Fanfic: PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA | Tema: PONNY, HOT, AYA
- Ca/ralho ... – Arfou, sua luta se perdendo, ainda mais quando eu rebolava daquele jeito, fazendo-o sentir como meu ânus também estava molhado, lubrificado. Sacudiu a cabeça.
– Não posso ...
- Pode. Come meu cu/zinho, Poncho ... – Voltei a suplicar dolorosamente excitada, ansiosa, fora de mim.
E então ganhei. O tesão gritou mais alto. Puxou os dedos de dentro de mim rápido, o suficiente para levá-los até sua calça jeans e abri-la de um safanão, colocando o p/au teso e grosso para fora, ajoelhado no banco atrás de mim. Sua mão voltou, apenas para espalhar meus líquidos abundantes na entrada do ânus, a outra mão pressionando meus joelhos contra os seios nus, seus olhos incendiados na penumbra.
Respirava irregularmente, como um touro prestes a investir e atacar.
Perdi a razão de vez e choraminguei baixinho, precisando desesperadamente de mais. E Alfonso me deu.
Veio com tudo. Não foi delicado, não me preparou mais, como se seu controle e sua razão estivessem por um fio, uma capa vermelha diante de seus olhos. Um gritinho rouco e doloroso escapou da minha garganta quando a cabeça grande e robusta do seu p/au forçou o orifício além do seu limite e entrou.
Na mesma hora deitou-se mais sobre, forçando minhas pernas em meu ombro direito, entre nossos corpos, sua mão grande tapando minha boca. Senti lágrimas vindo aos meus olhos com a ardência, a queimação absurda do membro parecendo me rasgar ao entrar.
Alfonso parou com metade do p/au dentro de mim, arquejando, fitando meus olhos, tentando conter sua fúria, seus instintos viris que o dominavam. E murmurou:
- Vou parar ...
Mas eu não queria que parasse. Em meio à dor ardida, à pressão terrível que parecia me invadir, eu tremia de tesão ali naquele banco, presa por seu corpo, com sua mão em minha boca e seus olhos nos meus. Era a primeira vez que o sentia assim, dentro do meu corpo, rompendo mais uma barreira, tomando mais de mim. E queria mais, precisava de mais.
Agarrei-o pela cintura e gemi contra sua palma quando movi meu quadril no pouco espaço que tinha, mostrando com meu corpo que precisava dele mais do que tudo, acabando com qualquer resquício de razão. As lágrimas escorreram pelos cantos dos meus olhos para meu cabelo, enquanto ele investia sobre mim rosnando, entrando todo, apertado e teso até o fundo.
Pude gritar contra sua mão, que abafava o som. Não pisquei, não desviei de seus olhos verdes amarelados com pupilas dilatadas.
Agarrei suas costas, cravei as unhas sobre a camisa que cobria sua pele, deixei mansamente que me comesse como um macho esfomeado, passando a estocar dentro de mim, ganhar espaço, me fazer dele.
- Que delícia foder esse cu/zinho apertado ... – Deixou escapar, fora de si, movendo os quadris para frente e para trás devagar, entrando, devorando, me fazendo aceitá-lo mais e mais.
Fui golpeada pelo tesão violento, por um prazer sem limites e sem controle, extasiante. A dor, a ardência de ter meu ânus tão invadido e esticado pelo p/au grande e grosso, apenas contribuía para as sensações arrebatadoras que me trespassavam em sua fúria, enquanto me penetrava mais e mais, até que dava estocadas longas e fundas dentro de mim.
Seus olhos domaram os meus, hipnotizando-me, fazendo-me presa, cativa de seu domínio. A mão continuava lá, firme em minha boca, abafando os meus gemidos, até que ele próprio gemia também, deitando-se mais sobre mim, investindo agora
com força, duro e bruto, arreganhando-me mais para
acomodá-lo apertado e rascante. Era pesado, grande, másculo. Então tirou a mão e substituiu pela boca, beijando-me com paixão, sua língua duelando contra minha, seus dedos indo apertar meu seio, esfregar o mamilo, bombardeando-me com sensações avassaladoras. E então desceram mais, entre nossos corpos, enquanto me fodia duro e me beijava fervorosamente.
Lambi sua língua, chupei seus lábios, movi-me contra as estocadas narcotizantes e amoriscadas do seu p/au que me deixava doida, enlouquecida de tanta paixão. E quando seu polegar rodeou meu clitóris e o pressionou, gritei em sua boca, choraminguei extremosamente, senti o corpo queimar e se esticar, beirando o precipício do prazer.
Então meteu com uma violência sem pudor e controle, ele próprio mal se equilibrando, os sentimentos exaltados cobrando seu preço.
Sacudi-me e palpitei ferozmente, fazendo o orgasmo explodir com força total, me escaldando em sua intensidade, me levando em ondas e ondas gigantescas, enquanto seu p/au inchava, enrijecia mais e despejava o gozo quente e denso dentro de mim, alagando-me, aumentando vertiginosamente o meu prazer.
Eu chorei, o arranhei e gritei, mas fui contida e abafada, fui fodida como nunca na minha vida, fui dele de corpo e alma. Alfonso tomou tudo de mim e um pouco mais, foi meu homem, meu amor e meu algoz, bebeu do meu prazer e me deu o dele em gemidos roucos, beijos sôfregos, pegadas brutas.
E mesmo cheio de esperma, continuou a estocar em meu cu/zinho dolorido e fervendo, que latejava, masturbando meu clitóris, arrancando de mim as últimas gotas de um gozo fulminante, estarrecedor.
Pensei que fosse morrer, sem forças, sem direção de mim mesma, desgovernada, rendida. E só então ele parou, respirando pesadamente, descolando a boca e fitando-me com seus olhos pesados de luxúria.
Ficamos assim, só nos olhando, completamente colados e unidos, ligados por sentimentos golpeantes e autoritários, maiores do que qualquer comando racional, tão íntimos como duas pessoas podiam ficar. E no meio de tanta emoção, tanta lascívia e contato extraordinário, eu sussurrei brandamente, com o mais fundo do meu ser:
- Eu te amo, Poncho.
Vi como ficou abalado. Por um momento, tive certeza que me diria o mesmo, mas fechou os olhos, respirou fundo. E por mais que eu tentasse segurá-lo, se ergueu, se afastou, saiu dolorosamente de dentro do meu ânus ardido, alagado por seu esperma grosso. Sentou-se no banco, fechando a calça, correndo os dedos entre os cabelos loiros e espetados.
Eu já tinha visto aquela cena inúmeras vezes e fui golpeada pelo desespero, ao abaixar as pernas devagar, dando um gemido. Estava dolorida e cremosa por baixo, mais consciente do meu corpo do que já estive um dia. Sentei no bancogelado, afastando o cabelo, olhando-o entre raivosa e suplicante. Porque eu sabia o que viria. Arrependimento.
Autor(a): hadassa04
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- Não ouse se lamentar agora. - Falei baixinho, sem tirar meus olhos dele. Alfonso virou a cabeça e me olhou. Metade do seu rosto era escuridão, mas a outra metade estava mais ou menos clara, denotando sua raiva consigo mesmo, sua indecisão. Mordeu o lábio carnudo, respirou fundo. E emendei logo:- Já fizemos, Poncho. Arrependimento n ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 167
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hadassa04 Postado em 25/01/2016 - 17:42:20
Fran, não tenha medo de ler FERIDA, a dor é grande, eu sentia odio em determinados momentos, mas o livro é inebriante, vale a pena
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:42:55
ai que dor no core...acabou ;( to com medo de ler o segundo livro...pelo jeito vão sofrer horrores...eu sempre vou olhar o poncho e a any dessa fic com carinho na outra kkkkkkkkkkkkkkkkkkk vou adorar saber um pouquinho mais deles na outra fic*
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:36:43
ai que deliciaaaaaaa
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:27:07
haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:20:57
ai que lindos meu deus!!!!!!!!!!!!!!! é muito lindoooooooooooooooooooooooooooo ler tudo isso.
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:14:41
haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaa foi lindo o casamento...ai deus eu sou uma lagrima...uma não um monte ;(
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:08:43
aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii janaaaaaaa to me afogando em lagrimas...tomei coragem pra terminar de ler...
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franmarmentini♥ Postado em 18/01/2016 - 15:54:18
;(
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hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:38:42
Cris linda da titia que bom que gostou... te espero em FERIDA
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hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:37:14
Fran tbm amo essa fic, e meu coração doeu ao finaliza-lá mas era preciso