Fanfics Brasil - Capitulo 04 Por ele sou Matt

Fanfic: Por ele sou Matt | Tema: Levyrroni


Capítulo: Capitulo 04

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Os sons das risadas ecoavam pelo campo, mas as duas pessoas estavam sendo vigiadas de perto. Eram todos os dias vigiadas, eles somente não sabiam. Willian estava atento a todos os movimentos de Maite e Natan. – Já falou para o Natan que você o quer no torneio das espadas? – Ainda não. – Willian respondeu cruzando os braços sobre o peito. Estava claro que Natan tinha melhorado muito, e que pela primeira vez poderia competir em alguma categoria. Mas existia um preconceito contra o moreno. Willian não negaria que odiava ver a forma que matt e Natan ficavam próximos a cada dia. Maite caiu sobre o corpo de Natan no campo e deu risada quando o moreno inverteu as posições. A mandíbula de Willian trincou. – Acho que o Natan... Bom. – Peter coçou a cabeça. – Acho que ele gosta. – Gosta do quê? – o tom não era dos melhores. – Ele gosta do cabelo de noite. – Por que você acha isso? – Está na cara Willian. – Peter sorriu. – Você que parece não gostar muito disso. Por quê? – Por que eu não gostaria Peter? Ficou louco? – Nossa. – Peter afastou-se elevando a mão no ar em sinal de paz. – Só estou comentando, não precisa me matar por isso. – Não estou lhe matando, assim como você estou comentando. – É preconceito? – Preconceito com o quê? – Com o fato do Natan gostar de homens. – Batan não gosta dele. – apertou as mãos ao lado do corpo. – Cadê a Morgana? – Peter brincou olhando para os lados. – Acho que você está precisando dar uma descarregada de novo, mesmo que você tenha acabado de deixa-la por aí. – Só me deixa sozinho, Peter. – Willian pediu vendo que Natan e Maite estavam vindo em sua direção, e estava em uma conversa aminada. – Willian. – Natan aproximou do moreno sorrindo, mas não foi recebido da mesma forma. – Estou saindo com a... Com o Matt. – Para onde? – Erus apareceu correndo jogando no colo de Maite que o pegou por reflexo e começou a rir, quando percebeu Willian estava encarando seu sorriso de uma forma bem intensa. Engolindo em seco, ela baixou o olhar para o chão. – Vamos à cidade quer ir? – quem inqueriu foi o Natan. – Não. – e quem respondeu foi Willian, que simplesmente aproximou-se de Matt e tirou Erus do seu colo. – Por que não posso ir? – Erus fez um bico e cruzou os braços, mas Willian não parecia que cederia. – Porque eu disse que não! E você deve me obedecer. – Você nunca me proibiu de ir á cidade com o Natan. – Mas agora estou proibindo, Erus. Obedeça! – ele gritou com o menor que ficou com os olhos cheios de água. – Não grita com ele. – Maite tentou pegar Erus, mas Willian deu alguns passos para longe dela e lhe lançou um olhar duro. – E você não tem o direito de mandar no jeito que eu cuido do meu irmão. Eu o criei sozinho esse tempo todo, nem mesmo quando fomos abandonados eu me descuidei dele. Agora vem você, um viajante de uma aldeia qualquer, e acha mesmo que pode roubar a atenção do meu irmão? – Eu não estou roubando nada, só pedi que você não gritasse com ele. O que deu em você? – Saí daqui. – Willian voltou a gritar. – Vai para cidade com o Natan. – e dando as costas para os dois, Willian saiu com um Erus que ainda pedia para ir á cidade. – O que deu nele? – Maite inqueriu olhando para o Natan. – Você deu nele. – o moreno respondeu voltando a andar. – Como assim? – Acho que ele gosta de você. – Isso não é possível, para que ele gostasse de mim ele teria... Será que ele descobriu? Natan começou a gargalhar da forma assustada de Maite. – É exatamente o contrário. – Como assim? – Eu acho que ele pensa que você é homem. – Maite pareceu mais aliviada. – E é por isso que ele está tão doido. – Por que sou homem? – Porque você é um homem que está chamando a atenção dele. Sexualmente dizendo. – Natan limpou a garganta quando disse isso. Podia ser amigo de Maite, mas ela ainda era uma dama aos seus olhos. Merecia respeito. – Meu Deus! – Maite colocou a mão sobre a boca quando entendeu. Natan começou a gargalhar e a puxou para o lado dos cavalos. Teriam alguns minutos de cavalgada até a cidade. E sabia que a viagem seria cheia de perguntas de Maite sobre Willian. Pois não passou despercebido para Natan como os olhos dela brilharam ao descobrir que Willian estava interessada nela.


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Maite sorriu ao pegar a maçã da mão do Natan e correu na direção da multidão desviando das pessoas em sua volta, mas foi inevitável bater contra uma parede, ou melhor, um enorme cavalo que mais parecia uma parede de tanto músculos que tinha. Elevando um pouco mais o olhar ela viu a figura imponente de uma mulher que lhe olhava com um tanto de nojo. Ela aparentava ser alguns anos mais velha que Maite, e naquele momento a cor dos olhos dela lhe pareceu familiar. Apesar de serem frios. – Não acha que você deve desculpas? – Maite viu um guarda ao seu lado. – Para quem exatamente? – desaviou a prepotência da mulher em sua frente. –Maite. – Natan chegou perto da Morena a puxando pelo braço parecendo nervoso. - Você tem que tomar cuidado onde você anda. – Eu só bati em um cavalo. – Não em um cavalo qualquer, no cavalo da princesa. Maite pareceu surpresa parando e olhando para trás. Surpreendeu-se ao ver que a mulher ainda olhava na direção deles. – Ela é esposa do Sólon? – Não. – Natan puxou Maite para continuar andando. Já tinham feito tudo. – Ela é casada com o filho do Sólon. – O filho adotivo que Willian comentou. – Exatamente. – Natan sorriu. – Agora me explica como posso mudar o meu golpe de direita? Percebendo que Natan trocou de assunto, mas não se importando com isso, Maite passou a dar mais dicas para Natan.


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Natan e maite entraram conversando sobre estratégias. Os dois pararam quando Willian parou na frente dos dois com os braços cruzados sobre o peito. – Hoje teremos uma pequena festa aqui. - os olhos do loiro estavam sobre Natan, ele não estava olhando para Maite, e aquilo foi somente a confirmação da Morena, que o chefe estava mesmo gostando dela, e estava confuso com a situação. – Festa de que? – foi ela quem perguntou, mesmo sendo ignorado no momento pelo loiro. Ela ainda era Maite, e totalmente cheia de coragem. – O torneio de espadas está chegando. - os olhos de Natan brilharam - E você sabe que hoje faremos o sorteio e... Bom, achamos que você tem chances de participar do torneio em sua categoria. Dos guerreiros com até vinte anos. - Natan abriu um imenso sorriso pegando Willian de surpresa e o abraçando. – Obrigado, Wil. – Tudo bem. - Willian empurrou o moreno e virou sua atenção para Matt.– Você pode participar se quiser. – Do tornei ou da festa? - Maite perguntou antes que Willian saísse dali. – Dos dois. - ele respondeu dando as costas para Maite e Natan. – Meu primeiro torneio, temos que treinar. – o moreno estava animado. Willian nunca tinha o deixado entrar na arena, e para que ele estivesse fazendo aquilo naquele momento, era porque realmente achava que ele estava preparado para tal coisa. Até mesmo o próprio Natan sentia-se preparado para enfrentar fosse quem fosse. – Mas ainda temos que passar no sorteio. – Nunca tem sorteio, é só um motivo para ter festejar, e para haver confraternização entre os moradores da vila. Maite sorriu, mas não era verdadeiro. Ela ainda estava pensando sobre arejeição de Willian para com ela. – Volto já. - Natan ficou serio e correu para onde Willian estava indo. – Podemos conversar? - perguntou parando de frente para o moreno. – Acho que você tem coisa mais importante para fazer com o seu amiguinho. - Willian cortou o moreno, estava querendo sair dali. Mas Natan voltou a correr e parar em sua frente. – Eu a vi. - ele completou antes que Willian o ignorasse. – Ela nos viu, ou melhor, ela tem um pequeno confronto com o Matt na cidade. Acho que ela me reconheceu. Na verdade, não tem como ela esquecer. A mandíbula do Willian trincou. – O que ela disse? – ele respirou fundo. Aquele assunto sempre o tirava completamente do sério. – Que Matt deveria lhe pedir desculpas, mas o baixinho meio que a enfrentou. – Natan coçou a nuca dando de ombros e Wiillian fechou as mãos ao lado do corpo. - Só estou avisando para que você fique de olho, afinal, ela e sua irmã. – Ela deixou de ser qualquer coisa minha quando nos abandonou para casar com o filho daquele rei sanguinário. Os dois se merecem! Willian saiu com passos pesados, seus problemas pareciam nunca terem fim.


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A lua já se fazia presente no alto do céu. Brilhando e iluminando aquela noite que seria de festa para a aldeia de Willian, ou Vale dos Lobos como era conhecida a pequena aldeia. As histórias que rodeavam aquelas partes da cidade, eram que os índios que ali residiam, possuíam o poder de tornarem-se lobos, quando eles tinham aquelas pequenas reuniões. Nada daquela história procedia, mas era gratificante saber que tinha toda aquela fama com eles, os deixavam felizes. Sem contar o medo que eles colocavam em seus inimigos com aquela história. Muito diziam que os lobos que uivavam nas montanhas, eram homens do Vilarejo dos Lobos em suas noites de transformação. Maite sorriu vendo as crianças correndo e brincando, aquele lugar era sempre alegre daquele jeito. Não que na aldeia do seu tio as coisas fossem diferentes, não era, mas ali parecia que a felicidade vinha sem esforço. Mas sua felicidade foi cortada, quando ela viu quem estava perto de Willian e falando exatamente perto de sua orelha. A desculpa que ela dava a si própria, era que Erus não merecia alguém como Morgana em sua vida, em sua mente em nada o problema era que ela estava muito perto de Willian, mas em seu coração, mesmo que fosse de forma bem mínima, ela sabia que me nada daquela raiva tinha a ver com o Erus. – Já estava na hora. - Maite seguiu a voz dando de cara com um Erus que estava suado e com as maçãs do rosto levemente coradas pelo esforço da brincadeira. – Eu estava brincando de guerreiro. – Ganhou? – inqueriu animada. – Ganhei todas, mas agora eu quero sentar para comer alguma coisa. - puxando maite pela mão ele a levou para perto da fogueira que tinha sido feita. Em um canto, um tipo de bicho - o qual ela não identificou, - era assado e tinha um cheiro maravilhoso. Sentando-se ao chão do lado de Erus que lhe trouxe um pequeno copo de barro contendo algo que ela também não soube identificar, mas tinha um cheiro e gosto forte. Maite fez uma careta quando o tomou e Erus começou a rir. – E um chá. – explicou divertindo-se da careta de Maite. – É qualquer coisa, menos um chá. - ela respondeu bebendo mais um pouco. Tinha algo a mais naquele chá. – Pega leve. -Maite olhou para cima e encontrou Natan lhe sorrindo. - Essa bebida e típica do nosso vilarejo, e quando se consumida em grande quantidade, bom... Ela tem os seus efeitos. – Por que Erus está bebendo isso então? - perguntou alterada. – Ele não está. Ele sabe que não pode beber. Ele só trouxe para você. – explicou. – O que tem aqui? - perguntou bebendo mais um pouco sabendo que fosse o fosse aquela bebida, já estava pegando em seu sistema. – Segredo. - Natan sentou ao lado dela sorrindo. Um som ecoou pela roda, e Maite viu que eram algumas pessoas que tocavam alguns instrumentos os quais ela também não conhecia Um berimbau estava entre eles. A morena parecia hipnotizada com o som que aquele instrumento podia fazer. – Poderíamos dançar não é? – ela esticou-se mais para perto do Natan, deixando as faces deles bem próximas. – Não poderíamos. - ele sorriu afastando-se. - O povo pensa que você e homem. – Mas sabemos que não sou. –respondeu sorrindo como se estivesse confidenciando algum segredo com Natan, e não deixava de estar. – Sabemos. - ele bebeu de sua bebida. - Mas vou ficar com fama. - ele voltou a rir e Maite gargalhou chamando um pouco da atenção das pessoas que estavam em sua volta. – Aposto que ninguém ira notar. – Aposto com você que tem um que ira notar tudo. Aliás, ele já esta de olho em você. – Ele esta com a Morgana. - ela resmungou. – Como sabe que estou falando do Willian. - Maite baixou o olhar como ser tivesse sido pega em um segredo. Natan sorriu vendo que a morena estava na do chefe. – Só pensei que fosse dele. – Pensou certo. Que tal você contar a ele sua história? - Inqueriu. - Aposto que ele ira amar saber que você é mulher. – Aposto que não. - respondeu ficando de pé e pegando Natan de surpresa quando o pegou pela mão lhe dando um puxão. - E iremos dançar. Sem que o moreno pudesse lutar contra, maite já tinha o puxado para o centro da roda. – Como dança isso? – Não dançamos. - Natan queria sair daquela atenção. Por mais que tivesse pessoas rindo pela atitude dos dois, ainda tinha gente que os olhava com reprovação. – Dança, Natan. - ela aproximou-se mais do moreno sorrindo. Mas Natan não mexeu-se, não quando parado atrás de Maite estava um Willia. que parecia querer mata-lo, – Leve seu amante para qualquer lugar Natan, há crianças aqui. – Eu não sou amante de ninguém, não sou alguémchamada Morgana. - Willian trincou ainda mais a mandíbula com aquilo. Maite ou matt como ele o conhecia, estava sobre o efeito da bebida. Mas só tinha visto a morena tomando um copo. – Quanto da bebida ele tomou? – Um copo. Willian negou com um aceno. - O leve para casa, Natan. – Não posso. - Natan mentiu. Estava na hora de Willian enfrentar o que estava sentindo. - Tenho um compromisso. - e dito isso Natan saiu feito um furacão deixando um Willian perplexo. Vendo que não teria outro jeito, de forma nada delicada, ele pegou Matt pelo braço e o puxou em direção a sua casa. Maite resmungava Constantemente que queria ir dançar, que Willian não podia puxa-la daquele jeito, e chegou a afinar a voz e falar que ele estava sendo um grosso, e estava machucando o seu braço. O loiro ignorou tudo, ou pelo menos tentou. – Eu queria tanto dançar. Sabe quanto tempo eu não danço? - Maite parou enfrente a Willian fazendo com que ele parasse. – Sabe? – Não sei. - ele contornou o corpo de Matt e passou a andar ainda mais rápido para sua casa. – Eu não danço há muito tempo, achei que fosse dançar no dia do meu casamento. - Maite deu uma gargalhada. Willian franziu o cenho, mas continuou andando. - Mas Ethan casou com outra mulher e... - Willian parou na porta de sua casa. Ethan, então matt já tinha gosto por homens antes mesmo de conhecer Natan, aquilo era antigo. – Ethan. - questionou esperando Matt passar por si e entrar em sua casa já indo em direção do quarto que ele usou quando passou um tempo ali. – Sim, Ethan. Meu primo e amor da minha vida. - sorriu. - Achei que fosse ser uma mulher feliz ao lado dele, mas meu tio descobriu tudo e... – Mulher? - Willian perguntou assustado. Ou o chá tinha feito efeitos contrários em maite, ou tinha algo muito estranho naquela historia. - Como assim mulher? - percebendo que tinha falado besteira Maite parrou. – Nada. – Agora você ira me explicar essa historia direitinho, de mulher, de Ethan de tudo. Quero ouvir e agora! – Não é nada. – a tentativa foi de desconversar de novo. – Claro que é. - Eillian aproximou-se dela lhe olhando com cenho fechado. – Ethan era o meu primo, estávamos apaixonados e quando meu tio descobriu ele fez com que ele casasse com Ciara, uma mulher da nossa aldeia. Eu não ficaria ali, vendo a forma que ele seria infeliz ao lado dela, ou como eu seria infeliz tendo que presenciar toda aquela historia. Por isso no dia do casamento dele, eu roubei algumas roupas e fugir. Cortei o meu cabelo e a próxima aldeia que eu encontrei foi a sua. Pedi para ficar, e fiquei feliz em ser recebida bem. Erus descobriu tudo, assim, como Natan e... – Então vocês estão juntos? - O questionamento de Willian deixou Maite confusa. – Com quem? – Com Natan, então aqueles agarramentos todos são verdades? – De tudo que eu falei você só prestou atenção na parte do Natan? – E a única parte que me importa o que você deixou no seu passado não me importa. – Qual e o seu problema com o Natan. Não vê que ele é meu amigo – Se eu já pensava que vocês estavam juntos você sendo homem, imagina o que não passa na minha cabeça agora que eu sei que você é mulher. Aqueles agarramentos, aquelas risadas e o tempo todo juntos. – Ele é o meu amigo, o único se eu não contar Erus. – Eu sou seu amigo e você não me agarra. - Willian ficou serio no momento em que as palavras deixaram sua boca. Tinha falado demais. Maite sorriu. Podia ser por culpa da bebida, ou qualquer coisa, naquele momento ela não queria saber. Ela somente seguiria o que estava sentindo. – Eu posso agarrar você agora, se você quiser só falar? Sorriu. Mas o sorriso sumiu quando Willian deu as costas para ela e foi embora. Ela estava esperando qualquer reação do loiro. Um não, uma sonora gargalhada, e até mesmo ser expulsa, mas nunca que ele viraria as costas para ela sem falar nada. Natan estava errado ao final de contas. Virando para tirar a camisa masculina que estava usando, Maite pulou quando braços rodearam sua cintura, e lábios quentes tocaram a pele do seu pescoço. – Não. - a voz grossa e rouca de willian fez o corpo de Maite tremer. - Porque eu quem vou lhe agarrar. Percebeu que não eram somente palavras banais, quando Willian a virou com força e fez com que o seu corpo ficasse de frente para o dele. Nunca tinha reparado que ele era imenso. E que nos braços dele, ela praticamente não existia naquele momento. Deixando um pequeno gemido escapar dos lábios quando foi puxada para fazer com que as pernas rodeassem a cintura de Willian, ela de olhos fechados sabia que ele estava a levando para o quarto dele, e teve a confirmação quando sentiu o colchão feito de palha bater em suas costas. As mãos afoitas de Willian foram para camisa que ela usava, e de forma bruta ele a arrancou. Era muito desejo reprimido. Desde o primeiro dia que ele tinha colocado os olhos nela, ele tinha se sentido atraído. Não sabia nem se teria um ótimo desempenho na cama por estar tão afoito. Tendo acesso aos seios de Maite, ele os apertou, ouvindo Maite gemer e colocar as próprias mãos sobre as dele, fazendo com que ele apertasse mais. Arqueando o corpo e dando-se por completo ao homem que estava de joelhos lhe olhando com desejo. Nem mesmo Ethan tinha lhe olhado daquela forma tão intensa. Largando os seios de Maite, e descendo com a mão sobre a pela macia e branca da barriga da morena, ele chegou a pequena corda que servia para segurar a calça. Como se fosse uma espécie de cinto. Jogando a peca para longe, levando consigo tudo, ele teve a visão do sexo de Maite. Descendo com a boca para os seios da Morena, ele deixou que seus dedos fizessem o trabalho de dar prazer a Maite. Um gemido bem alto deixou os lábios da morena, lhe dando certeza que ele estava fazendo completamente certo. Os lábios em momento algum queira deixar a pele palida de Maite. A forma que os lábios do loiro moldavam-se sobre o seio de Maite, fazendo com que ela gemesse por mais. Os dedos fazendo seu ótimo trabalho no sexo. Tendo a certeza que mesmo que ela não fosse mais virgem, ainda assim era delicioso estar com ela ali, na sua cama, provando de sua pele e sentindo a forma que ela moldava-se aos seus dedos. Retirando os mesmo do interior de Maite ele levou aos lábios para suga-los. Willian fechou os olhos gemendo ao ter o gosto de maite contra a sua língua. – Deliciosa. – segurando a cintura dela com força, o loiro posicionou-se ao meio das pernas de Maite, e com uma estocada funda ele adentrou o canal apertado e quente da morena. Sentindo-se ainda mais preso naquele corpo. A forma que ela arqueou o corpo, fez com que ele fosse mais fundo mordendo os lábios e segurando-se para não chegar ao seu limite. – Forte! - a morena pediu totalmente fora de si. Era segunda vez que ela aproveitada aquele ato de prazer, e ele estava bem melhor do que estar com Ethan. Amava Ethan, ou amou muito o primeiro amor, não tinha mais certeza de seus sentimentos naquele momento. Mas tinha que admitir que com o moreno estava bem melhor. Ouvindo a cama ranger com o peso dos corpos, willian estocou recebendo um nada contido gemido de Maite. Que o segurou pelos braços, apertando com força e pedia por mais de forma baixa. E o moreno estava lhe dando tudo que tinha. Tudo que podia lhe dar naquele momento. Fundo! - Willian fechou os olhos levando a mão sobre o clitóris de maite. Passando a ponta do dedo no local, sentiu as paredes do sexo da morena lhe prenderem, e o aperto no seu braço ficar mais forte, quando que com um grito ela chegou ao seu prazer e o levou logo atrás dela. Jogando o corpo sobre o De Maite Ele sabia que aquele tinha sido somente para aplacar o desejo que ele sentia dela. A noite era enorme, e ele estava disposto a aprecia-la.




 


Quesia Levyrroni: obg flor,continuando



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Autor(a): evekyn

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • Quesia Levyrroni Postado em 06/05/2015 - 19:22:06

    amei linda anciosa pra ver o que will vai fazer ao ler a carta da irma mais isso só acontecerar depois da "comversa" ele tera com a May rsrsrs comtonia por favor

  • Quesia Levyrroni Postado em 02/05/2015 - 09:22:27

    amei continua flor porfavor <3

  • Quesia Levyrroni Postado em 30/04/2015 - 21:36:44

    Digite o seu comentário aqui demais essa fanfuc amei è muita engraçada de vez enquanto amei continua por farvor


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