Fanfics Brasil - Capitulo 07 Por ele sou Matt

Fanfic: Por ele sou Matt | Tema: Levyrroni


Capítulo: Capitulo 07

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Maite estava dentro de uma sala que poderia ser considerada um escritório, era o local aonde Renzo tratava dos seus negócios. Pensou que fosse ser levada para algum calabouço considerando a fama que o príncipe tinha espalhados pelos cantos do país. A morena estava parada no meio da sala, não ousaria nem mesmo tocar em nada. Queria sair viva dali. Seu objetivo era ver Erus, contar que nunca o abandonou e que estava indo ficar com ele. A porta de madeira foi aberta fazendo o mínimo de barulho e por ela passou um Renzo que encarava a figura de maite parada no meio do seu gabinete. Sem falar nada e ainda fazendo uso da armadura totalmente negra, Renzo sentou e analisou Maite por alguns segundos. – Conte-me sua história. – Que história? – ela desafiou o homem em sua frente. – A única história que eu tenho é que estava indo para minha aldeia e você me interceptou. – Quero saber de onde você veio, quem são seus pais e tudo que você possa me contar. – Não é porque você é príncipe que pode mandar desse jeito. É minha história, não sua. – Renzo sorriu. A mulher em sua frente lhe lembrava de alguém, ele mesmo. – Colabore se você pretende ir a algum lugar. – Renzo parou de sorrir. Não queria perder tempo, estava há muito tempo atrás de sua irmã, não tinha tempo a perder. – O que eu sei é que o seu pai invadiu a minha aldeia quando eu tinha uns cinco anos de idade. – Renzo cerrou os olhos. – Meu irmão tinha três anos, e o meu pai Miguel pediu que eu fugisse para aldeia dos meus tios. Eu não pude fazer nada a não ser correr e fugir. Assim eu fiz, e quando eu voltei pela manhã... Estava... Estava tudo queimado e o meu pai e meu irmão estavam mortos. –Maite terminou o relato em um sussurro. Fazia anos, mas a dor nunca iria embora. – Qual era o nome do seu irmão? – Renzo questionou sentindo o corpo tremer. – Renzo. – foi como uma facada dada bem no meio do peito do príncipe. Então suas suspeitas estavam certas. Miguel ficaria feliz em saber que ele finalmente tinha conseguido encontrar a menina dele. Maite elevou os olhos para ver que o príncipe lhe encarava com os olhos azuis intensos. – Eu... Eu posso ir? - questionou mais por questionar, pois tinha a leve impressão que seu pedido não seria concedido. – Não. – Renzo ficou de pé limpando os olhos, tinha se emocionado e ninguém tinha o direito de vê-lo daquele jeito. Somente sua esposa. – Você ficará aqui até que eu... Pense a respeito. – com passos decididos ele rumou para fora dala. – A respeito do quê? – Maite conseguiu gritar, mas não foi respondida. Em segundos a sala continha dois homens e uma mulher que parecia ser serviçal. Sem ser informada de nada, a morena foi escoltada pelos homens em direção de uma escada. A promessa para Erus demoraria um pouco a ser cumprida.


oOo


Renzo entrou rapidamente dentro do quarto que dividia com a esposa. Estava tão desnorteado que nem percebeu que Rachel estava lhe observando. Abrindo um compartimento de madeira oca atrás de um quadro, ele pegou o medalhão o qual ele escondeu por tanto tempo e o observava nos momentos que ele precisa lembrar quem ele era. Colocando o medalhão no pescoço ele correu para fora do quarto. Aquela era prova que ele precisava, era a certeza que ele teria, de que sua irmã estava mesmo viva. Rachel observou enquanto Renzo abriu o fundo falso do quadro e saiu com algo que tinha colocado no pescoço. As saídas do esposo ás vezes de noite lhe deixavam intrigada, ainda mais quando Renzo dava ordens para que ficassem de olho nela. Dessa vez não passaria despercebido. Pegando o casaco ela cobriu o corpo correndo para fora do quarto. Hoje ela descobriria os segredos os quais Renzo nunca tinha lhe contado.


O cavalo que Renzo estava usando foi preso em um suporte feito de madeira enquanto Renzo corria para dentro da pequena, mas confortável casa que ele visitava sempre que possível. – Como ele está? – questionou assim que um serviçal veio pegar seu elmo. – A mesma coisa, senhor. Mas hoje ele parece um pouco mais agitado chamando por ela. – Onde ele está? – Na varanda dos fundos vendo o por do sol. Renzo correu apertando o medalhão no pescoço e seguiu para varanda. Estacou na porta ao ver a figura do homem que um dia foi altivo, e foi o homem que lhe protegeu. – Pai. – Renzo chamou pelo homem que não olhou em sua direção. Ele sempre tinha esperança que um dia Miguel fosse virar e sorrir lhe dando um oi. Mas há muito tempo ele não via o sorriso do pai. Os olhos azuis de Renzo caíram sobre o corte que vinha do topo da cabeça do pai até o pescoço. Trincou os dentes, foi aquele ataque que fez com que Miguel nunca mais fosse o mesmo. – Pai. – o príncipe caminhou na direção da pequena cadeira que estava depositada na varanda virada para o lindo por sol que era a visão do momento. Ajoelhando-se de frente para o homem Renzo puxou o medalhão do pescoço e segurou a mão de Miguel que estava sobre o colo. – Eu... – engoliu em seco contendo as lágrimas que queiram descer dos seus olhos. – Eu acho que eu a encontrei. – sussurrou olhando para o chão e sentindo as lágrimas lhe traindo. – Pai! – clamou pelo o mais velho que parecia impassível olhando o sol esconder-se para dar lugar à lua. – Maite. – Miguel sussurrou. – Sim. – Renzo apoiou a cabeça contra a perna do pai. – Eu sei que você não tem nem se quer noção que está chamando por ela, pai. Mas eu a encontrei e... Eu vou trazê-la aqui. Quem sabe ela não fará com que o senhor melhore e... – Renzo. – o príncipe sentiu o corpo endurecer. Elevou os olhos para porta que dava acesso a varanda, e Rachel estava parada lhe olhando. Secando as lágrimas, escondendo o medalhão e ficando de pé ele encarou a esposa. – Você me seguiu? – Eu... – Rachel olhou para o homem que nem se quer tinha virado em sua direção. – O que está acontecendo aqui, Renzo? Quem é esse senhor? – Renzo acompanhou o olhar da Loira que estava sobre Miguel. – Meu pai. – ele respondeu sorrindo. Tinha orgulho de ser filho de Miguel, e se hoje era um homem frio e sanguinário, foi somente porque estava protegendo ao pai. Rachel sorriu, mas parou quando viu que Renzo não só falava a verdade como estava completamente sério. – Que absurdo é esse Renzo? Seu pai é o Sólon. – Renzo fez uma careta. – A última coisa que aquele homem tem direito de ser chamado é de pai. – praticamente cuspiu suas palavras. Rachel estava chocada, nunca tinha visto tanto ódio de Renzo direcionado ao pai. Certo que eles não tinham uma boa convivência, mas Renzo não nutria tanto ódio assim pelo o homem. – Renzo. – Rachel caminhou na direção de Renzo. – Maite. – Miguel sussurrou com um sorriso olhando na direção de Rachel. – Não pai, essa é a Rachel, minha esposa. – o sorriso de Miguel sumiu e ele voltou a olhar para o céu. – Amor. – Rachel gemeu agarrando-se a Renzo que tremia. – O que está acontecendo, Renzo. Eu estou aqui, me conta. – Eu tenho medo de lhe contar e você passe a me odiar. – Isso nunca será possível, amor. O que aconteceu? Que história é essa desse senhor ser o seu pai. – Meu pai. – apontou para o Miguel. – Quando ele ainda estava bem, ele me contou que quando eu tinha três anos de idade nossa aldeia foi invadida pelo Sólon, e que ele mandou a minha irmã fugir. – suspirou. – Quando fomos pegos, fomos obrigados a nos submetermos aos comandos de Sólon. Meu pai virou escravo e eu fui poupado por ser muito pequeno. Eu vivi com o meu pai até os meus seis anos, foi quando por acaso o Sólon me viu manejando uma espada. Eu trabalhava como ferreiro com o meu pai e eu tinha costume de brincar com punhais e espadas. Hoje eu acho que foi o meu maior erro mostrar o quão bom com a espada eu era. – Rachel apertou mais o corpo de Renzo contra o seu. – Sólon ameaçou o meu pai, disse que me queria, meu pai disse que não. – Renzo parecia longe, como se as lembranças passassem por seus olhos naquele momento. – Naquele dia meu pai recebeu a primeira surra dele. Rachel mordeu os lábios para não chorar junto com o esposo. Conviveu tanto tempo com Renzo e nunca desconfiou que ele tinha um lado desses e que escondia algo bem forte. – E assim ele continuou recebendo seus castigos, pois sempre batia de frente com Sólon. Um dia. – engoliu em seco. – Eu estava com onze anos, eu não aguentava mais ver o meu pai ser forçado a trabalhar, ser forçado a apanhar porque ele não abriria mão de mim. Eu simplesmente não aguentei mais. Com toda coragem que eu tinha, com todo o ensinamento que o meu pai me deu, pois ele queria que eu fugisse dali. Eu fui atrás do Sólon e disse que eu seria o que ele tanto queria que eu fosse, mas o meu pai tinha que parar de trabalhar. – Ele aceitou? – No começo sim. – abraçou a esposa. – Ele me treinou; apresentou-me como seu filho para todos e me ensinou muitas coisas. Mas eu sabia que o preço seria maior do que manejar uma espada e aparecer ao lado dele como filho dele, como o menino que ele salvou das mãos dos bárbaros. E o dia do preço chegou. Eu tinha quatorze anos quando ele mandou que eu matasse o primeiro inocente. Eu disse que não, no momento ele disse que estava tudo bem e como consequência, meu pai recebeu a última surra dele. Eu digo última, pois ele ficou desse jeito. – apontou para Miguel que ainda estava olhando para o céu e estava alheio as coisas que tinha acontecido em sua vida. – Ele simplesmente disse que tinha uma surpresa com o meu pai e quando eu cheguei lá, ele estava completamente coberto de sangue e um médico perto somente olhava meu pai morrer e agonizar ali. Eu gritei por ajuda, eu me ajoelhei há Sólon aquele dia e disse que eu faria tudo que ele quisesse, mas que ele salvasse o meu pai e lhe desse um lugar para morar. – Amor. – Na mesma noite eu trouxe nas mãos o coração do homem que ele mandou que eu matasse. Naquela noite eu me tornei o sanguinário o qual todos me conhecem. Naquela noite eu conheci você. – Renzo segurou o rosto de Rachel. – Estava linda andando pela cidade sorrindo. – E você estava destruído. – ela alisou o rosto do homem em sua frente. Renzo tinha dezessete anos, era muito mais novo do que Rachel, mas parecia mais velho do que muitos meninos da sua idade. Ele era um homem com dezessete anos, um homem casado, um homem que amava Rachel com todas suas forças, um homem que lutava para trazer o pai da apatia que o homem vivia, e um homem que tinha encontrado a irmã depois de anos de buscas. – Eu lhe amei aquele dia, assim que coloquei os meus olhos sobre você. – Rachel sorriu. – Eu sabia que você seria a minha salvação no meio de toda aquela loucura e sou grato que você tenha escolhido ficar comigo. – Eu lhe amei também. Eu nunca diria não a você. Eu sofri um pouco por ter deixado os meus irmãos, mas Willian tinha Erus, e Erus tinha o Willian e você... Eu sentia que você não tinha ninguém. – Sou grato por isso. – ele beijou os lábios da esposa. – Eu me tornei o homem que você sabe que eu tenho que ser. – continuou o seu relato após A vida do meu pai sempre esteve nas mãos do Sólon, eu sabia que se eu desobedecesse o meu pai seria morto. Ele já estava praticamente. Pois ele nunca mais foi o mesmo, ele vive assim. – apontou para o pai. – Sentado, calado e ás vezes chama pela minha irmã. Eu iniciei a minha busca atrás dela, mas como ele não pode me falar muito a respeito, eu nunca a encontrei. Até hoje. – Rachel arregalou os olhos em surpresa. – Mas ela não sabe quem eu sou, e temo que ela me odeie por tudo que eu fiz. – Onde ela está? – Rachel perguntou animada. – Eu mandei que a prendesse e... – Amor. – Rachel o cortou balançando a cabeça em negativa. – Você está fazendo errado, se é do seu querer ter a confiança do sua irmã você não pode prendê-la. Ela tem que ter o direito de ir e vir. – Eu só não pensei no momento, eu não queria perde-la de vista. – Ela tem os cabelos Negros como a noite, Renzo. –  resmungou ainda olhando a lua. – Ele fica sempre assim? – Rachel questionou sentindo um nó na garganta. – Sempre. – Renzo confirmou. – Dói demais, eu achei que ela poderia fazer a diferença. – Eu sei que pode, mas você não pode prendê-la. O que você tem que fazer, e sentar e contar suas suspeitas a ela, e esperar que ela volte para falar com você. – Renzo assentiu. Rachel estava certa. – É por isso que eu te amo. – ele sussurrou indo tomar os lábios da esposa aos seus. – Renzo. – a loira chamou pelo esposo, afastando-se um pouco e pegando o rosto dele entre as mãos. – Você se vingou do Sólon, não foi? Aquela história que ele foi pego em uma emboscada foi mentira sua não foi? – Rachel viu o brilho de o ódio passar pelos olhos de Renzo. Ele mirou algo atrás de Rachel. Ainda olhando para o nada, ele balançou a cabeça em confirmação. – Ele criou muito bem o monstro dele. – rosnou. – Tão bem que ele voltou-se contra ele. – Você teve coragem? – perguntou assustada. – Eu nunca o tive como pai, eu nunca o chamei de pai. Meu pai está aqui. – apontou para Miguel que sorriu sozinho. – Não sabe quem eu sou há anos, só chama pela filha que eu julgava estar morta. Meu pai que apanhou para me proteger, ele é o meu pai. Não o Sólon, que me tornou nesse ser repugnante que até mesmo eu repudio. Ele teve o que sempre mereceu. Eu o coloquei sobre a aquela cama, sem poder andar e quase sem poder falar. Eu vou ao quarto dele e todos os dias o lembro de o porquê ele está ali. Eu vou ao quarto dele e lembro que a pessoa que ele mais admirou foi seu pior inimigo. – Calma. – Rachel pediu quando Renzo passou a apertá-la um pouco mais. – Sou eu quem está aqui, não ele. – Rachel segurou o rosto do esposo. – Volta pra mim! – pediu roçando os lábios sobre os de Renzo. – Desculpe. – Renzo abraçou o corpo de Rachel com força. – Eu preciso de ajuda com ela. – Vamos resolver isso. Eu vou ajudar você. Esperando que Renzo se despedisse de Miguel, Rachel pegou sua carroça e Renzo seguiu com o cavalo ao lado da carroça dela. Minutos depois eles estavam entrando no castelo que ele herdaria de Sólon. – Vá descansar que eu vou falar com sua irmã. Só me diz onde ela está. – Acredito que no quarto vazio do segundo andar. – Rachel deu um beijo em Renzo e seguiu para o andar de cima. Sem bater na porta ela abriu a porta do quarto e deu de cara com a mulher que tinha batido em seu cavalo alguns dias atrás. – Olha se estão pensando que eu vou ficar aqui eu... – Maite parou ao ver de quem se trava. A mulher que ela tinha tido um atrito alguns dias atrás no centro da cidade. – O que você está fazendo aqui? – Acho que você já ouviu que eu sou a esposa do príncipe. – Sim, eu sei. Mas acho que não sou tão importante para que você esteja aqui. – Eu vim falar sobre o Re... Meu esposo. – arrumou o corpo para ficar um pouco na altura de Maite. Lembrou que ela estava com o Natan, o que a ligava a Willian e Erus de alguma forma. – Seu esposo está me prendendo aqui sem ter direito. – Ele sabe disso. – Rachel fechou os olhos suspirando. – Mas ele tem um motivo. – E qual é? – Ele irá lhe contar, mas no momento eu lhe peço. Por favor, tenha calma que ele logo irá falar com você. Eu só peço que você o ouse. Maite não estava certa sobre as palavras da mulher em sua frente. Ela tinha visto a forma fria que ela tinha lhe direcionado o olhar quando estavam no centro. Aquele lado ali, gentil não combinava com ela. – Mais uma coisa. – Rachel quase sussurrou. – Eu lhe vi aquele dia com o... Natan. – O que tem o Natan? – Maite mudou a postura do corpo. – Ele... Ele é do Vale dos lobos. Bom... Willian Levy ainda é o chefe da aldeia? – Você não disse que é casada? – Maite sentiu o ciúme lhe corroer. – Não acha que o príncipe não ficará nada feliz em saber que a esposa dele anda interessada em um homem que não seja ele. – Não estou interessada em Wil dessa forma e... – Espera aí. – Maite aproximou-se da loira em sua frente. – Wil? Que intimidade é essa? Rachel suspirou. Aquela mulher em sua frente com certeza era irmã de Renzo. – Eu posso ter intimidade com o meu irmão desde que eu saiba. Maite que estava com a expressão brava ficou ainda mais carregada mesclada com surpresa. Sabia que a irmã de Willian tinha o deixado, mas nunca imaginou que seria para estar com Renzo. – Então foi você que sumiu e deixou o Willian sozinho para cuidar do Erus? E tudo por quê? Por causa de um homem sanguinário qualquer? Uma pessoa que nem mesmo respeito merece? – Eu não o deixei por um homem qualquer! – Rachel gritou apontando o dedo para Maite. Ninguém falava do seu esposo, do homem que ela amava. – Eu não os deixei, eu fui atrás da minha felicidade. Eu os deixei porque eu estava apaixonada pelo Renzo. Maite estacou com a menção daquele nome. – O nome daquele homem é... Renzo? Rachel virou as costas para respirar. – Sim. Maite quem parecia assustada agora. – Renzo foi é... Você disse que ele tinha um motivo para me segurar aqui. Ele é... – Sou seu irmão. – a voz de Renzo ecoou da porta fazendo Maite engolir em seco.



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Autor(a): evekyn

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Os olhos de Maite olhavam do homem que tinha acabado de falar que era seu irmão, e para a morena que há poucos descobriu que era irmã de Willian. As palavras entram em sua mente e estavam sendo processadas. Contudo, nada daquilo, absolutamente nada daquilo fazia sentido. Seu irmão estava morto! Ele não podia estar ali na sua frente. – ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • Quesia Levyrroni Postado em 06/05/2015 - 19:22:06

    amei linda anciosa pra ver o que will vai fazer ao ler a carta da irma mais isso só acontecerar depois da "comversa" ele tera com a May rsrsrs comtonia por favor

  • Quesia Levyrroni Postado em 02/05/2015 - 09:22:27

    amei continua flor porfavor <3

  • Quesia Levyrroni Postado em 30/04/2015 - 21:36:44

    Digite o seu comentário aqui demais essa fanfuc amei è muita engraçada de vez enquanto amei continua por farvor


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