sempre foi um idiota.


A tia sorriu gentilmente e se aproximou da cama em que estava
sentada.


Muitas pessoas são idiotas. Mas elas não a magoaram.
Porque voc
ê não se importava. Ninguém é capaz de magoá-la, Dulce querida, a não ser que você goste dessa pessoa.


Dulce endireitou o corpo e fitou-a.


Tem razão. Sei disso. Sempre soube que gostava desse idiota. Fechou os olhos. Sempre gostei
muito.


E o magoou agora ela disse, com delicadeza. E se você é capaz de magoá-lo, então...


Então ele gosta de mim, também. Mas eu já sabia. No entanto, isso faz parte do passado. Christopher gostou de mim por um tempo. Agora não gosta mais. Não depois que desco­briu que eu o usei com um propósito pessoal.


Ele ainda está sofrendo, minha querida. E sofre porque gosta de você.


Dulce ergueu os olhos para a tia e sentiu a esperança vol­tando.


Eu estou
apaixonada por Christopher, tia Flora.


Sei disso,
querida. Agora, v
á dizer isso a
ele. N
ão im­porta o que
acontecer, apenas confesse o seu amor. E, quan­do o fizer, Christopher vai dizer que te ama tamb
ém, Dulce
Maria 
 Sortilege.


Eu odeio você, Dulce Maria  Sortilege.
Detesto voc
ê e des­prezo você. Não a amo de jeito
nenhum. N
ão amo, não amo. Nunca amei. Nunca vou amar. E ponto final!


Christopher andava de um lado para o outro em sua sala, re­petindo
aquelas palavras incont
áveis vezes.
Porque tinha agora uma jovem bonita chamada Bobbie Lou ou Sally Jo ou alguma
coisa parecida esperando por ele no quarto. Era uma aeromo
ça com quem pretendera fazer sexo anteriormente, sem sucesso. A moça tinha dito se lembrar de que o encontro dos dois havia terminado
de forma estranha, mas queria ar­riscar de novo. Haviam combinado de jantar.


Mas, na verdade, não queria levá-la a nenhum lugar. Ele queria Aurora.


Droga! Não,
definitivamente, desejava a aeromo
ça de ca­belos
avermelhados.


Ou eles eram castanhos?


Ela estava no banheiro agora. Refrescando-se, como dis­sera.


Se preferir não sair, Chris, podemos pedir comida. O que acha? ela perguntou do banheiro.


A voz o irritou profundamente.


Chris? Querido?


Não me chame de Chris ele
retrucou. Quando ela abriu a porta, Christopher descobriu que seus ca­belos
eram castanhos.


Desculpe-me disse, vendo que ela não usava nada
para cobrir o corpo a n
ão ser o ursinho
de pel
úcia que ele lhe
dera de presente. Seu corpo n
ão reagiu à visão. Lamento Betty Ray, mas isso não vai funcionar.
Por que n
ão se veste e vai
para a sua casa?


A moça arregalou os
olhos.


Meu nome é Becky Lynn, seu idiota! Entrou
no ba­nheiro e bateu a porta. Provavelmente iria se vestir.


Nesse momento, alguém bateu na porta
do apartamento. Christopher abriu-a, e seu cora
ção pareceu falhar. Dulce estava diante dele. Sentiu como se
estivesse flutuando. Teve certeza de que poderia at
é voar. E era um estúpido. O que ele
devia estar era furioso.


Você disse que a minha maldição acabou resmun­gou. Mesmo assim,
ainda quer continuar me perturban­do... voc
ê e aquelas suas
tias malucas. N
ão é isso, Dulce?


Ela mordeu o lábio.


Não vim aqui para brincar com você. Ou para ouvir
suas reclama
ções. Vim para lhe
dizer uma coisa, e gostaria que voc
ê calasse a boca
e me escutasse.


Ele arqueou uma sobrancelha e abriu espaço para Dulce entrar.


O que aconteceu
entre n
ós não foi por aquele motivo que você escutou na
minha casa. Quero dizer... come
çou des­se jeito,
mas depois...
Ela fechou os
olhos e endireitou o corpo.
Diabos, você teve coragem de se declarar, e eu tam­bém tenho essa coragem. Arregalou
os olhos, preparan­do-se.
Eu estou
apaixonada por voc
ê, Christopher McBride, e imagino que estarei pelo resto da minha vida. Respirou fundo. Pronto. Eu me
declarei.


Christopher ficou sem ar. Tentou fazer com que seu coração diminuísse o ritmo das
batidas.


Dulce, eu...


Aqui! Betty Lynn gritou, jogando algo em cima dele. Fique com isso como uma lembrancinha, seu cretino! Ela saiu do apartamento batendo a porta.


Dulce deu um passo para trás e seus olhos
se encheram de l
ágrimas.


Oh, diabos, Dulce,
espere. N
ão é o que você está pen­sando.


Ela começou a se dirigir à porta.


Você... e ela... você... depois que nós...


Christopher estendeu a mão para evitar
que Dulce sa
ísse e notou que
segurava o ursinho de pel
úcia, que jogou
imedia­tamente no ch
ão.


Não aconteceu nada. Eu não consegui ele começou a explicar.


Mas você quis. Você ia. Como pôde Christopher? Dulce saiu correndo,
exatamente como Becky Lynn fizera, mas n
ão xingando, e
sim vertendo um rio de l
ágrimas.


As duas tinham ido embora, Christopher pensou. Mas havia uma
enorme diferen
ça.


Quando Dulce saíra dali, ele se
sentira arrasado.


Ele havia estragado tudo. Tivera Dulce à sua frente, sa­bendo o quanto a amava. E ela confessara que o amava
tam­b
ém.


E ele arruinara tudo. Por que tinha deixado Betty Lynn entrar em seu
apartamento? N
ão daria certo,
de qualquer forma. Nunca tinha dado.


Não até Dulce... E, após aquela experiência, não queria comparações. Nada se igualaria ao modo como se sentia quan­do a tinha nos braços.


E agora ela estava chorando por ele ser um idiota.


Precisava encontrá-la e corrigir o
erro. Devia haver um jeito.


Rastejaria e imploraria se fosse necessário; compraria coisas lindas e escreveria sonetos, mas não deixaria aquela mulher incrível sair de sua
vida. De jeito nenhum.


Precisava descobrir onde ela se encontrava naquele mo­mento. E
quando estivessem frente a frente, ele lhe daria algo t
ão lindo que ela se convenceria de que seus sentimentos eram
verdadeiros. Iria a uma joalheria. Bem, antes passaria no banco. Depois sairia
à procura de Dulce.


Dulce sabia que Christopher estava à sua procura. Ele lhe telefonara infinitas vezes, mas ela não havia atendido ao te­lefone. Ele até aparecera no hospital algumas vezes aquela semana, mas tinha se
recusado a v
ê-lo.


Parou de contar quantos dias, e então semanas, haviam se passado desde aquela noite mágica em que tinham feito amor. Porém, nunca deixara de pensar naqueles momentos. Lembrava-se de tudo
com detalhes. E sentia muita falta de Christopher.


E então, seu mundo
parecera vir abaixo na tarde em que as tias a haviam procurado em seu quarto
com ar de culpa.


O que aconteceu? perguntara, sentindo um arrepio na espinha. Elas
estavam ali com algum prop
ósito, o que a
assustava.


Flora e Fauna
decidiram que seria eu a lhe contar uma coisa, Dulce
Merri dissera, tentando firmar a voz. Nós mentimos para
voc
ê.


Mentiram para
mim? A respeito do qu
ê?


Do motivo por
que voc
ê devia... bem...
voc
ê e Christopher...


A razão por que eu devia fazer sexo com um homem virgem? Aurora sentira os olhos arderem. As três tias ha­viam assentido.


Merri retomara a palavra.


Não podia ser qualquer homem virgem. Tinha de ser Christopher McBride.


Sim Fauna acrescentara —, e você não perderia os
seus poderes se n
ão tivesse feito
amor naquela noite.


Dulce havia sentido as pernas fraquejarem e se sentara na cama.


Não entendo... Não posso
acreditar...


Você vai ficar aborrecida a princípio, querida Flora dissera suavemente, acariciando a mão da sobrinha. Mas tudo foi
previsto. Agora, tenho certeza de que vai confirmar isso com um m
édico, mas pode ter certeza de que o que digo é verdade. Você, com certeza,
est
á esperando o filho de Christopher.


Grávida? Estou grávida? A cabeça de Dulce havia girado. E então ela fizera
algo que nunca tinha feito em toda a sua vida.


Desmaiara.


Christopher estava mergulhado em livros, fotografias e diá­rios que encontrara no porão da casa de seu
pai. Al
ém da obsessão que havia desenvolvido por Dulce, parecia ter des­coberto
outro grande interesse.


A história de sua família.


E era algo incrível. Tinham sido
as palavras dela sobre seus ancestrais, na noite de magia em que haviam feito
amor, que haviam despertado sua curiosidade a respeito do assunto. E agora
entendia.


Christopher McBride descendia de bruxos celtas. E, sabendo
disso, sentia-se estranhamente orgulhoso de sua heran
ça ge­nética. Queria
saber tudo sobre suas habilidades e capacida­des. Queria conhecer as cren
ças de seus antepassados.


Assim, quando não estava
tentando convencer Dulce a se encontrar com ele, lia os velhos di
ários e livros, colhendo informações fantásticas. Ficava abismado por nunca ter pen­sado que isso seria possível.


Estava se dedicando a essa atividade quando o telefone tocou.


Alô?


Se quiser se
encontrar com Dulce tente a farm
ácia. Não a sua, mas a do seu concorrente. Na rua principal dis­se uma voz feminina, antes de desligar.


Christopher estranhou. Aurora o odiava tanto a ponto de fazer
compras em seu concorrente? Ou talvez ela apenas quisesse evitar qualquer
chance de se encontrar com ele? Por
ém, ela sabia que
as farm
ácias de sua rede
eram administradas de seu escrit
ório na cidade, não? Então, o que ela
estava fazen­do na loja de seu concorrente?


Diabos, o que isso importava? Agora pelo menos ele tinha a chance de
se encontrar com ela e se justificar.


Vestiu a jaqueta, pegou a jóia que havia
comprado e saiu
às pressas.
Chovia.
Ótimo. Christopher ergueu a gola da jaqueta e seguiu em frente.


Dulce esperava que ninguém a
reconhecesse. Podia ter feito o teste de gravidez no pr
óprio hospital, mas aquilo era muito pessoal. E incrivelmente estúpido.


Ela era médica e devia
saber como evitar uma gravidez. Pelo menos devia estar ciente de que haveria
uma possibi­lidade de engravidar, se n
ão se protegesse,
certo? Mas nem pensara nisso naquela ocasi
ão. Tivera tantas
outras coisas em que pensar...


Oh, diabos, se as tias estivessem dizendo a verdade, e Dulce sabia que estavam, então sabia por que
se descuida­ra tanto. Esse acontecimento estava previsto, fora lido nas
estrelas, na bola de cristal, nas cartas de taro.


Seus olhos umedeceram. Sabia que os olhos estavam verme­lhos e os
cabelos despenteados; sua apar
ência era das
piores.


Estivera naquela farmácia três vezes e sabia onde fica­vam os testes de gravidez. Nas duas vezes
anteriores, n
ão tivera coragem
de comprar o teste. Agora, iria lev
á-lo.


Olhou ao redor, não viu ninguém, abaixou os óculos de sol que
usava e escolheu uma das marcas. Seguiu silenciosa­mente pelo corredor em dire
ção ao caixa.


No caminho, deu de encontro com um peito forte e com um cheiro
familiar. Um par de m
ãos a segurou
antes que ca
ísse. Ergueu o
olhar e enfiou depressa o teste em um dos bolsos da capa.


Christopher franziu a testa.


Roubando, Dulce?


Claro que não.


Então, por que está escondendo o
que tinha nas m
ãos? Por que não quer que eu veja o que é?


Ela umedeceu os lábios, deu um
passo para tr
ás e abaixou o
olhar, incapaz de encar
á-lo. Foi quando
notou que ele segu­rava um estojinho de j
óia. Oh, Deus!
Parecia que Christopher...


Dulce, querida, você está com uma aparência horrível!


Muito obrigada.


Qual o problema?


Não é nada.


Esteve chorando. Segurou-a delicadamente quando ela tentou se
afastar.
Talvez eu deva
pensar que esteve chorando por mim.


Ela enxugou os olhos.


Não tenha tanta certeza de que estive chorando por você.


Aconteceu alguma
coisa? Tia Flora piorou?


Não. Tia Flora está muito bem.
Verdade.
Deu-se conta de
que sua voz tinha se suavizado. Comovia-se ao per­ceber que Christopher se preocupava com sua tia.


Tem certeza de
que est
á bem? perguntou, tocando-a no rosto.


Ela fechou os olhos, aproveitando o carinho. Era tão bom senti-lo de novo. Ela não tinha estado
bem desde a noite em que estivera nos bra
ços dele. Mesmo
assim, assentiu.


Dulce, vamos a algum
lugar para conversarmos.


Ela quase concordou, mas então se lembrou do
teste em seu bolso. N
ão podia
contar-lhe a respeito daquilo. Ainda n
ão. E não conseguiria pensar direito enquanto não soubesse do resultado.


Não posso, Christopher.


Ele abaixou a cabeça.


Ainda está brava comigo... por causa do que pensou ter visto no meu
apartamento...


O que eu pensei ter visto?


Bem, o que viu
foi uma bela mulher que n
ão conseguiu me
atrair, por mais que tentasse. Eu n
ão desejava
aquela mulher. Foi por isso que nada aconteceu, Dulce. Nunca de­sejei de
verdade nenhuma das outras mulheres.


Não desejou?


Christopher sorriu e acariciou-lhe os cabelos.


Não. Estou começando a
compreender. Todo esse tem­po... nunca foi a respeito de maldi
ções ou de suas três tias malucas.
Era voc
ê, Dulce.
Nunca consegui me relacionar com outra mulher... porque a
única que sempre quis foi você.


Dulce ficou sem ar, o coração disparou e
seus joelhos co­me
çaram a
fraquejar.


Você disse que me amava, Dulce. Eu espero que seja verdade.


Ela procurou pelo olhar de Christopher e concordou.


Sim, eu te amo
desde os tempos de escola
murmu­rou. Talvez até antes disso.


Ele deu um sorriso trêmulo e inseguro.


Então... Christopher pegou o
estojinho e o abriu.
Então case comigo.


Ela ficou novamente sem ar. O anel era de diamante rodea­do por esmeraldas.
Seus olhos se encheram de l
ágrimas.


Vai combinar com
aqueles brincos que eu dei para voc
ê no
seu d
écimo sexto
anivers
ário ele disse. Aqueles que você guardou todo esse tempo.


Pensei que não se lembrasse.


Lembro-me de
tudo sobre voc
ê, Dulce.
Tudo sobre n
ós dois, e de
cada dia que nos encontramos e das bobagens que falei. Algumas vezes eu dizia
coisas que nem queria, apenas para mago
á-la.


Não era somente você ela argumentou, mas Christopher a silenciou colocando um dedo
em seus l
ábios.


Nunca vou magoá-la de novo, Dulce.


Ela queria falar, porém não conseguia.


O que me diz?
Vai ser minha mulher?


Dulce o abraçou, mas quando Christopher puxou-a para mais perto, ela sentiu o teste de gravidez no bolso. Afastando-se
um pouco, ela tocou-o no cabelo.


Isso depende.


Depende do quê? Christopher perguntou
praticamente em p
ânico.


De como vai
reagir ao que tenho no meu bolso.


Ele pareceu confuso. Então, colocou a mão no bolso de seu casaco e retirou a embalagem. Dulce obrigou-se a manter os olhos abertos para acompanhar sua reação. Ele arregalou os olhos e a encarou, surpreso.


Você... Olhou o teste e
de novo para Dulce.
Você acha que...


Tenho quase
certeza.


Vamos ter um
filho
ele murmurou,
sacudindo a ca­be
ça como se não acreditasse no que acabara de ouvir. E en­tão sorriu e gritou: Vamos ter um
filho!
Agarrou-a pela
cintura e ergueu-a. Ao redor deles, as pessoas sorriam vendo o casal se beijar.


Ao ouvirem aplausos, eles se afastaram um pouco. Dulce enxugou as lágrimas, feliz
demais para se sentir embara
çada. Christopher queria se casar com ela. Olhou para o anel que brilha­va em seu dedo e
sentiu-se a mulher mais feliz do mundo.


Vamos ele disse, pegando-a pela mão. No caixa, co­locou
uma nota sobre o balc
ão. Fique com o troco disse ao funcionário, antes de correrem juntos sob a chuva até seu carro.


Porém, antes de
chegarem no carro, ele parou.


Você não disse
"sim".


Christopher parecia tão vulnerável, esperando uma resposta, dizendo com os olhos que toda sua vida
dependia daquilo.


Ela acariciou os cabelos molhados, ergueu-se na ponta dos pés e beijou-o antes de sussurrar:


Sim.


Christopher andava de um lado para o outro na sala de seu
pequeno apartamento, imaginando como Dulce podia ficar sentada no sof
á, aparentando tanta calma. Consultou o reló­gio de pulso, depois o da parede, e então um outro que havia sobre a mesinha de café.


Ainda não deu tempo? perguntou.


Ela ergueu o olhar, sorriu gentilmente e voltou a exami­nar os
velhos livros e di
ários que Christopher andava lendo.


Você vai me contar o que descobriu? Dulce per­guntou.
Quando ele franziu a testa, disse:
Temos
tempo, Christopher.


Ele se aproximou do sofá e sentou-se.


Eu estava
curioso. Sobre os meus ancestrais... e sobre bruxaria em geral.


Ela sorriu.


Você é um bruxo,
sabia?


Não. Não posso fazer o
que voc
ê conseguiu
aquela noi­te. Isso de chamar as for
ças elementares e
coisas desse tipo.


Esteve lendo, não é?


Christopher sorriu, concordando.


Mas não são essas coisas
que o tornam um bruxo. Voc
ê pode aprender
sobre elas e desenvolver os seus poderes. Voc
ê nasceu com esse poder, só que ele esteve
at
é agora adormecido.


Acredita nisso?


Claro. Com o
tempo, far
á coisas incríveis.


Espero que, para
que isso aconte
ça, eu não precise dormir com uma virgem ele
disse, sorrindo. Como Dulce pareceu se aborrecer com a observa
ção, beijou-a na ponta do nariz. Ora,
foi apenas uma brincadeira.


Não é isso, Christopher.
Tudo n
ão passou de uma
mentira. Minhas tias inventaram aquela hist
ória. Nunca corri
o risco de perder os meus poderes.


Mas então por quê...


Por causa deste
beb
ê. Elas disseram que previram o nascimento. Mas que
voc
ê e eu deveríamos ser os pais
da...


Bruxa mais
poderosa de todos os tempos
Nathan terminou
por Dulce.
Uma menininha.


Como sabe disso?


Christopher reconheceu que ele mesmo estava surpreso por ter
come
çado a acreditar
naquilo que sempre negara.


Minha tataravó escreveu que um dia um McBride se­ria pai de uma criança que cresceria para ser... Em
vez de continuar falando, ele abriu o livro para que ela mesma pudesse ler.
Falava a respeito do dom com o qual a garota nasceria, e como a cura de terr
íveis doenças que afligiam
a humanidade seria descoberta com seu trabalho e m
ágica.


Quando o alarme que haviam programado soou, Dulce fechou o
livro e virou-se para Christopher. Seus olhos escuros revelavam certo
temor.


Vai dar tudo
certo
ele disse. Quer olhar? Ou olho eu?


Eu já sei o resultado sussurrou.


Christopher seguiu para o banheiro, pegou o teste e o observou.


Dulce?


Ela se levantou e correu até Dulce,
que sorria. Ele bei­jou-a e abra
çou-a,
deliciando-se por t
ê-la tão próxima.


Espero que ela
se pare
ça com você ele murmurou com
imensa ternura.


 


 


FIM


 


 


 


 


 


 QERIDAS LEITORAS  ESPERO Q TENHAM GOSTADO DA WEB


 


ESTOU COM DUVIDA D QAL VAI SER MINHA PROXIMA WEB


 


 SERÁ Q V6 PODERIAM ME AJUDAH AH ESCOLHAE??


 



Blood Coven 1 - Boys That Bite


Mamãe vai querer me matar se descobrir que eu estou me transformando em um vampiro...
-
Bom,
tecnicamente não pode por que eu sou imortal... Bom, tudo bem, ainda
não. Deixe-me explicar. Meu nome é Dulce Maria Mcdonald e devido ao pior
dos casos de confusão de identidade com a minha irmã gêmea gótica, Roberta, fui parar em um clube noturno chamado “Club Fang” onde Christoper ,
um vampiro que é muito, muito gostoso, acabou mordendo o meu pescoço
inocente em vez do dela. Agora, se eu não agir a tempo, Christoper será meu
companheiro de sangue para sempre e estarei condenada a ser uma
bebedora de asquerosos goles de sangue, pálida e inimiga da luz do dia.
Acredite em mim, as mordidas de vampiro, são coisa séria!
-
Depois
do lamentável assassinato do líder dos vampiros, compete a minha irmã e
eu, e a Christoper, encontrar a única coisa que pode resolver o meu
problema: o Santo Graal. Não é brincadeira. Realmente tenho a esperança
de sair disto a tempo, por que de alguma forma isto coincidiu com o
baile de formatura o qual se supõe que eu irei com o garoto mais lindo
e popular da escola, Jake Wilder. E eu não quero ser uma vampira para
então... e muito menos para o resto da eternidade.


Goth: Got Fangs!


Dulce Maria Getti de dezesseis anos quer ter uma vida normal, onde ela é
uma na multidão misturando-se nela, então ninguém saberia o quanto
esquisita ela é. Arrastada pela Europa pela suamaê  para se juntar a Feira Gótica, um grupo viajante de psíquicos, mágicos,
e uma variedade de outras esquisitices, Dulce tem que lidar não só com a
angústia normal de sempre ser um peixe fora d`água, mas também com o
fato de ela ser uma vidente.
Entra um Moravian Dark One (conhecido pela maioria das pessoas como
vampiro) chamado Christopher que afirma que Dulce é a chave para a redenção
de sua alma, um cavalo misterioso que parecer ter um passado envolvido,
uma amiga imortal que lembra de como Mozart era, e um demonologista que pensa que
é Elvis, e você pode entender por que Dulce se desespera tentando se
encaixar.


 


Sweetheart Devil


Dulce Maria Fox é uma garota ante-social que evita as
pessoas a todo custo, dedicada aos estudos e muito preocupada com seu
futuro. Um dia enquanto andava pela biblioteca escolar a garota
encontra um velho livro com o titulo: "Sete maneiras de invocar um
demônio".
Fanatica por coisas sobre naturais,
Dulce Maria leva o pequeno
encadernado para casa e acaba por invocar Christopher, um excêntrico demônio
que aparenta gostar do mundo humano.
Mas existe um porem, ao invocar
Christopher, Dulce Maria tera que no prazo de uma semana fazer três desejos pois
antes de seu demônio partir, ele levara junto com ele o bem mais
precioso de
Dulce.


escolham e me  avissem bjão


 






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Autor(a): lovedyc

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 153



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  • stellabarcelos Postado em 15/04/2016 - 11:49:30

    Amei! Muito linda

  • natyvondy Postado em 30/01/2010 - 19:14:10

    e posta em noites do oriente tbm, vc nunca mais postou la...

  • natyvondy Postado em 30/01/2010 - 19:14:10

    e posta em noites do oriente tbm, vc nunca mais postou la...

  • natyvondy Postado em 30/01/2010 - 19:14:08

    e posta em noites do oriente tbm, vc nunca mais postou la...

  • natyvondy Postado em 30/01/2010 - 19:14:05

    e posta em noites do oriente tbm, vc nunca mais postou la...

  • natyvondy Postado em 30/01/2010 - 19:12:49

    Amei!!!

    Blood Coven 1 - Boys That Bite

  • natyvondy Postado em 30/01/2010 - 19:12:48

    Amei!!!

    Blood Coven 1 - Boys That Bite

  • natyvondy Postado em 30/01/2010 - 19:12:46

    Amei!!!

    Blood Coven 1 - Boys That Bite

  • natyvondy Postado em 30/01/2010 - 19:12:44

    Amei!!!

    Blood Coven 1 - Boys That Bite

  • natyvondy Postado em 30/01/2010 - 19:12:43

    Amei!!!

    Blood Coven 1 - Boys That Bite


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