Fanfic: Por ele sou Matt | Tema: Levyrroni

Os sons das espadas batendo uma na outra podiam ser ouvidas ecoando pelo o campo. O suor caía pelo o rosto tanto de Maite quanto de Natan. Os dois estavam naquilo quase uma hora e podíamos dizer que Natan não estava em vantagem. O corte na lateral do rosto estava bem melhor. O índio tinha um corte no abdômen que já tinha até parado de sangrar, mas estava ali. – Acho melhor... – Continua... – Natan mandou passando os braços sobre a testa e limpando o suor. Maite deu de ombros e investiu de novo contra o Natan. Estava achando mesmo que cortaria o homem, mas surpreendeu-se quando Natan escapou do golpe e investiu contra ela encostando a espada no pescoço dela. – Isso aí Natan! – Erus estava sentado no chão do campo olhando os dois lutando. Ele estava passando mais tempo com os dois do que com o irmão. Os três brincavam e riam no campo sem prestarem atenção que olhos claros estavam grudados nos três. Willian estava de longe, por trás as árvores olhando Maite - ou Matt – como ele o conhecia, e Natan lutando tendo como plateia um Erus que vibrava tanto quanto Natan acertava Maite quanto a morena acertava o índio. – Qual é do pequeno? – Peter apareceu por trás perguntando. – Achei mesmo que depois de ter o cortado e deixado quase cego ele iria embora. – Willian olhou sério em direção de Peter. – Falando nisso. Que história foi essa de chamá-lo para brigar? E ainda por cima o cortar? Peter deu uma risada. – Somente uma festa de boas-vindas para o menor. Ele me derrubou no mesmo dia que chegou aqui, eu tinha que mostrar para ele quem é que mandava. Willian ignorou as besteiras que Peter estava falando e continuou olhando, Matt e Natan lutando. Tinha que admitir que o homenzinho tinha jeito para luta e estava mesmo ajudando o Natan.

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Quando a tarde caiu, Maite entrou sorrindo com Erus dentro da casa de Willian. O loiro estava fazendo algumas coisas para eles comerem. – Wil. – Erus correu em direção do irmão. – Você perdeu, Matt ajudou Natan a lutar e me ensinou alguns golpes também. – Que bom. – o loiro sorriu incentivando o irmão. – Vamos comer? – ele estava colocando as coisas que ele tinha cozinhado mais cedo. Os três sentaram-se a mesa para comer e Maite estava prestes a falar alguma coisa para quebrar o silêncio quando um homem entrou meio assustado. – Willian. – ele falou puxando ar para os pulmões. Estava na cara que tinha ido correndo até ali. – Fala, Thiago. – Tem uns soldados da aldeia Fire aí fora. – Maite arregalou os olhos. Não podia ser, depois de quase uma semana os guardas do seu tio não poderiam estar ali. Willian ficou de pé, limpando a boca com um pano. – Eles falaram o que estava querendo? – indagou pegando a espada que estava em um canto. – Eles falaram que estão procurando a sobrinha do chefe deles que sumiu. – Quanto tempo a menina sumiu? – Falaram que faz quase uma semana. – Willian olhou em direção da Maite, mas a menor foi esperta e o encarou como se nada tivesse acontecendo. – Estou indo. Vocês dois fiquem aqui. – ele apontou para Erus e para a Maite. Quando o loiro saiu pela porta Maite levantou assustada. Ela não podia ser descoberta. – Erus. – chamou pelo o menor que comia. – Erus os homens são da aldeia do meu tio, eu... Eles não podem me ver. – os olhos do menor brilharam, parecendo que ele estava entendendo perfeitamente o que aquilo significava. – Eles vão lhe levar embora? – Sim. – Maite respondeu apertando uma mão na outra. – Não quando eu estou aqui. – o menor levantou e saiu correndo. Ninguém levaria Maite dele. Não depois de tanto tempo ser ter alguém para brincar e agora ele tinha ela. A irmã dele foi embora ele ainda era pequeno e não conhecia o significado de ter uma irmã, descobriu que era bom e que não queria perder e que não.... Perderia nada daquilo. Erus passou por trás de algumas casas, vendo os soldados da outra aldeia conversando com o seu irmão. Ele passou por baixo de algumas cercas e chegou aonde os cavalos dos homens estavam amarrados. Sem pensar duas vezes ele soltou os três cavalos que estavam ali. Bateu de leve neles os assustando e os colocando para correr. – Os cavalos! – ele gritou apontando por onde os bichos estavam indo. Para os soldados não restou muita coisa a não ser correr em direção dos animais. – Erus! – Willian gritou e o menor saiu correndo rindo. Ninguém tiraria Maite dele. Ninguém.

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Maite estava no quarto que Willian tinha feito o favor de lhe emprestar. Erus tinha saído há alguns minutos e ela não tinha notícias nem dele e muito menos de Willian. – Cadê aquele moleque. – Willian entrou gritando dentro de casa e Maite saiu correndo em direção de Willian. – Quem? – perguntou assustada. – Erus. – respondeu olhando em todos os cantos possíveis que Erus poderia se esconder. – Ele foi atrás de você. – Maite respondeu ainda nervosa. – Eu sei disso. Ele espantou os cavalos dos homens da aldeia Fire. – Maite tentou, mas não foi possível segurar o sorriso que se espalhou pelo rosto dela. O que fez Willian perceber. – Você sabia não é? – Não. – respondeu rapidamente. – Ele disse que tinha que ver isso de perto e... Simplesmente foi. Willian parou sério olhando Maite nos olhos. Ainda sentia-se mal por toda vez em que encarava aqueles olhos algo estranho passava pelo seu corpo, lhe dando uma imensa vontade de agarrar, beijar e explora o corpo delicado que estava em sua frente. – Você não sabe nada sobre esses homens estarem aqui não é? O sorriso sumiu. Willian não poderia desconfiar, e nem pensar que ela era a sobrinha do chefe da aldeia vizinha. Ela estava amando morar ali. – Não. – respondeu com segurança. – Pois você me pareceunervoso. – Normal. – deu de ombros. – Já passei por muita coisa na vida, achei que fosse ter que passar por algo ruim de novo. Willian suspirou dando-se por vencido. Nem ele queria entrar naquele detalhe, e não colocaria Matt na parede. Gostava do homem. Até demais para a segurança de sua sanidade. – Tudo bem. – virou andando em direção da cozinha. – Erus não irá aparecer tão cedo. – sorriu colocando os pratos na pia para lavar. Maite começou ajuda-lo. – O que acha de treinarmos? Os olhos de Maite brilharam. Podia estar treinando com Natan, mas sentia falta de colocar todas suas experiências em práticas, e pelo visto com Willian, ela poderia fazer isso.

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Era só um maldito treinamento, então porque ela tinha uma enorme plateia? E não ajudava em nada o fato de Natan e Erus estarem gritando para ela derrubar Willian. Já estava a quinze minutos treinando com o homem e não tinha se quer tocado com a espada nele. Ele era bom, até mesmo melhor do que... Ethan. Desviando os pensamentos do primo e voltando a prestar atenção na luta, Maite prendeu a respiração quando Willian a pegou por trás, prendendo o braço direito dela entre os corpos e colocando a espada em seu pescoço. Sentir aquele corpo de puro músculo prensado contra suas costas fez com que a respiração de Maite ficasse ainda mais descompassada. – Você é bom. – Maite fechou os olhos. O hálito quente e a voz grossa contra seu ouvido lhe renderam sensações estranhas. Sensações que ela somente sentia com Ethan. – Até demais. – sentiu que aquelas palavras significavam muito mais do que parecia. Assustou-se quando Willian largou seu corpo de qualquer jeito lhe empurrando e lhe deu as costas como se estivesse brigando com algo. As batidas que o loiro dava contra a cabeça deixava claro que ele estava policiando-se por algo. Maite só não sabia pelo o que exatamente. Contudo, não negaria a forma que ele lhe segurou, foi quente. Muito quente. Olhando para plateiavendo que as pessoas estavam dispensando-se – pois o show tinha terminado – Maite avistou Natan em um canto e lhe fez um sinal. Estava precisando descarregar energia, e não existia nada melhor do que descarregar energia lutando.

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Willian tirou a última peça que cobria o seu corpo jogando-a no canto e saltou no rio. Precisa esfriar a cabeça. O que aquele homem estava fazendo com ele? Nem mesmo as tardes compartilhadas com Morgana estavam lhe ajudando a esquecer de Matt e seu jeito delicado que a cada dia lhe colocava ainda mais louco. O loiro voltou à superfície, afastando a gostas de água que caiam do seu cabelo contra. Virou o rosto para capturar um barulho e fez uma pequena careta ao ver de quem se tratava. Morgana. Não a afastaria, pois precisava e muito esquecer tudo aquilo que seu corpo cismava em achar que estava sentindo por Matt.

Maite correu atrás de Erus que gritava na frente dizendo que ela não o pegava. O treinamento com Nanta tinha lhe tirado todas as dúvidas que brincavam em sua mente. Agora ela estava melhor. Sorriu ao ver que Erus tinha parado e correu o agarrando pela cintura. – Lhe peguei. – gritou girando o menor no colo que nada disse. – O que foi? –Maite desviou o olhar para ver o que tanto tinha prendido a atenção de Erus, ao mesmo tempo em que tinha lhe deixado com raiva, pois o pequeno estava com as sobrancelhas franzidas. Engolindo em seco, Maite captou a imagem de Willian gemendo enquanto agarrava Morgana com força enterrando-se nela. Ele estava de olhos fechados, cabeça pendida para trás, e parecia gemer algo que em nada parecia com o nome de Morgana. – Vamos embora. – Maite agarrou Erus, mas o menor simplesmente correu ainda mais para perto do rio fazendo o máximo de barulho que foi possível. Willian estava preste a gozar quando escutou algo e ao abrir os olhos teve a completa visão de Matt lhe olhando, e aquilo foi à gota da água. Ele chegou ao seu ápice olhando aqueles olhos que estavam lhe colocando louco aquele dias. Afastou-se de Morgana que ainda gemia baixo e viu que não era somente matt que estava ali. Erus olhava como se ele tivesse lhe traído. – Erus. – chamou pelo irmão que olhava Morgana com raiva. – O que você está fazendo aqui, moleque? – Morgana quem falou dessa vez. – Vai fazer aquelas coisas loucas que você tem costume. Maite não importando-se que não deveria estar ali, aproximou-se mais do rio olhando para Morgana com raiva também. Não era somente pela forma que ela tinha tratado Erus, tinha muito mais envolvido em toda aquela raiva. – Não fale assim com ele. – E você quem pensa que é? Acho melhor você abrir o olho, Willian. Esse homem é meio estranho, afeminadoque eu quero dizer. – ela ficou de pé arrumando as roupas. – Fica deixando ele perto de Erus por muito tempo, seu irmão logo será uma vergonha para você que é um líder. – Não pedi sua opinião, Morgana. – Willian não tirava os olhos de Matt. Tinha certeza que ele tinha entendido que ele só tinha gozado porque estava lhe olhando, agora à vergonha lhe pegava. – Erus, vá para casa, depois conversamos.

Ainda contragosto, mas sendo puxado por Matt, Erus saiu de perto do lago. Ele estava mais do que convencido que precisava fazer Maite ficar. E em sua mente somente existia um jeito. Ele juntaria Maite a Willian.

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Willian chegou tarde da noite, nem mesmo veio para jantar. Estava precisando pensar sobre o que fazer com aquilo que ele estava sentindo por Matt, e já tinha a resolução para o seu problema. Entrando pela porta e a fechando, ele tomou um susto ao ver que Matt estava sentado à mesa. Somente uma vela era a iluminação do local. – Você não veio jantar. – o tom de Maite era de censura. E ela não queria aquilo. – Erus ficou preocupado, achou que você tinha ficado com raiva dele e... – Maite levantou os olhos encarando Willian que permanecia parado no mesmo lugar. – Chegou a cogitar que você faria como sua irmã. – Willian pareceu surpreso. Nunca pensou que Erus poderia pensar algo como do tipo, ou que até mesmo contaria para uma pessoa a qual ele só conhecia há uma semana a história sobre a irmã deles. Pelo visto o pequeno confiava em Matt. – Eu disse que você não o abandonaria por uma mulher qualquer. – respondeu apertando as mãos uma na outra. – Por favor, honre a minha palavra a ele. – Maite ficou de pé. Estava importando-se demais, e aquilo era um problema. – Minha vez. – Willian mexeu-se vindo um pouco mais para luz. – Está claro que como as coisas estão não poderão ficar. – passou a mão sobre os cabelos. – Eu preciso mesmo que você arrume outro lugar para ficar. – Por que exatamente? Estou lhe atrapalhando com suas tardes de prazer? – a voz estava muito mais carregada do que ela queria. Mas não podia fazer muita coisa. – Você anda perturbando muito mais do que isso. Preciso manter distância de você. É só o que você tem que saber. – Perfeito. – Maite respondeu andando em direção do quarto que ela ocupava. – Amanhã eu dou um jeito nisso. Deixando um Willian confuso sozinho na cozinha, ela entrou no quarto. Até mesmo ela estava confusa. E não sabia exatamente o porquê de tudo aquilo.

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– Não é a mesma coisa que você tinha na casa do Willian, mas acho que está bom não é? – Natan coçou a nuca apontando a pequena cama a qual ele estava cedendo um lugar para que Maite pudesse dormir. Quando a morena apareceu pela manhã pedindo um lugar para ficar, o moreno não pensou duas vezes em dizer sim. Ele tinha melhorado muito seus movimentos em uma semana. Estava até mesmo recebendo elogios de Willian,e por incrível que pareça, Peter. E aquilo tinha colocado Natan as alturas. Se treinar com Maite por uma semana já tinha lhe rendido bons desempenhos, imagina o que ele não conseguiria com mais alguns meses de treinamento? Sem contar que gostava mesmo de Maite, não somente porque ela estava lhe ensinando a lutar. – Está ótimo, Natan. – ela sorriu colocando a pequena bolsa que era sua únicaherança. Natan sentou no chão, encostando-se a parede. – Qual foi o problema com o Willian? Ele descobriu? Maite suspirou balançando a cabeça em negativa. – Sabe que nem eu entendi qual foi o problema? – sorriu. – Eu e Erus o pegamos com a tal de Morgana, ele não veio jantar e quando eu fui cobrar a presença dele – pois ele deixou Erus com medo – Ele simplesmente disse que a situação como estava não poderia mais dar certo, e pediu que eu saísse. – deu de ombros. – Eu só fiz o que ele pediu. Mas não sei de que situação ele está falando.Natan franziu o cenho mostrando que nada daquilo fazia sentido. – Saí antes de o Erus acordar, nem quero ver o escândalo que ele irá fazer. Natan sorriu balançando a cabeça em concordância. – Posso lhe fazer uma pergunta? – Pode. – Qual é sua verdadeira história? – Maite sorriu. Sabia que o moreno um dia perguntaria. Descendo da cama e sentando-se ao lado de Natan ela lhe sorriu e simplesmente começou o seu relato. Desde o dia em que ela teve que sair correndo para não virar uma escrava na mão de Sólon e como ela tinha perdido não só seu pai, mas como seu irmão e mais tarde Ethan. Seu amor. – Sinto por você. – Natan depositou a mão sobre o ombro de Maite que sorriu. Mas o sorriso da morena sumiu quando a figura de Willian apareceu na porta do quarto. – Atrapalho? – o olhar que o loiro lançou aos dois foi algo que se matasse, ambos estariam mortos. – Não. – Natan respondeu ficando de pé e oferecendo a mão para Maite que aceitou sorrindo e riu ainda mais quando tropeçou na subida e teve que segurar-se a Natan. Sentiu o clima ficar pesado com a presença de Willian entre eles. – Preciso de você. – Willian finalmente resolveu falar apontando para Maite. – Para? – Erus. – Maite sobressaltou-se. – O que aconteceu com ele? – perguntou passando na frente de Willian já indo para saída. Willian lançou um olhar de aviso para Natan que o fez sorrir. Agora ele entendia o que estava acontecendo.

POV WIL – Ele acordou e viu que você não estava lá, e simplesmente surtou. – comentou seguindo Matt e vendo que ele rebolava demais, e que o rebolado era um pouco hipnotizante. – Achou que você tinha ido embora e agora não para de chorar. O que você fez com o meu irmão? – questionou. – Eu só dei o que ele mais precisava. – respondeu correndo em direção da casa de Willian. Entrou o mais rápido que conseguiu indo direto para o quarto do menor. Erus estava deitado de bruços e chorava baixinho. – Hey! – Maite passou a mão sobre os cabelos loiros do pequeno. Os olhos claros como do irmão lhe miraram e um enorme sorriso apossou-se dos lábios dele antes que ele pudesse sentar e jogar-se contar os braços de maite. – Você não me deixou. – Eu disse que não deixaria. – ela sorriu passando as mãos pelos cabelos dele e o puxando para que pudesse olhar e secar as lágrimas que maltratavam aquele rosto. – Eu só tive que ir morar em outro lugar agora, mas eu não vou embora da aldeia, não consigo lhe deixar. – ela sorriu e viu Erus dar um sorriso fraco. – Por que você teve que ir morar em outro lugar? – Eu precisei. – ela respondeu sabendo que Willian estava atrás deles. – Foi pelo o que aconteceu ontem de tarde no lago? – ele perguntou em um sussurro só para que maite escutasse. – Ele não gosta dela, ele gosta de você. – aquelas palavras mexeram com Maite. Mas ela só fez sorrir como se achasse tudo aquilo uma brincadeira de criança e de alguém que tinha muito apresso por ela. – Não foi por isso. – ela sentou na cama e o trouxe para o seu colo. – Eu teria que encontrar um lugar de qualquer jeito. E agora eu moro com o Natan. – Maite piscou para Erus como se tivesse confidenciando algo com ele, e com isso não viu a careta que Willian fez. – Você pode ir nos visitar quando quiser, e eu estarei sempre aqui quando você quiser. Só não iremos mais morar na mesma casa. – Por quê? – Maite olhou para Willian, ele quem tinha que responder essa. Entendendo perfeitamente, Erus olhou para o irmão e cruzou os braços sobre o peito. – Por que Matt não pode mais morar aqui com a gente? – Erus ele... – Não importa. – Maite o salvou e escutou um suspiro deixando os lábios de Willian. – O que importa é que estou aqui e que não vou lhe deixar. – Você promete? – Não faça promessas que você não possa cumprir. – Willian fez a questão de frisar. – Eu prometo que enquanto você me quiser por perto, eu estarei aqui. Erus abraçou Maite com força e a morena fechou os olhos pedindo aos céus que pudesse cumprir com suas palavras. Erus não merecia ser machucado.