Fanfics Brasil - CAPÍTULO16 PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA

Fanfic: PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA | Tema: PONNY, HOT, AYA


Capítulo: CAPÍTULO16

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CAPÍTULO16


Alfonso





Não saímos do hospital até o médico aparecer. Os pais dela, chorosos, se ergueram amparados por familiares. Segurei o braço de Annie e, junto com os outros, nos aproximamos também. Ele explicava:


- Fizemos todos os exames, inclusive uma tomografia. Felizmente não há danos cerebrais e suas funções vitais estão boas. Ela não corre risco de óbito e acreditamos que as sequelas serão mínimas.


- Mas há o risco de sequelas? – Indagou um de seus primos.


- Sim. Talvez uma desorientação ou um esquecimento passageiro, nada muito alarmante. Com o tempo ela deve se recuperar totalmente.


- Graças a Deus! – A mãe se jogou nos braços do marido, chorando agora de felicidade. Depois se voltou para o médico: - Podemos vê-la? - Somente os pais. Ela está sedada e vai dormir até amanhã.


Nós ouvíamos tudo aliviados. Eu me sentia gelado ali no ar condicionado, sem camisa, ainda nervoso. Só então comecei a relaxar um pouco, pois pela quantidade de sangue achei que Claudinha sofreria consequências bem mais sérias.


- Ainda bem ... – Annie estava pálida, cansada.


Eu a puxei para mim, preocupado, dando-me conta de que não adiantaria ficar ali e que ela precisava relaxar de tudo aquilo.


- Vamos para casa. Amanhã voltamos.


- Mas o Chris com o delegado Ramiro ...


- Eles devem demorar. Seremos informados de tudo. – Passei o braço protetoramente em volta de seus ombros e olhei para meus amigos e depois meu irmão. – É melhor a gente ir.


- Concordo. – Heitor acenou com a cabeça. – Vão indo na frente, vou oferecer nossa ajuda e solidariedade aos pais de Claudinha, se precisarem. Encontro vocês na fazenda. E Alfonso, cuide bem da Annie quando chegar lá. Ela passou muita coisa.


Heitor deu um beijo em sua face e tocou de leve seu cabelo, dizendo com carinho:


- Precisa se cuidar direitinho.


- Pode deixar. – Até para sorrir parecia exausta.


Troquei um olhar com Heitor, ambos sabendo que, além do susto e do medo por Claudinha, ela estava assim por desconfiar que a família biológica tinha sido a autora do atentado.


- Venha, vamos para casa.


Nos despedimos dos rapazes e levamos Maite em casa, ali perto.


Depois seguimos de carro para a fazenda e falei baixinho ao pegar a estrada:


- Não fique assim.


Lancei a ela um olhar. Estava quietinha enrodilhada em seu banco, olhando para fora sem parecer ver. Virou-se devagar e me dividi entre dirigir e prestar atenção em Anahi. Continuei:


- Ainda não sabemos de nada. Quando Claudinha acordar, pode nos contar exatamente o que aconteceu. Talvez não seja nada relacionado a elas.


- Sabe que é, Poncho. Eu me sinto culpada por Claudinha.


- Mas não deve se sentir assim! Como eu disse, não temos ainda prova de nada. E mesmo que tenha sido um ato “delas”, você não tem culpa. É vítima também. Seja o que for, depois dessa vão perceber que não podem nos separar.


- E acha que vão desistir? Fitei seus olhos castanhos claros que eu tanto amava, sabendo que não podia mentir para ela. Agarrei forte o volante e voltei a olhar para frente.


- Não vão desistir, Annie. Talvez mudar de tática. – Senti sua decepção e sua preocupação. Tentei ser honesto, mas passar força: - Mas estaremos juntos e atentos. Estamos investigando. Elas vão acabar deixando uma falha.


- Eu não queria que fosse assim. – Se lamentou baixinho. – Tanto ódio, meu Deus! Queria poder fazer alguma coisa!


- E pode. Pode tentar se preservar e não se envolver tanto.


- É impossível, Poncho! São da minha família!


- Não. Podem ser do seu sangue, mas sua família somos nós. – Tirei uma das mãos do volante e segurei a dela com carinho, entrelaçando nossos dedos. –


Escute. Nossa prioridade agora deve ser o bebê que você está esperando. Ele não pode sofrer as consequências disso tudo. Então, você precisa ser forte e não se deixar abater. Aconteça o que acontecer, não se entregue à dor. Estamos juntos, sempre. E eu vou cuidar de você e do nosso filho.


- Eu sei disso. – Falou baixinho, emocionada. Chegou mais perto de mim e apoiou a cabeça em meu ombro, prometendo baixinho: - Vou ser forte. E proteger sempre nosso bebê.


- Assim que se fala. Já estamos chegando em casa e vou cuidar de você. – Beijei sua cabeça e continuei a dirigir, mais tranquilo porque estava ali comigo e reagindo.


Em casa, Tia nos recebeu cheia de preocupação. Foi preparar um leite morno para Annie enquanto eu explicava rapidamente o que tinha acontecido. Depois subimos e levei Anahi ao seu quarto, depois ao banheiro. Lá ela me fitou, quando comecei a despi-la. Sorriu suavemente:


- Eu sei tirar a roupa e tomar banho sozinha.


- Mas para quê fazer sozinha se estou aqui com você? – Pisquei um olho, o que só aumentou seu sorriso.


Deixei-a nua. Independente de tudo que tinha acontecido, não fiquei indiferente e reagi ao seu corpo que eu tanto amava e desejava. Quando me despi também, ela olhou para meu p/au totalmente ereto e depois para meus olhos. Era evidente que me desejava também, mas seu cansaço emocional, as olheiras em volta de seus olhos, chamaram minha atenção.


- Teremos tempo depois para isso. – Garanti e segurei sua mão, levando-a para o box. Sob o jato forte da água quente, eu a lavei com carinho. Fiz questão de ensaboá-la e enxaguá-la, meu p/au doendo de tão duro, minhas mãos e meu olhar percorrendo em adoração cada centímetro de sua pele. Anahi ficou quietinha no início, realmente exausta. Mas aos poucos começou a reagir e logo tomava o sabonete e me lavava da mesma maneira.


Entramos juntos sob a água, deixando o sabão escorrer, nossas peles molhadas e quentes se tocando, nossos corpos colados. Segurei-a contra mim e beijei-a na boca sem pressa, o desejo lá palpitando, mas o amor sendo mais forte e premente do que tudo. Foi impossível não desejarmos um ao outro e começamos nos acariciar, a fome crescendo. Mas interrompi o beijo e fitei seus olhos pesados, murmurando:


- Depois. Agora Tia espera por você com um leite quentinho.


- Adoro leite quentinho ... – Disse maliciosa, sua mão percorrendo a extensão do meu p/au.


Sorri, vendo que estava mais animada, bem menos depressiva. Beijei a ponta de seu nariz.


 



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Autor(a): hadassa04

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 167



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  • hadassa04 Postado em 25/01/2016 - 17:42:20

    Fran, não tenha medo de ler FERIDA, a dor é grande, eu sentia odio em determinados momentos, mas o livro é inebriante, vale a pena

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:42:55

    ai que dor no core...acabou ;( to com medo de ler o segundo livro...pelo jeito vão sofrer horrores...eu sempre vou olhar o poncho e a any dessa fic com carinho na outra kkkkkkkkkkkkkkkkkkk vou adorar saber um pouquinho mais deles na outra fic*

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:36:43

    ai que deliciaaaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:27:07

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:20:57

    ai que lindos meu deus!!!!!!!!!!!!!!! é muito lindoooooooooooooooooooooooooooo ler tudo isso.

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:14:41

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaa foi lindo o casamento...ai deus eu sou uma lagrima...uma não um monte ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:08:43

    aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii janaaaaaaa to me afogando em lagrimas...tomei coragem pra terminar de ler...

  • franmarmentini♥ Postado em 18/01/2016 - 15:54:18

    ;(

  • hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:38:42

    Cris linda da titia que bom que gostou... te espero em FERIDA

  • hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:37:14

    Fran tbm amo essa fic, e meu coração doeu ao finaliza-lá mas era preciso




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