Fanfics Brasil - Capitulo 06 Por ele sou Matt

Fanfic: Por ele sou Matt | Tema: Levyrroni


Capítulo: Capitulo 06

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Maite tentou correr, mas foi segurada por Natan e só assistiu quando Willian chegou ainda mais perto de Ethan, mas para o seu alivio, o moreno ficou em pé rapidamente tomando nas mãos também um punhal, não conseguiu evitar o corte que o punhal de Willian lhe fez no braço, mas a próxima investida dele deixou claro que não seria somente ele o machucado em toda aquela história. Investindo contra Willian, e gritando de raiva, Ethan assistiu quando enganou de Willian fingindo que lhe daria um soco e no instante final o punhal cortou a camisa que Willian estava usando fazendo em seguida uma linha de sangue aparecer. Somente Maite sabia o que estava acontecendo, e que eles não parariam enquanto um não saísse morto. Ambos tinham raiva nos olhos. Ela precisava fazer alguma coisa. – Desculpe Natan. – ela resmungou baixo e investiu contra Natan. O pegou pelo pescoço e com uma força que não deveria lhe pertencer – por ser mulher e frágil – ela virou o corpo do amigo, fazendo com que Natan fosse ao chão. Os outros homens da aldeia pareceram extremamente assustados com o golpe de Matt/Maite. Mas ninguém fez nada, nem mesmo quando ela pegou o punhal de Natan e correu na direção de Ethan e Willian que duelavam como se dependesse daquela luta. – Maite não! – Natan gritou quando a morena estava chegando perto do primo pela parte de trás. Ethan assustou-se, achou mesmo que fosse um dos homens de Willian e no momento do susto ele virou. Somente quando seus olhos caíram sobre a figura de Maite lhe olhando com os olhos cheios de lágrimas que ele percebeu a besteira que ele tinha feito. – Eu só queria impedir. – ela resmungou engolindo em seco antes de desmaiar sobre o braço de Ethan. – Ajuda! – Ethan pediu desesperado. A roupa que a Maite estava usando estava ficando rapidamente suja de sangue. Ele não queria fazer aquilo. – Ajuda! – Ethan foi empurrado com violência no chão por Willian enquanto Natan pegava Maite no colo e correria com ela em direção de onde os cavalos estavam. Willian subiu em cima do seu cavalo e Natan colocou Maite para que ele segurasse. Dando o comando a Thunder, ele correu feito um louco pelas suas da cidade. Os olhos queimando, assim como os muitos cortes que ele tinha no corpo. – Você não pode morrer! – ele resmungava agarrando Maite com força. – Fica comigo, você não pode morrer! Eu te amo. Willian forçou seu cavalo a todo limite dele. Não podia perder Maite.


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– Levanta. – Peter mandou quase que chutando Ethan. – Chega Peter. – Natan chegou antes que o primo de Maite pudesse apanhar dos outros. Ajudando Ethan a ficar de pé, ele viu que e o primo estava machucado não só de forma externa, mas principalmente de forma interna. – Ethan, certo? – Sim. – Ethan, eu sou Natan. Sou amigo da sua prima. – Peter franziu o cenho com a conversa entre os dois, mas não falou nada. – Acho melhor você vir comigo. Tenho certeza que você deve estar preocupado com ela. – Ele não vai para aldeia. – Peter segurou Natan pelo braço. O menor puxou o braço do aperto. – Ele vai. – foi à última palavra antes de começar a andar e levar consigo um Ethan que deixava as lágrimas caindo pelo rosto. – Ela está bem? – Ela ficará. – Natan respondeu antes de montar em seu cavalo e dar o comandando para que ele corresse pela floresta. Minutos depois os dois estavam passando pela entrada da aldeia e perceberam que estavam todos agitados. – Ela é mulher! – Natan escutou uma mulher exclamar. Pelos visto todos já sabiam da verdadeira identidade de Maite. – Aqui. – Natan puxou uma das mulheres que passava por ele. – Cuida dele, por favor. – apontou para o Ethan que estava gemendo de dor. – Eu quero vê-la primeiro. Natan negou. – Da forma que o Willian está, ele lhe mataria antes mesmo que você chegasse perto dela. Então, fique aqui. Eu venho lhe trazer notícias dela. Correndo em direção da cabana de Willian, que era de onde tinha mais movimento.Natan abriu espaço entre as pessoas e entrou na casa. Vendo Willian no chão abraçado com um Erus que gritava o nome de Maite de forma desesperada. – Como ela está? – questionou sentando ao lado de Willian e tendo Erus indo para o seu colo no mesmo instante. – Os curandeiros estão fazendo o possível, mas... Ela perdeu muito sangue Natan. – Willian era somente lamento. – Eu vou matar aquele homem! – Ele é o primo dela, Willian. – o Loiro trincou a mandíbula. Sabia perfeitamente quem era Ethan, mas isso não mudava nada em sua mente. Ele beijou Maite sem ter direito e ainda por cima a machucou. – Eu não me importo. – Willian respondeu com raiva. – Eu só irei descansar quando eu tiver o corpo dele sem vida aos meus pés. – Natan suspirou. Seria extremamente impossível fazer com que Willian enxergasse que se ele fizesse alguma coisa com Ethan, Maite nunca o perdoaria. Mas por hora deixaria as coisas daquele jeito. – Por que você não a segurou? – agora Willian culpava Natan, podia não ter falado em palavras, mas o olhar deixava claro. – Eu tentei, mas é de Maite que estamos falando. A mulher que largou a aldeia na parte da noite; viajou sozinha, cortou os cabelos para parecer um homem, travou uma batalha com Peter e me tornou o guerreiro que sou. Não estamos falando de qualquer pessoa. Estamos falando de uma pessoa que sabe se virar e que homem nenhum para. Willian baixou a cabeça encarando os pés. Natan estava certo. Maite não era qualquer mulher, e exatamente por ser uma mulher especial que ele estava completamente apaixonado. Não tinha percebido isso antes de ver Ethan a beijando, a forma que ela retribuía o beijo lhe matou, e depois ela desfalecendo por estar machucada. – maite não pode me deixar. – Willian olhou na direção de Natan, Erus quem falava agora. As lágrimas caindo, manchando o rosto de vermelho, deixando os olhos inchados. – Eu não posso perdê-la-. – Shh. – Natan abraçou mais o pequeno. – Você não irá perdê-la. – Ela prometeu a você. – Willian lembrou ao irmão. – Ela disse que estaria ao seu lado enquanto você a quisesse por perto. Você ainda quer não é? – Erus maneou a cabeça em resposta. – Então, ela não irá lhe abandonar. Willian falou para Erus, mas estava segurando-se aquelas palavras também.


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O dia já passava do crepúsculo quando somente Willian foi lembrado para entrar no quarto e ver como Maite estava. O loiro engoliu a seco ao ver que Maite tinha somente um pano lhe tapando, ela estava mais branca do que o normal e tinha pequenos tremores em intervalos de segundos. E ele também percebeu que a pele dela parecia brilhante. Ela estava suando. – Ela está com uma febre forte. - um curandeiro respondeu as milhares perguntas que Willian tinha em sua mente. - Fizemos o que podíamos, mas não temos noção da gravidade do ferimento. Ela perdeu muito sangue. - Willian voltou a encarar Maite que gemia baixo. - Temos que mantê-la resfriada. - o loiro assentiu. - E agora é torcer e esperar. Willian escutou os passos de o curandeiro deixar o quarto. Sentiu o corpo tremer quando Maite fez uma careta de dor e tremeu ainda mais violentamente. Naquele momento ele odiava grandemente Ethan. E Willian odiou ainda mais quando escutou passos atrás de si e virou para ver Natan acompanhado de Ethan. – O que você pensa que está fazendo, Natan? Perdeu a cabeça? Ou melhor, quer perdê-la agora? – Ele é primo dela, tem direito de vê-la. Ele já está sentindo-se ruim o suficiente para que tenha que lhe aturar. Willian não estava acreditando. Desde quando Natan tinha criado tanta coragem. Maite tinha mesmo feito um grande trabalho com o moreno. Dando alguns passos para o lado e segurando-se para não matar Ethan, ele assistiu quando o moreno de olhos verdes aproximou-se da cama de maite e sentou na beira. Quando os dedos de Ethan tocaram a pele do rosto de maite, Willian percebeu que não ia aguentar ver e simplesmente saiu. Ethan por sua vez nem estava prestando atenção no loiro. Somente maite importava naquele momento. Continuando com os seus carinhos, ele sentiu a primeira lagrima deixar os seus olhos. No momento de cegueira, no momento de raiva ele feriu a última pessoa que ele queria ferir no mundo. A quem você que enganar Ethan? – o moreno pensou enquanto molhava um pano na pequena bandeja de água gelada que tinha ao lado da cama que Maite ocupava, e levou o pano úmido a testa da morena, ouvindo um gemido quase de alívio deixando os lábios de maite. – Me desculpe. – ele pediu passando a mão sobre o rosto de forma nada gentil. – Eu não queria. Eu praticamente não acreditei quando eu lhe vi ali, depois de dias lhe procurando. De dias atrás de você. Depois de... – engoliu. – Depois de ter terminado o meu casamento e enfrentado o meu pai dizendo que eu estaria saindo no mundo atrás de você, eu simplesmente te encontro... Eu sou culpado. – ele baixou a cabeça chorando. – Não morre, por favor. Eu preciso ver o seu sorriso de novo enquanto me ataca no meio dos nossos treinamentos. Eu abandonei a Ciara, eu não a quero, eu nunca a quis. Por favor, Maite. Mas ele não recebeu resposta nenhuma maite parecia em sua própria luta naquele momento. Luta pela sua sobrevivência. Gemidos começaram a deixar os lábios de Maite, e Ethan aproximou-se mais para poder escutar melhor. O corpo do moreno ficou completamente rígido quando as palavras: Amo-te, Willian. Deixaram os lábios da morena. Levanto de forma bruta, Ethan retirou o pequeno medalhão que ele estava usando. Maite fugir sem levar o dela, e agora ele deixaria algo de lembrança. Sabia constatar quando tinha perdido algo, e naquele momento ele sentiu. Tinha perdido Maite. Dando um beijo sobre os lábios de Maite, Ethan depositou o medalhão na palma da mão da Morena que estava aberta, e de forma inconsciente Maite fechou a mão prendendo o medalhão entre os dedos. – Cuide-se. – Ethan resmungou saindo do quarto e consequentemente da casa. – Onde pensas que você está indo? – Willian que estava encostado do lado de forma de sua cabana desencostou-se e seguiu na direção de Ethan. – O que eu precisava ver eu já vi. – E o que era? – Ela ama você. – dito o moreno seguiu em direção de onde tinha deixado seu cavalo na noite anterior. Agora ele poderia viver em paz, sabia que Maite estava bem. Ou parcialmente bem. Torcia para que ela sobrevivesse a tudo e que um dia ela resolvesse voltar para aldeia. Nem que fosse para mostrar para Antonio e Rosa que ela estava bem e feliz.


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Era por volta das três da manhã quando sons de patas de cavalos batendo ao solo com força despertou Willian. Ele estava dormindo em um pequeno banquinho ao lado da cama que Maite ainda permanecia desacordada e com febre. Saindo pegando sua espada em um canto, Willian passou pela porta de madeira de sua pequena casa e deu de cara com um homem que parecia com Ethan, contudo, ele sabia que não se tratava de alguma pessoa da família de Maite. A comitiva era imensa, e Willian ficou preocupado. – Willian Levy, quem é? – Antonio com sua forma imponente olhou dentro dos olhos claros de willian, e ele sabia que Willian Levy era o homem que estava em sua frente, segurando a espada com força nas mãos. – Eu. – Vim buscar a minha sobrinha. – sem que pedir licença, Antonio fez sinal para mais alguns homens e todos entraram na cabana de Willian, o empurrando sem dar chances do loiro se impor. Erus estava assustado e correu para o quarto de Maite , segurando a mão da morena com força. – Você não irá tirá-la de mim. – gritou. – Corajoso da sua parte, criança. Mas você não tem esse poder. – fazendo mais um sinal. Antonio assistiu seus homens depositarem um suporte feito de madeira. Tiraram o corpo de Maite que estava na cama e colocaram sobre o suporte de madeira. Prenderam o corpo dela com algumas cordas, e taparam com um pano mais a capa de viajante de Antonio que era feito com pelos de animais. Era bem quente. – Willian. – Natan sacudiu o corpo do Loiro. – Faz alguma coisa! – Eles são muitos, Natan. – Peter quem falou dessa vez. – Não podemos contra eles. Esse homem foi esperto. O moreno assistiu os homens de Antonio passarem com o corpo de  maite pela porta e seguirem para carruagem aonde uma mulher loira esperava. Ela começou a chorar quando viu como Maite estava. Foi de uma forma totalmente impotente que Willian assistiu Antonio levar o amor de sua vida embora. Já tinha tido perdas, mas aquela com certeza tinha sido a pior delas.


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Uma semana... Foi o tempo que Maite demorou a acordar. Por pouco ela não faleceu. Foi feito tudo que estavam ao alcance de todos. E de resto foi somente rezar. Devagar a Morena abriu os olhos sentindo a garganta seca. Rosa que estava ao lado cama deu um pulo e correu para poder ajudar a sobrinha. – Graças aos deuses! – Maite assustou em ver a figura da tia em sua frente e não Willian, Natan ou até mesmo Erus. – Tia... O que... O que eu estou fazendo aqui? – perguntou sentindo a garganta arranhar e escutando a voz rouca. – Você... Você sofreu um acidente e... – Rosa sorriu. – O importante é que você voltou e... – Cadê o Willian, Natan e o Erus? – os lábios da loira ficaram em uma linha fina. – Tia? – Não existe mais nenhum desses homens. Seu tio lhe tirou daquele lugar horrível que você estava vivendo e... – Me tirou? Lugar horrível? Do que vocês estão falando? – Ethan chegou aqui nos contando que lhe encontrou; que você estava vestida feito um homem e que se meteu no meio do duelo dele com o tal de Willian. No final você foi a mais prejudica em toda essa história. – Antonio que estava entrando na cabana ouviu a pergunta da sobrinha e resolveu esclarecer. – Eu fui atrás de você, pois ele disse que você estava mal. Eu lhe tirei dos braços daquele homem e lhe trouxe para casa. – Não. – Msite tentou forçar o corpo para cima, mas sentiu uma dor no abdômen. – Eu quero voltar. – ela olhou na direção do tio. – Não. – Eu não pertenço mais a essa aldeia. Eu prometi a Erus que nunca o deixaria e... – Seu lugar é aqui. Você queria casar com Ethan, pois bem, eu concedo o casamento de vocês. – Eu não quero me casar com o Ethan! – Msite gritou em desespero pegando tanto antonio quanto Rosa de surpresa. – Eu quero voltar para o Willian, meu lugar é lá. Foi a primeira vez que eu me senti parte de uma família quando eu estava com eles. Eu não vou viver aqui. Antonio estava abismado. Maite estava mudada. – Minha linda. – Rosa até tentou tocar em Maite, mas ela afastou-se do toque com pôde. – O senhor me afastou do Ethan quando estávamos apaixonados, forçou que ele casasse com outra. Por isso eu fui embora. Eu estava infeliz. Agora que eu estou feliz o senhor quer que eu volte à infelicidade? Mesmo sentindo dores, Maite ficou de pé. Estava de novo com roupas de mulheres, e aquilo não lhe incomodou. Voltaria para aldeia dos vale dos lobos, mas voltaria como mulher. Não mentiria mais para ninguém, não mentiria mais para Willian. Gostava dele, e só percebeu ali, naquele momento. – Maite, pensa. – Rosa já estava chorando, enquanto assistia Maite se arrumar. Percebeu que estava com um medalhão diferente no pescoço e não o tirou. Sabia que era o medalhão que carregava o símbolo de sua família. Antonio permaneceu estático, somente olhando Maite fazer tudo, arrumar as coisas e sair. Sem falar com ninguém. Sua sobrinha não era mais a mesma, e no fundo ele sentia orgulho da pessoa que Maite tinha se tornado. – Eu amo você, eu amo mesmo. Sou grata por tudo... Mas... Eu não posso ficar aqui. – nem mesmo a pequena ardência que ela sentia em seu abdômen lhe impediu. Subindo no cavalo ela deu o comando ao animal, e assistiu pelo canto dos olhos Ethan lhe observar enquanto ela partia. Dessa vez, para sempre.


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O pensamento da morena só estava em Erus e na forma que o menino deveria estar achando que ela tinha os deixado. Ela nunca o deixaria. E agora não deixaria Willian. A morena sorriu, demoraria algumas horas para estava indo paracasa. Contudo, o sorriso de Maite sumiu quando ela teve que parar de forma bruta o seu cavalo. Cavaleiros e mais cavaleiros chegaram a sua visão. Todos vestindo armaduras e montando cavalos negros. O bração que eles carregavam cravado em suas armaduras lhe deixou claro que eram guerreiros do rei. – Ora, ora, ora. – Maite seguiu o olhar, vendo um homem também com uma armadura. Mas a dele era negra e brilhava. Parecia o príncipe das trevas. – O que temos aqui? Quem sabe uma diversão para os meus homens. – Maite tremeu com a sonora gargalhada que invadiu o campo. – Onde pensa que está indo? – o homem questionou aproximando-se do cavalo de Maite. O que a ruiva enxergou foi somente um par de olhos azuis saindo pela fresta do elmo que ele estava usando. – O que é isso? – o homem perguntou segurando o brasão que Maite carregava. – O que faremos, senhor? – mais um homem aproximou-se dos dois. Mas o príncipe, ainda estava segurando o medalhão em suas mãos. – De onde você pegou isso? – ele perguntou ignorando a pergunta de uns dos seus homens. – Responde! – ele gritou com ódio. – É o brasão da minha família. – Maite respondeu encarando o homem em sua frente sem demonstrar medo. – Leve-a. – ele ordenou. – Sem machucá-la. Se eu descobrir que alguém tocou nela, eu juro que arranco dedo por dedo de quem atreveu-se a desobedecer as minhas ordens. – Sim senhor. – Maite foi escoltada por obrigação. Olhou para trás para ver o que o príncipe estava fazendo, e o homem estava lhe olhando. – O que aconteceu, Ren? – o homem finalmente tirou o elmo. Cabelos castanhos escuros puderam ser visto. Os olhos azuis e o queixo duro, e uma frieza na face que daria medo em qualquer um. – Odeio quando você me chama assim. – respondeu olhando feio para o seu único e melhor amigo. O homem ao lado tirou também o elmo, mostrando os cabelos loiros. – O que aconteceu,Renzo? – formulou sua pergunta. – Eu acho que eu encontrei a minha irmã. – foi a frase do príncipe antes de colocar o elmo sobre a cabeça e gritar o comando ao cavalo.



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Autor(a): evekyn

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • Quesia Levyrroni Postado em 06/05/2015 - 19:22:06

    amei linda anciosa pra ver o que will vai fazer ao ler a carta da irma mais isso só acontecerar depois da "comversa" ele tera com a May rsrsrs comtonia por favor

  • Quesia Levyrroni Postado em 02/05/2015 - 09:22:27

    amei continua flor porfavor <3

  • Quesia Levyrroni Postado em 30/04/2015 - 21:36:44

    Digite o seu comentário aqui demais essa fanfuc amei è muita engraçada de vez enquanto amei continua por farvor


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