Fanfic: PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA | Tema: PONNY, HOT, AYA
Havia aquela certeza dentro de mim, não apenas pelos sonhos e lembranças adormecidas que surgiam ocasionalmente. Eu era amada e querida, eu me sentia como da família, entretanto nunca me enganei. E talvez aquela certeza é que tenha me deixado amar Joaquim de maneira diferente. Ele sempre cuidou de mim.
Segurava a minha mão e me protegia. Com uma diferença de seis anos entre nós, era o que mais se aproximava da minha idade. Na escola, tomava conta de mim. Na fazenda, me ensinava a montar e andar de bicicleta. Estava sempre atento ao que eu precisava e queria.
Foi com ele que aprendi a tocar gaita, viola e violão. Foi com ele que aprendi a beijar e amar mais do que tudo. Era para Alfonso, só para meu Poncho, que meu corpo ardia e gemia.
E não suportava mais viver naquela tortura e naquela saudade.
A última vez que me tocou tinha sido há mais de um ano, uma
vez que vim passar as férias na fazenda. Como das vezes anteriores, eu o procurei de madrugada, depois de um sonho ruim, chorando. Alfonso já tinha me proibido de ir para o quarto dele, falado sério, ficado até sem falar comigo quando insisti. Fiz de tudo para respeitar isso, com medo de perdê-lo.
Mas naquela madrugada, quando entrei sorrateiramente em seu quarto chorando, viu meu desespero e vacilou. Foi o bastante para me enfiar em sua cama e lá ficar.
Chorei tanto que me abraçou forte e me consolou em silêncio, com minha cabeça em seu peito, seus braços fortes à minha volta, suas mãos acariciando meus cabelos até que parei de tremer e o medo passou. Nunca entendi aquilo, aqueles pesadelos com mulheres desconhecidas, as ordens para que
eu matasse, a morte, sempre a morte me rondando como um fantasma.
Mas era real demais, aterrador. E quando o pânico se foi, outras sensações vieram. O seu cheiro limpo e gostoso. Os músculos do seu peito sob meu rosto. A pele lisa e bronzeada. O corpo que eu tanto amava coberto apenas por aquela cueca boxer branca. Era demais para resistir. Ainda mais quando eu sabia o que havia dentro dela, o que aquelas mãos e aquela boca eram capazes de fazer comigo, como já rolamos nus e suados nos lençóis.
Ninguém podia me culpar por amar tanto. Ele era minha vida, minha paixão, meu amigo, meu tudo. Nada nem ninguém jamais foi tão importante para mim como Poncho, nem meus outros irmãos. Porque, além de tudo, era o homem que eu amava, que eu sabia que queria para sempre, que eu desejava além de qualquer outra coisa na minha existência.
E quando vi, virava o rosto para o lado e lambia a tatuagem que rodeava seu bíceps, em forma de asa. O músculo enrijeceu, ele se tornou imóvel, tentando ainda resistir. Mas não eu. Eu o ataquei. Arfei, excitada, corada ao lembrar. O modo como corri os dedos pelos gomos de músculos duros de sua barriga e o vale em V bem marcado até o cós da sunga.
Subia o nariz e os lábios por seu braço até os pêlos castanhos claros de sua axila e até ali ele era másculo e gostoso, homem de verdade em cada palmo. Homem de verdade naquele volume grosso e duro que encontrei ao infiltrar meus dedos em sua sunga e sentir a pele aveludada que cobria a cabeça grande do seu pau.
Tinha demorado até nos tocarmos assim, sob a roupa. Foram
anos de abraços, carícias que esquentavam e se tornavam mais íntimas, beijos. O primeiro beijo tinha sido há quatro ano e na época
Alfonso jurou que aquilo nunca mais ia acontecer. Mas não resistiu e muitos outros vieram. Peças de roupas foram tiradas, dedos tocaram onde nenhum homem antes estivera.
E embora eu ainda fosse virgem, tínhamos feito muita coisa, gozado com masturbação e sexo oral, sempre com aquela nuvem de proibido e pecado pairando sobre nós, um segredo que ninguém mais podia saber. E naquela madrugada, há mais
de um ano, foi da mesma maneira. Eu desci sua sunga e segurei seu pau, deslizei minha boca em seu peito musculoso, chupei seu mamilo pequeno. E mesmo querendo resistir,
lutando contra, agarrando meu cabelo como se fosse me afastar, ele gemeu e acabou sendo vencido por uma fome que era nossa velha conhecida, que nos consumia mesmo quando estávamos comportados jantando com nossa família e nossos
olhares se cruzavam sobre a mesa.
Era uma verdadeira guerra entre o que era o certo entre dois irmãos e o que era desejado por dois amantes.
Tirou minha camisola e me jogou na cama nua, meus cabelos longos espalhados, meus pulsos presos por suas mãos brutas. E veio por cima, a sunga descida até o meio de suas coxas, aquela coluna grossa e longa cheia de veias combinando com anos ao ar livre tornando seus olhos verdes amarelados ainda mais claros, como os de um gato, o cabelo loiro bem batidinho dando-lhe um ar bem másculo, viril.
E assim beijou minha boca, saudade e desejo nos consumindo, sua língua deliciosa domando a minha, enquanto eu queria ser montada como uma égua no cio, quase chorando de tanta luxúria, tanta paixão guardada. Seu corpo pesou no meu, quase supliquei que entrasse em mim, mas minha boca estava ocupada demais beijando-o.
O pau foi pressionado entre nossos ventres e senti sua respiração pesada e irregular enquanto eu me remexia e rebolava, querendo-o mais embaixo onde eu latejava e palpitava encharcada. Muitas vezes pedi que me fizesse dele, que me tornasse sua mulher e, apesar de ver que parecia a ponto de capitular, de não resistir, no final Alfonso sempre se continha. Ou gozava e me fazia gozar de outra maneira ou simplesmente fugia, quando via que não poderia se conter muito mais.
Naquela vez ele me chupou toda. Cada recanto do meu corpo sentiu sua língua, seus lábios, seus dentes e suas mãos. Virei uma massa de sensações vertiginosas e enlouquecidas, fora de mim, levada ao orgasmo duas vezes com meu clitóris em sua boca sendo sugado, até que me colocou atravessada sobre ele em um 69 e me chupou duramente enquanto eu o masturbava e metia seu pau na boca, mamando, tomando tudo que tinha para me dar.
Uma das vezes anteriores tinha metido o dedo em meu ânus, mas sempre evitava penetração. Mas ali, enquanto um fazia sexo oral no outro, com a casa silenciosa e a família dormindo, espalhou meus líquidos no buraquinho e meteu o dedo todo ali. Gozei loucamente em sua boca e tomei seu sêmen sofregamente, até cairmos exaustos na cama.
Tentei ir para seus braços, mas Alfonso sentou-se na cama, esfregando os cabelos baixinhos, como sempre perturbado quando terminávamos de nos entregar às nossas loucuras. Não queria que fugisse ou que negasse tudo o que tínhamos, pois para mim não era errado, era amor, era devoção e paixão. Por isso ajoelhei na cama e o abracei por trás, meu cabelo comprido nos envolvendo, minha voz baixa e desesperada ao suplicar:
- Não lute contra isso, Poncho
...
- Como não lutar? – Agarrou meus pulsos angustiado, afastando-me dele, erguendo-se ainda nu, mas cobrindo-se com as duas mãos no sexo. Seu rosto estava franzido, o nervosismo e a culpa em cada palmo dele.
Autor(a): hadassa04
Este autor(a) escreve mais 8 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Sua voz era meio rouca, grossa, linda, mas naquele momento era baixa e agoniada. – Você é minha irmã, Anahi ... - Não sou! - É! Seus olhos verdes claros com raios dourados pareciam ter vida própria quando desceram por meu corpo nu, a pele branca, os seios pequenos com mamilos corais, os pêlos acobreados em minh ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 167
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
hadassa04 Postado em 25/01/2016 - 17:42:20
Fran, não tenha medo de ler FERIDA, a dor é grande, eu sentia odio em determinados momentos, mas o livro é inebriante, vale a pena
-
franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:42:55
ai que dor no core...acabou ;( to com medo de ler o segundo livro...pelo jeito vão sofrer horrores...eu sempre vou olhar o poncho e a any dessa fic com carinho na outra kkkkkkkkkkkkkkkkkkk vou adorar saber um pouquinho mais deles na outra fic*
-
franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:36:43
ai que deliciaaaaaaa
-
franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:27:07
haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
-
franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:20:57
ai que lindos meu deus!!!!!!!!!!!!!!! é muito lindoooooooooooooooooooooooooooo ler tudo isso.
-
franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:14:41
haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaa foi lindo o casamento...ai deus eu sou uma lagrima...uma não um monte ;(
-
franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:08:43
aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii janaaaaaaa to me afogando em lagrimas...tomei coragem pra terminar de ler...
-
franmarmentini♥ Postado em 18/01/2016 - 15:54:18
;(
-
hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:38:42
Cris linda da titia que bom que gostou... te espero em FERIDA
-
hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:37:14
Fran tbm amo essa fic, e meu coração doeu ao finaliza-lá mas era preciso