Fanfic: Por ele sou Matt | Tema: Levyrroni
Os olhos de Maite olhavam do homem que tinha acabado de falar que era seu irmão, e para a morena que há poucos descobriu que era irmã de Willian. As palavras entram em sua mente e estavam sendo processadas. Contudo, nada daquilo, absolutamente nada daquilo fazia sentido. Seu irmão estava morto! Ele não podia estar ali na sua frente. – Isso é... Isso mentira. Isso não é possível! –Maite passou as mãos sobre os cabelos de forma desesperada. Eles estavam um pouco mais longos do que ela já tinha os cortados. – Meu irmão está morto. O meu Renzo morreu quando eu tinha cinco anos de idade. Ele e o meu pai morreram! – as lágrimas já caiam pelo rosto pálido de Maite. Ela não queria acreditar. Era dolorido acreditar que o seu irmão. O pequeno Renzo que sempre foi um amor de menino tivesse se tornado um ser repugnante como o homem que estava em sua frente. – Meu irmão se tornaria isso. – ela apontou para Renzo que fez uma pequena careta com a forma que Maite falou dele. – Ele é o seu irmão. – Rachel defendeu ao esposo indo para o lado dele e o abraçando pela cintura. – E tudo tem uma explicação. Maite secou as lágrimas de qualquer jeito. – Não quero ouvir. – ela empinou o queixo. – Eu quero ir embora daqui. – Você terá esse direito. – Rachel quem falou. Renzo não confiava em sua voz e muito menos em seu controle naquele momento. – Mas antes você escutará o que Renzo tem a lhe dizer. Amor. – ela chamou pelo príncipe que lhe olhou. – Eu vou deixar vocês conversarem. Maite assistiu Rachel beijar seu suposto irmão, e percebeu que ali, ao lado de Renzo, a loira não parecia uma mulher que merecia ser odiada. – Você pode querer sentar. – Renzo finalmente conseguiu falar. – Estou bem assim. Dando de ombro Renzo não demorou a começar a relatar tudo que tinha acontecido com ele. Deixando claro que as coisas que se lembrava da noite em que a aldeia dele foi invadida, ele sabia, pois Miguel tinha lhe contado. Viu Maite tremer e finalmente sentar quando falou do pai, e contou como ele tinha lutado por ele. Por fim o príncipe viu a irmã sorrir e chorar ao mesmo tempo quando ele contou o fim que Miguel teve e como era a vida do pai nesse momento. – Aqui. – Renzo tirou o medalhão que carregava no pescoço e mostrou para Maite que era o mesmo que ela tinha. – A prova que eu tenho que somos mesmo da mesma família. Maite caminhou até o Renzo e tirou o medalhão da mão dele. Analisou vendo que era mesmo uma prova. Suspirou. Desejou tanto, mas tanto que pudesse encontrar o irmão e o pai de novo, mas não sabia o que estava sentindo naquele momento. Só que não conseguia abraçar Renzo e dizer que sentiu saudade. Sentiu que o rapaz em sua frente não aceitaria isso tão fácil também. Sentiu a frieza dos olhos azuis do irmão que tinha puxado do pai. – Eu posso vê-lo? – inqueriu depois de alguns minutos analisando o medalhão. – Claro que sim. – Renzo pareceu empolgado. – Amanhã pela manhã faremos isso. – Depois estou livre para ir embora? – Renzo fez uma careta. – Não estou fugindo da sua vida. – ela explicou devolvendo o medalhão para ele. – Eu só tenho a minha vida, e preciso pensar um pouco sobre tudo que escutei. Sem contar que tio Antonio precisa saber que o irmão dele está vivo. Acho que poderia ajudar na recuperação do pai. – Maite sorriu. O coração estava cheio, estava louca para poder ver Miguel de novo. – Tudo bem. – o príncipe deu de ombros. – Amanhã pela manhã esteja arrumada. – Maite assentiu. – Renzo. – chamou pelo irmão que parou e virou para encará-la. – Diga a sua esposa para que ela deixe você um pouco de lado e vá ver os irmãos dela. Eles realmente precisavam dela. – Renzo assentiu. Nunca proibiu Rachel de ir visitar os irmãos. Mas no dia em que ela optou por ele, Willian baniu Rachel da vida deles. E disse que seria para sempre. Não via como Maite enxergava que os Levys poderiam voltar a ser uma família de novo.
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Maite estava parada em frente à casa que Renzo disse ser o local que Miguel vivia. O príncipe já tinha entrado fazia uns minutos, e a morena estava pensando, respirando e tomando coragem para poder ver o pai. Não sabia o que esperar depois que Renzo tinha falado. Estava com o coração aflito de perceber que Miguel não era mais o homem o qual ela conhecia. Sempre amaria o pai, mas sabia que poderia doer ver a forma que ele vivia agora. Após prender o cavalo Maite finalmente criou forças para entrar. Renzo já estava lá dentro, e agradecia que o príncipe não tivesse a apressado para entrar. Estava lhe dando o tempo que ele sabia que ela precisava. De forma lenta e olhando tudo em sua volta. Constatando que o seu pai estava em boas mãos vendo a forma organizada e aconchegante que a casa tinha. – Renzo. – chamou pelo irmão com a voz baixa. – Aqui. – o som da voz do mais novo veio do topo da escada. – Hoje não é um dos melhores dias dele. – Maite viu que o olhar do irmão era triste e sentiu uma vontade de correr para consolá-lo. Mas mais uma vez ela não fez nada, simplesmente observou. – Ele está chorando e... Eu pedi que o arrumassem já que ele. – Renzo limpou a garganta. – Ele se atacou. – Ele fez o que? – Maite apertou a mão ao lado do corpo. – Eu disse que ele não é mais o mesmo e bom... Ás vezes ele se bate. Eu ainda não entendi o porquê. – Posso vê-lo? – Claro. – Renzo chamou Maite com a mão. A morena subiu um degrau de cada vez e observou que a última porta do corredor estava aberta. A voz de Renzo vinha lá de dentro, o que a fez entender que seu pai também estava ali. De olhos fechados ela deu alguns passos em direção da porta e parou na mesma vendo que Renzo estava conversando com Miguel. Os olhos escuros de Maite caíram sobre a enorme cicatriz que o pai tinha na cabeça e aquilo lhe doeu por dentro, imaginando o sofrimento pelo qual o mais velho deveria ter passado. Renzo olhou na direção da porta e viu a irmã. Percebeu a forma assustada que ela estava. Tomando forças, ele foi até a porta esticando a mão para Maite. – Juntos. – ele disse com a voz baixa. – Eu estou aqui. – viu como a mão de Maite tremia, mas mesmo assim a morena segurou firme na mão dele e finalmente Renzo a guiou até o pai. – Pai. – Miguel permaneceu sem olhar para os lados. Estava sentado na ponta da cama. – Lembra que eu disse que eu a encontrei? Pois então. – Renzo fez sinal para irmã seguir. – Pai? – Maite o chamou sentindo a garganta travar. Miguel não a olhou, não esboçou nenhuma reação a não ser sorrir. – Pai. – Maite o abraçou sentindo as lágrimas caindo e os soluços tomando conta do seu corpo. Renzo estava chorando por dois motivos. O primeiro deles; estava feliz em ter Maite ali, mesmo que não de uma forma completa e mesmo que ela ainda o olhasse com um olhar de medo e censura. E a segunda era que seu pai não tinha esboçado nenhuma reação. E que o jovem príncipe não sabia é que Miguel nunca esboçaria nenhuma reação. A situação do homem era irreversível. Ele nem mesmo sabia quem era a pessoa que estava em sua frente. Mas Renzo agora se sentia em paz. Tinha cumprido sua promessa ao pai. Sua irmã estava de volta.
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Maite passou o dia com Willian e consequentemente com Renzo. Observou o irmão trabalhar e dar algumas ordens da casa mesmo enquanto ela estava ao lado do pai, sorrindo e contando tudo que tinha acontecido com ela aquele tempo em que ela realmente achou que ele estava morto. Em alguns momentos Miguel sorriu para Maite, chegou até mesmo fazer alguns carinhos nos cabelos da morena, mas nada mais do que isso. – Você... Você vai embora hoje? – Maite elevou o olhar para ver Renzo que estava parado a porta lhe olhando. – Eu... Eu vou poder voltar depois. – Eu achava que você nem mesmo precisava sair. – Renzo entrou no quarto e sentou na cama pegando a mão de Miguel e levando a boca para beijar.Maite sorriu com o gesto e a forma que os olhos de Renzo brilhavam quando ele estava ao lado do pai. – Como eu disse, eu tenho algumas coisas para resolver. – Com o irmão da Rachel? Eu escutei a forma que você a acusou de ter abandonado eles. – os olhos azuis de Renzo brilharam de uma forma mais intensa. – Vocês dois possuem algo? A sobrancelha de Maite arqueou. Quando eles tinham deixado de ser meio desconhecidos para serem irmão que tem ciúme da irmã? – Eu vou resolver o que tenho que resolver e volto amanhã. – Maite ficou de pé dando um beijo na testa do pai e ignorando a pergunta de Renzo. – Eu vou voltar. – ela deu um aceno de cabeça para o irmão e seguiu para rua para poder pegar o seu cavalo. – Maite. – a Morena virou para ver Rachel parada a porta. Nem mesmo sabia que a esposa do príncipe estava ali. – Se você poderia? – questionou estendendo uma carta para Maite. – Pode deixar que eu entrego. – a morena subiu no cavalo dando o comando ao animal que correu em alta velocidade. Uma sensação de liberdade incrível sobre o seu corpo, e agora sabendo que seu pai estava vivo tudo tinha um gosto ainda melhor.
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Willian sorriu quando viu Erus sorrir. Já fazia alguns dias que o irmão não dava uma risada daquela e Willian estava assustado. Sabia perfeitamente que Maite não tinha culpa de nada. Ela não pediu para ser machucada no meio da briga dele com Ethan. Briga essa que ele se arrependia grandemente de ter dado começo. Se soubesse que acabaria com Maite sendo levado dos seus braços, ele teria fingido ser um cego e que aquele beijo não tinha lhe machucado. Estavam todos sentados em frente à casa dele, tinha sido o primeiro dia que ele havia convencido Erus de sair para brincar com as crianças e com Natan. O moreno nem mesmo estava treinando para o torneio de luta que teria. Não tinha cabeça para entrar em uma arena com alguém. O dia estava começando a escurecer, e Willian estava preste a entrar para fazer alguma coisa para ele e para Erus comer. – Erus eu... – o loiro parou no momento em que viu um cavalo negro correr em alta velocidade para dentro da aldeia. Willian ficou de pé pronto para interceptar o desconhecido. Mas o que ele sentiu foi algo que não soube colocar em palavras. Pois antes mesmo que o cavalo parasse, uma morena tinha pulado do lombo do equino indo em direção dos braços de Willian e tomando os lábios do loiro nos seus. Willian ficou estático, ele sentia os lábios de Maite mexerem sobre os seus, a língua da morena pedindo passagem entre seus lábios, mas ele estava estático. – Me beija. – Maite gemeu sobre os lábios do loiro e aquilo pareceu fazer um leão acordar dentro do loiro. Ele agarrou a cintura de Maite com força, envolvendo o corpo dela ao dele e fez com que sua língua invadisse a boca dela de forma desesperada. – Você. – ele tentou falar, mas Maite estava o beijando de novo. Não parecia querer parar tão cedo. – Que saudades. – Maite sussurrou descendo para beijar o pescoço do moreno. – Que saudades, que saudades eu amo você. – ela nem mesmo percebeu que palavras havia usado. Willian encostou a testa sobre a testa de Maite e sorriu de olhos fechados quando Maite sugou o lábio superior dele. – O que você está fazendo aqui? – ele perguntou puxando ar para os pulmões. – Eu prometi para o Erus que não o deixaria. - Maite deu mais um beijo em Willian e desceu do colo do loiro para poder olhar Erus. Ele parecia do mesmo jeito que Willian. Estático, sem acreditar que Maite estava mesmo em sua frente. – Eu prometi. – nos segundos seguintes, Erus estava no colo de Maite chorando desesperadamente e agarrado ao pescoço da morena. O loiro simplesmente não podia acreditar. Enquanto ele preparava o jantar, Maite estava sentada no chão da cozinha com um Erus que não queria larga-la de forma alguma. Tinha plena consciência que para o irmão mais novo era como se ele soltasse Maite, ela estaria indo embora e não voltaria dessa vez. Mas o sorriso da morena e o brilho que ela carregava nos olhos deixava claro que ela não estaria indo embora. Não os deixaria como Rachel tinha feito. Natan estava ali com ele, e Willian não mentiria. Tinha sentido ciúmes da forma que Maite tinha abraçado o loiro. Era inevitável de sua parte. Inevitável também foi não olhar para o medalhão que Maite estava carregando, e mais inevitável ainda deixar de pensar se ela estava realmente bem. Curado do corte ou se estava sorrindo para enganá-lo. E como ela está sorrindo! – pensamentos do loiro enquanto preparava de forma alegre o jantar deles. – Como está o seu primo? – Natan perguntou e fez com que Willian parasse de cortar os legumes. O olhar que Willian lançou a Natan se pudesse matar, Natan estaria morto naquele momento. – Acho que está bem. – Maite respondeu evitando o olhar de Willian. – Eu não tive contato com ele desde o dia... Você sabe. Desde que aconteceu aquilo. – Como assim? – Willian dessa vez pareceu interessado. – Eu acordei e simplesmente vim embora. – ela respondeu olhando para Willian. – Você fez o quê? – ele soltou a faca limpando a mão e virando para encarar melhor Maite. – Você está me dizendo que não viu nem mesmo um médico é isso? Acordou pegou um cavalo e agora está aqui me contando essa história como se ela não tivesse nenhum peso sobre os meus ombros! – o loiro tinha alterado um pouco a voz e agora tinha três pares de olhos sobre si. – Não é bem assim. – Maite tentou explicar com o tom baixo. – Eu estou me sentindo perfeitamente bem eu realmente não preciso ser examinada por ninguém Willian. – ela não estava mal, mas não contaria ao loiro que sentia algumas pontadas no corte. Mas levando em conta o que ela tinha passado durantes esses dois dias, ela diria que estava perfeita. – Por que você tem que ser tão espírito livre? – Maite sorrindo de uma forma provocante para o loiro que não aguentou e sorriu também voltando ao trabalho de fazer o jantar. No meio daquele clima de alegria, Willian finalmente terminou o jantar e logo ele, Erus, Maite e Natan estavam jantando como se fossem uma família. E não deixavam de ser mesmo. – Eu só ainda não sei porque eu tenho que ir dormir na casa do Natan. – Erus estava com os braços cruzados vendo Willian entregar o coberto dele para o Natan que sorriu da forma que Maite estava ficando vermelha. – Maite disse que eu poderia dormir no meio de vocês hoje. – Em seus sonhos amigo. – Willian pareceu espantado com a promessa de Maite. – Não se promete uma coisa dessas. – O que tem? – ela se fez de desentendida. – Eu acho que ele pode dormir no nosso meio. Ainda mais depois do tempo que passamos longe. – Você está pedindo para que eu durma no sofá é isso? – Willian perguntou fazendo sua melhor expressão de quem estava sendo abandonado. – Pois não há nenhuma maneira que eu durma na mesma cama que você e não faça nada. – ele sussurrou o suficiente para que a morena escutasse. A reação de Maite foi olhar para Erus que os encarava com a sobrancelha franzida em confusão. – Não entendi. – o pequeno deixou clara sua confusão. – Vá dormir na casa do Natan. – Maite ficou de joelhos para encará-lo melhor. – Eu preciso conversar sobre coisas importantes com o seu irmão. – Coloca importante nisso. – Willian brincou ouvindo Natan gargalhar do olhar de censura que Maite lançou ao Loiro. – Ele está rindo agora, mas amanhã ele estará de mau humor. – Maite estava referindo-se ao fato da carta de Rachel. – Mas eu prometo, e você sabe que eu cumpro com as minhas promessas que amanhã você dorme comigo, pode ser? – E podemos ir ao lago? – Maite estava querendo ir ver o tio pela manhã, porém podia ficar um tempo com Erus. O pequeno estava mesmo com saudade dela, e a morena não ficava atrás. – Podemos. – Erus agarrou Maite pelo pescoço e começou a distribuir beijos pelo rosto da mais velha. – Eu te amo. – Erus sussurrou fazendo Maite encher os olhos de água. – Eu também te amo. – ela abraçou ainda mais forte o pequeno e o viu sair com Natan. E forma sorridente e falante de Erus como sempre. – Ele continua o mesmo. – ela limpou as lágrimas ainda observando Erus. – Acho que ele pressentiu que você estava voltando, pois ele não saia de casa já fazia uns dias. E hoje ele finalmente saiu ainda estava sorrindo. Acho que a ligação de vocês é forte. – Willian abraçou Maite por trás, dando um beijo na pele do pescoço. A mão do Loiro desceu pelo medalhão. – Fiquei me perguntando o que é isso a noite toda. – ele questionou. – Medalhão da minha família. Ethan me deu. – Maite sentiu o corpo de Willian ficar rígido com a menção do nome do primo. – E por que ele lhe deu? – Achou que seria importante e no final estava certo. – ela virou para encarar o loiro. – Eu tenho coisas bem estranhas, felizes e importantes para lhe contar. – Só começar então. – as mãos do loiro entraram pelos cabelos de Maite, os prendendo no alto enquanto ele descia para puxar o lábio inferior de Maite entre os dentes. – Mas primeiro eu preciso disso. – ela acabou com a distância entre eles e tomou os lábios de Willian sobre os seus em um beijo apaixonado.
Autor(a): evekyn
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Willian tomou o corpo de Maite em seus braços levando a morena para cima do colchão. As mãos do guerreiro estavam ocupadas a tirarem a roupa de Maite. Admirando a pele da mulher em sua frente, a pele da mulher por quem ele estava completamente apaixonado. Por sua vez as mãos de Maite trabalhavam na retirada da roupa de Willian, deixando-o totalmen ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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Quesia Levyrroni Postado em 06/05/2015 - 19:22:06
amei linda anciosa pra ver o que will vai fazer ao ler a carta da irma mais isso só acontecerar depois da "comversa" ele tera com a May rsrsrs comtonia por favor
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Quesia Levyrroni Postado em 02/05/2015 - 09:22:27
amei continua flor porfavor <3
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Quesia Levyrroni Postado em 30/04/2015 - 21:36:44
Digite o seu comentário aqui demais essa fanfuc amei è muita engraçada de vez enquanto amei continua por farvor