Fanfic: Like Say I love You – Herroni (Mini-Web) | Tema: Rebelde

Sim Chaverronis2forever, realmenteo Chris é medroso! kkkkkkkkkkk Capítulo dedicado a vc, e obrigada por estar acompanhando e comentando, beijos!

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P.O.V Poncho

Ás 08h00min da manhã eu já me encontrava no computador escrevendo meu mais novo livro. Até que fui interrompido ao escutar choros e gritos de socorro. Rapidamente tirei a roupa que eu usava, a roupa “normal” e fiquei apenas com o uniforme do “Super-Homem”.

Como um jato rapidamente voei até onde tudo estava acontecendo. Carros amassados, um ônibus incendiado, as pessoas estavam desesperadas dentro do mesmo. Primeiro fui até o ônibus, os bombeiros tentavam apagar o fogo, mas o mesmo só aumentava. Entrei no veiculo e mesmo em chamas resgatei as pessoas, um por um, levando-os para um local mais seguro, próximo a ambulância que já atendia alguns feridos. Ajudei as pessoas feridas que estavam presas nas ferragens dos carros e inclusive do caminhão capotado. Salvei grande parte das pessoas envolvidas nesse acidente, mas não pude evitar que um ou dois acabasse falecendo por conta dos ferimentos graves.

Os bombeiros ainda tentavam apagar o fogo, porém o mesmo ainda aumentava cada vez mais.

Fui até lá e falei para o capitão: - Deixe comigo – toquei seu ombro gentilmente. – Eu cuido disso de agora em diante. Fizeram um grande trabalho.

Ele sorriu. – Mas foi você quem fez praticamente tudo – discordou. – Obrigado – e assim ele mais toda sua equipe se foram.

Aproximei-me do ônibus e comecei a erguê-lo do chão. Com cuidado para que as ferragens que estavam um pouco soltas não caíssem de vez. Coloquei-o acima de minha cabeça e comecei a leva-lo até o mar que estava bem próximo daqui. Ele ainda estava em chamas, mas fogo não me causava dano algum. Joguei o ônibus no mar, que o cobriu por completo e se foi, afundou na grandeza do mar azul.

Voltei aonde a bagunça estava armada. O transito continuava parado, pois os carros capotados continuavam no meio do caminho. Então tive que tirar um por um do meio da avenida principal da cidade.

Quando o transito estava limpo e já poderia prosseguir vi que em um dos carros ali parados estava Maite Perroni. Seria o destino no unindo mais uma vez?

Nossos olhares se encontraram. Não pude desvia-los e nem ela o fez. Ela era tão, tão linda que me deixava bobo. Era a única que conseguia me fazer agir como Alfonso e não como o grande “Super-Homem”.

Meus pensamentos foram interrompidos quando um louco saiu do carro dela e começou a gritar histericamente. Eu particularmente não entendia nada que ele dizia, em seguida agarrou se a mim, me abraçou e eu não sabia o que fazer.

- Se acalme – pedi. – Está tudo bem agora – completei.

- Ai, não me deixa. Eu to com medo – ele me abraçou novamente.

- Olha, não tem o que temer. Agora está tudo bem – eu tentava me soltar dele, mas estava difícil, se eu pudesse era só eu usar a minha verdadeira força, mas eu não queria ser indelicado.

- Ai Chris, pare com isso – Maite saiu do carro e rolou os olhos em desdém.

- Ah... Certo Chris, escute a Senhorita Perroni – aconselhei. – E se acalme.

- Ela não sabe de nada. Estou com tanto medo – disse e em seguida pulou no meu colo. Tive que pegá-lo para que não caísse diretamente no asfalto duro e quente.

- Ai Meu Deus – ela se aproximou mais, seu rosto estava corado. – Desculpe pelo meu amigo maluco – disse sem jeito.

Sorri. – Não, está tudo bem – o coloquei no chão. – Agora eu tenho que ir – eu não queria, mas o tal do Chris estava prestes a me beijar, percebi.

- Tudo bem – ela disse mirando-me.

Acenei e com toda minha rapidez desapareci em meio às nuvens.