Fanfics Brasil - capitulo 5 - parte 3 PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA

Fanfic: PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA | Tema: PONNY, HOT, AYA


Capítulo: capitulo 5 - parte 3

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 – Quem diria que a doce Anahi, com seu olhar doce, seus vestidos de mocinha, gosta de ser fodida assim ...


Minhas palavras grosseiras não a ofendiam, a deixavam mais doida. Cravei os dentes em seu ombro e mandei ver dentro do seu orifício todo arreganhado, gruindo como um animal, sendo bruto, masturbando-a. Tinha perdido qualquer controle, furioso, um touro bufando, soltando fogo pelas ventas, atacando.


E ela gostava. Tentava abrir mais as pernas, se esfregava em meus dedos, arranhava o banco, se debatia em cada estocada, chorava e gemia. Ficamos completamente dominados pelo tesão, os vidros do carro embaçando, a temperatura lá dentro subindo vertiginosamente.


Uma fina camada de suor cobria nossas peles. E Anahi suplicou:


- Mais ... Mais ...


Tirei o p/au todo e o enterrei fundo. Devorei-a. Mas parecia alucinada, se sacudindo, buscando um alívio. O tesão se concentrava todo em meu p/au, prestes a explodir.


Estava fora de mim e então ela pediu:


- Mete o dedo em mim ... Por favor ...


Eu me continha para não machucá-la mais do que fazia. Mas assim ficava difícil. Escorreguei o dedo do meio entre seus lábios melados, penetrando-o ali,


espalmando a mão toda em sua bocetinha. Gritou, ondulou e então levei a mão livre até sua garganta, segurando-a firme ali sob o queixo, virando sua cabeça para um lado e para trás. Saqueei sua boca em um beijo apaixonado e foi aí que ela go/zou forte, descomedida, sacudindo-se inteira, arquejando.


Foi meu fim. Esporrei forte em seu cu/zinho, minhas estocadas fazendo meu dedo se enterrar mais, minha boca devorando a dela com uma fome incontrolável. Ondulamos, gozamos, fomos juntos naquela viagem alucinante e desmedida, até que sobrou espasmos involuntários, uma sensação deliciosa e suprema de entrega.


Anahi desabou, acabada. Eu respirava pesadamente, sabendo que não tinha como não tê-la machucado e que ela sentiria mais quando eu saísse do seu interior.


Esperei um pouco, acalmando-a, espalhando beijinhos em sua face, seu pescoço, seu ombro. Tinha judiado demais dela e fui engolfado pela culpa. Era mesmo um puto de um animal!


Conforme minha ereção foi diminuindo, saí devagar, lamentando seus gemidinhos. Fui tardiamente cuidadoso, mas mesmo assim a ouvi choramingar. Lentamente a virei de barriga para cima, tirando o dedo, vendo seu rosto marcado pelas lágrimas.


- Desculpe ... – Falei baixo, arrependido, culpado. Vi sangue no meu dedo e tive vontade de me socar, furioso.


Vou ser maiscuidadoso da próxima vez, juro.


Deitei-me a seu lado, puxando-a para meus braços, beijando seu cabelo. Ela ergueu o rosto, buscou meu olhar:


- Será que sou anormal? – Murmurou.


- Claro que não! – Toquei seu rosto, preocupado. – Por quê?


- Gostei assim, Poncho. Bruto. Forte. Do jeito que você é.


- Annie ...


- Juro! Nunca pensei que pudesse ser dessa maneira ... Gozei tanto!


- Mas machuquei você. Fui a porra de um cavalo! – Reclamei, com raiva de mim mesmo.


- Foi um touro. – Sorriu e me abraçou, cansada, toda corada, suas pálpebras pesadas. Parecia levemente bêbada. – Não precisa se controlar comigo.


Eu a fitei, quieto, prestando atenção. E vi que falava a verdade.


Parecia feliz e satisfeita. Só então relaxei um pouco mais, parte da minha culpa se esvaindo. Mesmo assim, disse a mim mesmo que tentaria me conter mais da próximavez. Eu a amava, como poderia machucá-la?


Abracei-a, encaixando sua cabeça entre meu queixo e meu peito, acariciando seu cabelo macio e perfumado. Olhei através do vidro da janela, percebendo que a tarde começava a escurecer e logo seria noite. Teríamos que voltar à fazenda e à nossa realidade. Eu nem sabia mais o que fazer a partir dali.


Podia chegar e abrir o jogo com meus irmãos, correndo o risco de criar uma tragédia. Não sei o quanto aquilo afetaria a família e ao meu pai, já tão debilitado. Ou poderia ir acostumando-os aos poucos, começar tentando garantir o apoio de Tia. Ela poderia nos ajudar, nos orientar, nos dar uma luz


sobre a melhor maneira de contar tudo.


Pensei em Chris. Apesar de justo, era muitas vezes uma incógnita. Havia uma veia violenta nele, princípios que julgava certos, dos quais não se desviava. Se achasse que fui errado, que traí sua confiança, que agi contra a família, seria um inimigo cruel. Se me entendesse, seria meu maior aliado.


O problema é que sempre o respeitei demais, nunca quis decepcioná-lo. E tinha medo de fazer isso agora.


- Annie ...


- Sim? – Ergueu o rosto e me olhou. Fitei-a atento, preocupado.


- Dê-me um tempo. Vou falar com Tia e com Chris. Só me deixe


acostumá-los aos poucos, preparar o terreno.


- Eu entendo. Acho melhor assim também.


- Vamos ter que continuar fingindo. Mas será por pouco tempo. Prometo. – Garanti baixo.


- Acredito em você. – Subiu a mão por meu peito, até meu rosto, olhando-me cheia de amor. – Ao menos sei que me ama, que não vai mais fugir de mim. Não é, Poncho?


- Nunca mais. – Prometi, segurando sua mão e beijando sua palma. Deslizei o olhar por sua face, seus traços doces, sua boca rosada.


Gemi baixinho, embriagado de tanto amor, tantos sentimentos vorazes.


Indaguei em um arfar: - Como posso amar tanto assim? Mais do que tudo na vida? Desde que a vi pela primeira vez, soube que seria especial para mim.


- Eu sinto o mesmo. – Murmurou emocionada.


- No início, eu a amei como minha irmã. Achei que era isso aquele sentimento sem fundo, incompreensível, que me devorou por inteiro. Mas então toquei sua pele, olhei seus lábios, abracei-a naquela madrugada, e tudo mudou, ganhou novas dimensões. E nunca mais consegui escapar disso. Mesmo achando errado, já estava enraizado dentro de mim.


- Ah, Poncho... – Veio para mais perto, colando seus lábios nos meus.


Segurei sua cabeça e a beijei, um misto de doçura e paixão, de saudade pelo tempo que ficamos longe e que fingi, decidido a nunca mais me privar dela e do que eu sentia. Foi um beijo longo, amoroso, cheio de promessas e esperanças.


Nossos corpos se acalmaram e ficamos lá, nus e abraçados, enquanto a noite caía. Sabíamos que era a hora de ir, de voltar à realidade, de iniciarmos nossa luta.


Depois de quatro anos, estávamos juntos. E não tinha mais como fugir de tanto amor. Seria eu e ela contra o mundo. Em algum momento, tudo viria à tona. Mas estaríamos juntos. E era isso que importava.






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Autor(a): hadassa04

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 167



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  • hadassa04 Postado em 25/01/2016 - 17:42:20

    Fran, não tenha medo de ler FERIDA, a dor é grande, eu sentia odio em determinados momentos, mas o livro é inebriante, vale a pena

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:42:55

    ai que dor no core...acabou ;( to com medo de ler o segundo livro...pelo jeito vão sofrer horrores...eu sempre vou olhar o poncho e a any dessa fic com carinho na outra kkkkkkkkkkkkkkkkkkk vou adorar saber um pouquinho mais deles na outra fic*

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:36:43

    ai que deliciaaaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:27:07

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:20:57

    ai que lindos meu deus!!!!!!!!!!!!!!! é muito lindoooooooooooooooooooooooooooo ler tudo isso.

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:14:41

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaa foi lindo o casamento...ai deus eu sou uma lagrima...uma não um monte ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:08:43

    aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii janaaaaaaa to me afogando em lagrimas...tomei coragem pra terminar de ler...

  • franmarmentini♥ Postado em 18/01/2016 - 15:54:18

    ;(

  • hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:38:42

    Cris linda da titia que bom que gostou... te espero em FERIDA

  • hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:37:14

    Fran tbm amo essa fic, e meu coração doeu ao finaliza-lá mas era preciso


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