Fanfic: Por ele sou Matt | Tema: Levyrroni
MAITE deu um pulo quando um menino – que aparentava ter uns 3 anos de idade – apareceu correndo em sua direção. Quebrando o contato que ela estava tendo com Willian Levy. – Wil. – Erus correu em direção do irmão. Willian abaixou e o pegou no colo. – Aonde andava criança? – perguntou estalando um beijo na bochecha do irmão. – Brincando com as outras crianças. – ele era pura energia e animação, o que lembrou muito Renzo. – Quem é você? – perguntou olhando Maite de cima a baixo com cuidado e atenção. – Sou Matt. Prazer. – Maite estendeu a mão e o menor apertou. – Sua mão é macia. – ele apertou mais um pouco. – Já sentiu Will? – perguntou ao irmão. Willian maneou a cabeça em resposta, mesmo que não tivesse sentido nada. – Que tal mostrar a vila para ele? – Willian perguntou colocando o irmão no chão. – O leve para comer algumas frutas e voltem na hora do almoço. – Aonde você irá? – Erus perguntou ao irmão. – Tenho que ir treinar. – E eu não posso ir? – Maite perguntou animada. Os olhos brilharam com aquela palavra. Treinamento. – Eu preciso ainda ver umas coisas, por isso prefiro que você não treine hoje conosco, mas amanhã eu acho legal. – Willian respondeu olhando Matt nos olhos. – E você pode ficar comigo e com o Erus, enquanto não arruma uma casa pela a vila, ou até mesmo um emprego. – Obrigada. – Maite agradeceu. As sobrancelhas de Willian arquearam com aquilo. – Desculpe... Obrigado. – arrumou em seguida o seu erro. Erus ainda analisando a forma que o irmão mais velho estava olhando para ohomem em sua frente; pegou na mão de Maite e a puxou para rua correndo. O menor não parava de falar, em poucos minutos na caminhada deles Maite já sabia de tudo que o menor gostava de fazer, e não se arrependeu de estar com ele. Erus lembrava muito Renzo. E pensar que o irmão agora poderia ser um belo guerreiro deixava o coração de Maite doído com a forma que o mundo poderia ser tão injusto. Ela queria poder vingar a morte do pai e do pequeno irmão. – Vamos nadar? – Erus perguntou tirando a roupa e jogando-se na cachoeira. Era lindo o local, cercado por árvores. – Acho melhor não. – Maite responde temendo ser descoberta. – Eu vou então. – Erus pulou no riacho espirrando água por todos os lados. Maite sorriu e sentou na ponta da pedra tomando conta do menor. Não queria nem pensar se algo acontecesse com o pequeno. Sabia que seria morta pelo o Willian se isso acontecesse. – Só tome cuidado! – gritou para o Erus. O tempo voou naquela tarde. Maite passou quase o tempo todo rindo com Erus e comendo frutas, mas os pensamentos da jovem ainda estavam sobre o primo e forma que a sua tia deveria estar por ela ter ido embora. – Erus. – Maite olhou para trás, para ver um dos homens que estava no circulo quando ela chegou mais cedo chamar pela criança. – Willian disse que mandou você voltar para o almoço. – Já passou do almoço? – Erus perguntou fazendo-se de inocente. Maite balançou a cabeça rindo. – Já passou, e o seu irmão está furioso com você. – o homem aproximou-se, olhou em direção da Maite. – Sou Natan. – estendeu a mão e Maite ficou de pé para cumprimentá-lo. – Matt. – apertou o mais firme que conseguiu, mas a reação do homem foi à mesma que a de Erus, analisou o quanto a mão do jovem além de pequena era macia. – Pele macia. – falou apertando. – Pois é. – Matt puxou o apertou. – Acho melhor irmos. – falou olhando para o Erus. O menino se vestiu e os três seguiram para a vila. Erus puxou Maite em direção de sua casa e quando entraram Willian estava terminando de colocar as comidas sobre a mesa. – O que eu disse? – ele perguntou olhando com o olhar severo para irmão. – Perdi a noção do tempo. – Erus respondeu dando de ombros e sentando para comer. – Desculpe. – Maite desculpou-se pelo o ocorrido. – Sem problemas, eu sei o quanto ele pode ser persuasivo. – ele falou rindo e Maite ficou quase sem ar, e em ver o quanto o sorriso do homem era lindo. – Vamos comer. – Willian sentou e indicou a cadeira para Maite. A refeição iniciou-se silenciosa, mas logo Willian puxou assunto com o irmão. Maite ficou observando o quanto os dois davam-se super bem. – E você? – Willian perguntou olhando para o“homem” em sua frente. – Vem de que aldeia, Matt? – Eu sou da aldeia Skining. – mentiu sobre o local. – Skining? – Willian perguntou abismado. – Ela tinha sido dizimada. – Sim, mas eu não vivia lá na época. Eu cheguei depois. – Ouvir dizer que os moradores sofrem até hoje com as perdas daquela noite. – É verdade. –Maite respondeu. - Eu me pergunto quando que alguém irá parar o Sólon e suas maldades. – ditou apertando o garfo com força. – Sólon não faz mais nada. –Willian respondeu. – O problema agora é o filho dele. – Nem sabia que ele tinha casado. – Maite falou abismada. – E não casou, o filho é adotado. – Willian respondeu. – E ele chega ser pior do que o próprio Sólon. Dizem que não se importava com ninguém em volta dele. Aqui ele nunca pisou, mas sei de histórias malucas sobre ele. – Willian falou comendo. Falar da antiga aldeia e da forma que o pai e o irmão tinham morrido sempre doía em Maite. Quando todos terminaram o almoço ela fez questão de lavar tudo. Não tinha feito nada desde que tinha chegado ali, e era preciso cooperar com algo. – Eu falei com os meus homens. – Willian puxou assunto enquanto via o "homem" lavar os pratos. – E eles não se importam que você faça parte da nossa tropa, desculpe ter que perguntar, mas eu tinha que ver com os anciões. Acho que você percebeu que somos uma aldeia indígena e tudo que eu faço – mesmo sendo o líder – tem que passar pela as aprovações deles, que são quem realmente mandam aqui. – Willian começou a rir depois que falou aquilo e Maite teve que rir junto. Sorriso esse que aos olhos de Willian foi lindo, e foi isso que enlouqueceu o homem em sua frente. Willian saiu como se tivesse visto um bicho. E sumiu pela a porta. Sem ter muito que fazer e sem entender muita a reação do Willian. Maite depois que limpou tudo saiu para explorar a aldeia. Ela poderia ser menor do que a dela, mas era bem mais prospera. Seguiu em direção dos campos e sorriu ao ver que tinha alguns guerreiros treinando. Ela aumentou os passos em direção deles parando enquanto dois guerreiros travavam uma luta. E não era com espadas de madeira. Ela pode perceber que o braço do menor deles estava sangrando. Maite deu um passo para frente com o empurrão que recebeu no ombro. Olhando para o lado viu o homem que ela tinha levado ao chão mais cedo. Respirou. Era o primeiro dia dela ali, e já parecia que tinha feito inimigos, era a última coisa que ela queria. – Que tal tentar me levar ao chão agora? – Peter perguntou sorrindo. Tirando uma pequena faca que ele estava carregando na cintura. – O chefe não está aqui para lhe proteger, quero ver se você é bom o suficiente. – Maite sorriu. – Quer começar agora ou mais tarde? Quando o sol se por? – perguntou debochando do outro. – Corajoso você. – Peter ditou sem sorrir. – Pode ser agora, se você precisa realmente de uma resposta. – Finalmente diversão. – Maite puxou o punhal da mãe que nunca cortou uma pele se quer. Não queria machucar o outro, mas se ele estivesse disposto a machucá-la, ela teria que fazer o mesmo. Sem estar preparada Maite assistiu Peter investir contra ela com um golpe que por pouco não cortou a face dela. Teve a confirmação naquele momento que Peter queria mesmo a machucar. Sem pensar duas vezes ela investiu contra o outro. Fingiu que atacaria pela a esquerda e no final optou pela a direita. Pegou Peter realmente desprevenido e ela viu o punhal pegar a carne do moreno e começar a sangrar. – Desculpe. – ela ficou desesperada. Ainda andou em direção dele, mas nunca conseguiu chegar perto. Peter deferiu um soco na boca dela. Cortando o lábio e fazendo sangue sair. Maite queria gritar de dor, nunca tinha passado aquilo com o primo. Mas sabia que se morasse em outra aldeia o treinamento seria daquele jeito. Cuspindo o sangue para longe da boca e passando a manga da roupa sobre os lábios ela voltou a atacar Peter. Os dois travaram uma luta corporal intensa. Não estavam para brincadeiras. Maite sorriu quando viu uma brecha, agora faria a luta acabar. Peter tinha cortes pelo o abdômen e Maite tinha a boca sangrando e alguns roxos pelo o corpo, ainda assim o maior estava pior. Maite investiu no tempo errado e viu com o horror quando a lamina da faca de peter cortou a lateral do seu rosto que sempre foi bonito. Soltando o punhal levando a mão ao rosto ela caiu ao chão em sinal de rendimento. Os outros homens correram ao seu redor. Peter gritava dizendo que tinha sido o vencedor, mas na real ninguém queria saber dele. – Você está bem? – Natan perguntou preocupado. Tinha algo naquele homem que era menor do que ele, que dizia que era mais frágil do que aparentava ser. – Estou. – Maitr respondeu ficando de pé. Depois de pegar o punhal ela seguiu para a casa que dividia com Willian. Natan estava atrás dela. – O que aconteceu? – Willian perguntou assustado. Era muito sangue que saia do longo corte que Maite ostentava na face. – peter o desafiou e ele aceitou. – natan explicou. – Vai pegar as ervas que eu vou ter que fechar esse corte. – Willian ordenou ao natan. O homem saiu correndo da casa de Willian em direção do local aonde eram guardados as coisas para aquele tipo de situação. – Erva para quê? – Maite perguntou entre os dentes, estava realmente doendo. – É só começar a fechar. – Willian saiu por um tempo e logo voltou com uma pequena caixa de madeira. Tirou alguns panos da li, uma agulha de madeira e um fio bem fininho de cor negra. – Eu vou ter que fechar, mas eu prefiro esperar o Willian com a erva, assim não irá doer tanto. – Faz logo! – Maite quase gritou, não aguentava mais ficar segurando o rosto com a mão. Willian tirou a mão dela vendo a quantidade de sangue tinha ali e o quanto o corte tinha sido fundo. Limpou com água e alguns remédios feitos da floresta que eles tinham ali. Maite só gritava e não podia morder os lábios já que os mesmo estavam machucados pelo o soco dado. Quando estava limpo, Willian pegou a pequena agulha de madeira, amarrou o fino fio negro na ponta e respirou fundo. – Vai doer. – Vai logo. – Maite apertou a coxa com a mão e gritou alto quando a água de madeira perfurou o rosto dela, ligando um lado do corte ao outro. Willian puxou até o fim, vendo que o fio estava preso, ele voltou a furar a pele escutando Maite gritar de dor. Quando ele estava na metade do corte. Que estava da ponta do olho esquerdo de Maite até o começo da boca, Natan chegou com as ervas. – Aqui. – ele parou na porta vendo que Willian já estava fechando o corte e que agora não precisava mais. Quando o corte estava fechado, Willian passou um pouco de remédio natural, feito de plantas e colocou um pano limpo e fino pó cima. – Você é corajoso. – Natan falou sentando ao lado de Maite. – Quando eu me cortei eu fiz maior escândalo. – ela tentou rir, mas a boca estava doendo. – Aqui. – Willian baixou para passar remédio nos lábios dela. Passou no lábio inferior, sentindo o quanto eles eram macios e bem desenhados. – Eu... Tenho... Só se cuide. – ele depositou o recipiente com o remédio e saiu correndo de novo. Ele estava fazendo muito aquilo.
POV WIL
Willian andou o mais rápido que conseguiu. Ele não podia estar sentindo atração por homens, não ele que sempre fora tão viril estando com varias mulheres ao seu lado e partilhando de sua cama. Muitas das vezes com duas mulheres ao mesmo tempo. – Wil. – os olhos Claros miraram em sua frente à silhueta da mulher que ele vivia ignorando. – Morgana! – ele nunca esteve tão feliz de ter aquela menina atrás dele. – Eu preciso de você. – ditou sem pudor puxando a mesma para um lado que não era muito povoado da aldeia. – Precisa de mim? – ela perguntou com um sorriso safado. – O que deve fazer pelo o chefe? – indagou já levando a mão para o corpo do homem que estava em sua frente. Ele tirava o fôlego de qualquer uma andando sempre com aquele peito descoberto. – Para o que você sabe fazer de melhor. – ele olhou para os lados para se certificar que estavam sozinhos e tomou os lábios da bela morena de pele marrom que estava em sua frente. Ele precisava tirar um certo“homem” delicado de sua cabeça.
POV WIL
Os olhos Negros esquadrinharam todo o local em volta da cachoeira antes de tirar a roupa. Ela estava precisando de um banho. Tinha passado no celeiro para conferir se Thunder seu cavalo estava bem. E ele estava sendo bem tratado. Dividindo o celeiro com o os outros cavalos dos guerreiros. Maite tirou a roupa e finalmente entrou no lago. A água estava um pouco fria, mas nada que não desse para aguentar. Ao longe o crepúsculo fazia-se presente. Dando a entender que a noite logo chegaria. Aquele dia tinha sido longo e cheio de coisas. O corte na lateral do seu rosto ainda doía um pouco, mas nada que fosse matá-la. Deixou o corpo imergir ao lago e logo Maite emergiu sorrindo. Estava mesmo precisando de um belo banho. Os olhos Negros estavam tão desatentos que não repararam em uma pequena figura atrás das árvores. Erus estava ali desde cedo e agora sabia o pequeno segredo de Maite. A jovem deu um pulo assustada quando algo caiu no rio espalhando água por todos os lados. Quase morreu do coração quando Erus surgiu em sua frente com um sorriso sapeca. – Eu sei do seu segredo. – ditou fazendo os olhos de Maite arregalarem. – Você é uma menina, por isso sua mão é macia, e você é tão delicada. – ele sorriu. – Erus... Por favor, eu... – Não vou contar nada. – ele disse nadando de costas. – Desde que... – O que você quiser eu faço. – ela ditou desesperada. Não podia deixar que soubesse que ela era mulher, dependia daquilo. Não queria ser tratada como sexo frágil. – Eu só quero que você seja a minha amiga. – ele ditou. – Como minha irmã. – ele sorriu um pouco triste. – A irmã que eu e o Willian perdemos. – ele falou por fim. – Eu sinto muito. – Maite foi sincera. – Eu perdi o meu pai e o meu irmão também. Eles morreram quando eu era muito jovem. – Minha irmã não morreu. – Erus fez a correção. – Ela nos abandonou por que... Estava apaixonada. – Maite sorriu. Aquele sentimento era lindo, mas destruía vidas. – Willian quase surtou quando ela preferiu ir embora com outro homem, ainda mais que ele era de uma aldeia rival da nossa... – Erus deu de ombros. – Eu não tive muito tempo para conviver com ela, por isso lembro pouco dela, só sei que faz falta. E queria que você pudesse ser a minha irmã. – Eu posso ser a sua irmã, assim como você pode ser o meu irmãozinho. Mas ninguém pode saber o meu segredo. Ninguém, nem mesmo o seu irmão. – Tudo bem. – Erus deu de ombros. – Eu estou com fome e como eu vi que o Willian saiu com a Morgana, eu tenho certeza que ele não voltará tão cedo para casa. Você poderia fazer o jantar não podia? – indagou. – Morgana? – maite indagou. – Sim. – Erus fez uma careta. – Uma das mulheres com quem ele anda. – Entendi. – Maite respondeu. – Agora você tem que sair ou fechar os olhos para que eu possa me secar e colocar as minhas roupas. – Erus assentiu saindo do lago. – Eu irei cuidar o perímetro para você, capitão! – Maite começou a rir quando viu o menor sair correndo para realmente zelar pela a segurança dela. Se ela ainda tinha duvidas que ficar ali seria uma boa escolha, agora não tinha mais. Ela ficaria ali, e sentir-se-ia bem por isso. Os dois estavam conversando animadamente enquanto cozinhavam. Maite podia passar a maior parte do tempo lutando, ou nos campos com o primo cuidando dos cavalos e de interesses mais masculinos na aldeia do tio, mas sabia cozinhar. Sua tia Rosa fazia questão que ela soubesse pelo menos fazer alguma coisa, pois quando enfim cassasse, ela não seria uma vergonha na cozinha. Erus cortava os pães enquanto Maite estava cortando os legumes. A carne já estava na panela cozinhando e o cheiro era de deixar todo mundo com água na boca. – Oi. – Maite olhou para a porta para ver Natan– o rapaz de mais cedo – parado na porta. – Eu tenho que passar mais um pouco de remédio em seu corte. – ele parecia meio envergonhado na presença de Maite. – Pode entrar Natan. – ela se lembrou de engrossar mais a voz, estava muito delicada e feminina. Ela sentou na cadeira a mesa e Natab sentou perto. Ele não conseguia olhar nos olhos dela, e aquilo estava deixando Maite intrigada. – Algum problema, Natab? – ela indagou. Erus continuava cortando o pão animado, cantando uma canção. – Eu a vi. – Natabi falou baixo olhando nos olhos de Maite e ela soube que ele sabia a verdade. – Me desculpe por isso. – ele ficou vermelho. – Willian me mandou ficar de olho em Erus, por isso eu sempre estou onde o menino estar. E ele foi para aquele lado do rio e bom... Quando eu cheguei lá, assim como ele lhe viu eu vi também. – Por favor. – ela pediu como havia pedido ao Erus. – Eu preciso ficar aqui, ninguém pode saber da verdade. – Eu não vou contar. – ele falou do mesmo jeito que Erus. – Mas você quer algo em troca não é? – ela perguntou. – Quero. – ele foi sincero. – Quero que você me ensine a lutar como você. – Maite ficou abismada com aquilo. Achou mesmo que o rapaz fosse querer algo mais íntimo com ela, pela a forma que a olhava. – Como? – Você derrubou o Peter e lhe rendeu vários cortes pelo o corpo. – E ele quase me cegou, mas tudo bem. – ela sorriu. Natan fez o mesmo colocando outro pano limpo por cima do corte. – Prontinho. – ditou falando dos curativos. – Ele quase lhe deixou cega, mas ele é como se fosse o beta do Willian. – Natan respondeu sério. – Não sei como eles eram chamados em sua aldeia, mas aqui é beta, e bom... Eles são de grande valor e depois do Willian ele é o que mais luta e é importante aqui. Você o derrubou e depois o cortou. – Não é grande coisa. – ela deu de ombro ficando vermelha. – Somente Willian o derruba, Maite. Ninguém mais consegue, nem mesmo Fabio que é o nosso capitão de esquadra. – agora Maite estava entendendo a gravidade da situação. – Isso aí! – Natan sorriu. – Eu preciso que você me ensine a lutar. Os homens não confiam muito mim, porque sou o menor, mas você é menor do que eu e ainda é... Você sabe. Se você pode, eu também posso. Então... Posso contar com você?
Autor(a): evekyn
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Os sons das espadas batendo uma na outra podiam ser ouvidas ecoando pelo o campo. O suor caía pelo o rosto tanto de Maite quanto de Natan. Os dois estavam naquilo quase uma hora e podíamos dizer que Natan não estava em vantagem. O corte na lateral do rosto estava bem melhor. O índio tinha um corte no abdômen que já tinha até pa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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Quesia Levyrroni Postado em 06/05/2015 - 19:22:06
amei linda anciosa pra ver o que will vai fazer ao ler a carta da irma mais isso só acontecerar depois da "comversa" ele tera com a May rsrsrs comtonia por favor
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Quesia Levyrroni Postado em 02/05/2015 - 09:22:27
amei continua flor porfavor <3
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Quesia Levyrroni Postado em 30/04/2015 - 21:36:44
Digite o seu comentário aqui demais essa fanfuc amei è muita engraçada de vez enquanto amei continua por farvor