Fanfic: PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA | Tema: PONNY, HOT, AYA
- Droga! – Resmunguei decepcionada.
- Eu sei. Não insisti, pois sabia que Alfonso tinha razão. Pedro tinha energia demais, às vezes era incontrolável e perdia a cabeça fácil. Se visse o irmão entrando ou saindo do meu quarto, ou se por algum motivo fosse atrás dele e não achasse, a merda estaria feita. Por isso assegurei logo:
- Sim, não vamos arriscar.
- Amanhã vamos dar um jeito, Annie. Prometo. Estou quase subindo pelas paredes.
- Tá. – Quis dizer que estava nua, excitada ao extremo, esperando por ele. Mas me calei, com medo de provocarmos alguma tragédia.
Murmurei: – Eu espero.
- Pense em mim. – Murmurou rouco.
- É só o que faço. Durma bem.
- Impossível. Annie ...
- Sim ...
- Se Pedro sossegar, eu vou.
- Cuidado. Por favor ...
- Pode deixar.
- Eu te amo. – Sussurrei. Ouvi seu suspiro pesado. Pensei que não diria nada, mas falou baixo, antes de desligar:
- Eu te amo mais.
Fiquei deitada na cama, arfante, luxuriosa. Mas não me toquei. Sozinha não era como estar com ele. Esperei. E com meu corpo em chamas, meus sentimentos à flor da pele, ardi em desejo e em felicidade. Lembrei das vezes em que recebi seu não e pensei que nunca o teria. Mal dava para acreditar que estávamos juntos, que Alfonso finalmente aceitava nosso amor.
E ali na cama, almejando por ele, recordei de quando tive que deixar a fazenda para ir à faculdade.
Eu tinha 18 anos e ele ainda não tinha feito 24. Estava tudo arrumado para minha partida para Belo Horizonte, mas eu não queria ir. Já tinha pedido, implorado, chorado.
Mas todos eles não cederam daquela vez. E não tive outro jeito. Alfonso vinha fugindo de mim e me evitando. Não ia ao meu quarto e trancava a porta do seu toda noite.
Quando nos víamos, nossos olhares se encontravam cheios de fome, mas ele os desviava, ficava sério e calado, dava um jeito de sair logo de perto. Estava difícil romper aquela carapaça. E eu me desesperava, pois meu tempo se esvaía, eu teria que ir para a faculdade e ficaria semanas longe dele.
Já tinha sido horrível quando foi a vez dele ir. Mas estava sempre de volta. Tinha estudado dos 17 aos quase 22 anos. Foi uma tortura ficar longe. E agora era minha vez. Como aquela vida era injusta! Eu vivia choramingando pelos cantos e me lamuriando, mas Chris estava irredutível. Ia fazer faculdade e ponto final.
E finalmente chegou o dia que eu temia. Era domingo e mais tarde Chris me levaria para Belo Horizonte. Minhas malas estavam prontas. E depois do almoço partiríamos. Pela manhã, cada um foi cuidar de sua vida e Alfonso tinha sumido. Decidida, fui atrás dele, sabendo que não podia ir embora assim, quando mal nos falávamos e ele me evitava como se eu fosse uma leprosa.
Saí do casarão, olhando em volta. Domingo era um dia que as coisas ficavam mais calmas por ali, as pessoas descansando, cuidado de comida e casa, resolvendo suas coisas. Andei em direção aos estábulos, a saia do meu vestido estampado tomara-que-caia se infiltrando entre minhas pernas.
Pensei em pegar Dorothy, minha égua, e sair atrás de Alfonso. Mas nem fui trocar de roupa. Não perderia tempo. Entrei no estábulo silencioso.
Os cavalos já tinham sido cuidados, cada um em sua baia, com alimentos e água. Estranhei não encontrar um dos peões ali, mas depois entendi por que ao ver Alfonso dentro de uma das salas, lavando uma sela num grande tanque. Na certa ele tinha dispensado o cavalariço do dia para ficar ali e assim fugir de mim.
Parei silenciosa na entrada da sala. Era enorme, um lado todo tomado por feno estocado, o outro com selas, arreios e ferraduras bem arrumados em estantes largas e pendurados na parede. Em frente, o tanque comprido e ele lá de pé, de costas para mim, compenetrado em lavar a sela.
Meu coração disparou ao ver que estava sem camisa, seus ombros largos e costas musculosas sendo uma tentação. Além de ter mais de um metro e oitenta de altura, era muito forte, cada palmo de seu corpo coberto por músculos sólidos e duros, que ondulavam com seus movimentos. A bunda dentro do jeans era perfeita e as pernas maravilhosas, longas musculosas.
A água que espirrava do tanque o molhava e seu jeans estava encharcado, as botas de couro escorrendo.
Respirei fundo, meu corpo aceso, meu coração disparado, enquanto me aproximava dele silenciosamente. Sentiu minha presença, pois largou a sela no tanque e se virou de imediato, franzindo o cenho, seus olhos encontrando os meus. Numa só olhada vi sua calça molhada grudada na pele, fazendo o contorno cheio de seu sexo robusto, a água escorrendo por seu peito e pelos gomos marcados de sua barriga perfeita.
Tive vontade de lamber cada gota daquela.
Senti um misto de desespero, desejo e dor, pois teria que ficar privada dele, longe, sofrendo de saudade como uma condenada. Alfonso ficou imóvel, alerta, ciente do meu olhar esfomeado. Assumiu a atitude que vinha tendo sempre, de me evitar, me manter longe dele.
- O que está fazendo aqui? – Indagou num tom que era para ser frio, mas seu olhar cravado em mim contava outra história. Se eu visse desprezo genuíno ali, poderia até tentar desistir dele. Mas não. Havia fome, desejo, paixão. Tudo lá no fundo, enterrado, enquanto ele tentava disfarçar com frieza e raiva. Mas eu conseguia notar, sentir, palpitar dentro de mim o óbvio: éramos loucos um pelo outro. E era isso que me dava forças de continuar.
- Vim me despedir de você. – Falei baixo.
Estávamos à distância de uns três ou quatro passos de um para outro, fitando-nos na sala silenciosa, cortada vez ou outra pelo relincho de um cavalo. Eu queria correr e me jogar nos braços dele, meus sentimentos exaltados, com vontade de beijá-lo e chorar, suplicando para não me deixar ir. Alfonso tentava se manter no controle, embora eu sentisse as emoções que o golpeavam.
- Boa viagem. – Respondeu com aparente frieza.
- É só isso que mereço? – Indaguei e mordi os lábios trêmulos, fitando seus olhos verdes com aquele tom dourado que o diferenciava dos demais.
- O que você quer, Anahi? – Perguntou impaciente. – Estou ocupado.
Eu não respondi. Sem desviar o olhar, levei as mãos ao meu vestido tomara-que-caia e lentamente comecei a baixar a frente dele.
- O que está fazendo? – Se alarmou.
Quieta, desci o tecido, expondo meus seios pequenos e redondinhos, com mamilos empinados e acobreados. Vi como mudou, sua expressão carregada, seus olhos ardendo, todo seu corpo se retesando. Sabia que amava meus seios, adorava lambê-los, chupá-los, acariciá-los. E desci o tecido até a
cintura. Seu pau cresceu dentro da calça a olhos vistos, rapidamente. Seu maxilar estava cerrado, a respiração alterada. Soube que lutava para manter o controle, mas aquela luxúria só nossa era difícil de ser contida. E era com isso que eu contava.
- Está louca? Pode chegar alguém aqui! Coloque sua roupa no lugar! – Exigiu com voz rascante.
Lambi meus lábios, com a calcinha empapada. Sem responder, levei as mãos aos seios e os acariciei suavemente, empinando-os mais, esfregando os mamilos até que eram dois brotinhos apertados e arrepiados. Os olhos dele seguiam meus movimentos, alucinados, ardendo tanto que o fogaréu poderia incendiar tudo a nossa volta.
- Annie ... – Gemeu, entre o homem apaixonado e aquele que ainda lutava por controle. Foi aí que aproveitei e dei o golpe final, uma das mãos escorregando para baixo e erguendo a saia do vestido rodado
na frente. Engoliu em seco quando meus dedos penetraram dentro da
calcinha e me toquei, arrebatada, arfando baixinho.
- Estou molhadinha... – Murmurei rouca. Continuei a me
masturbar a acariciar os seios, excitada, fora de mim.
– Vem me lamber um pouquinho...
- Não ...
- Sim. Estou pingando por você. Vem...
E então, para convencê-lo, fui até os quadrados de feno e baixei minha calcinha até os joelhos. Sentei lá, de frente para ele, a calcinha escorregando até os tornozelos.
Autor(a): hadassa04
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Tirei um dos pés e ficou pendurada no outro. Sem deixar de fitar seus olhos, levantei o vestido até a cintura e arreganhei as pernas, nua da cintura para baixo, expondo minha bocetinha toda melada para ele. Apertei um mamilo e chamei de novo: - Vem me lamber ... Alfonso ficou doido. Era como um touro avançando contra o toureiro, os olhos fero ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 167
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hadassa04 Postado em 25/01/2016 - 17:42:20
Fran, não tenha medo de ler FERIDA, a dor é grande, eu sentia odio em determinados momentos, mas o livro é inebriante, vale a pena
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:42:55
ai que dor no core...acabou ;( to com medo de ler o segundo livro...pelo jeito vão sofrer horrores...eu sempre vou olhar o poncho e a any dessa fic com carinho na outra kkkkkkkkkkkkkkkkkkk vou adorar saber um pouquinho mais deles na outra fic*
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:36:43
ai que deliciaaaaaaa
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:27:07
haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:20:57
ai que lindos meu deus!!!!!!!!!!!!!!! é muito lindoooooooooooooooooooooooooooo ler tudo isso.
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:14:41
haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaa foi lindo o casamento...ai deus eu sou uma lagrima...uma não um monte ;(
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:08:43
aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii janaaaaaaa to me afogando em lagrimas...tomei coragem pra terminar de ler...
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franmarmentini♥ Postado em 18/01/2016 - 15:54:18
;(
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hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:38:42
Cris linda da titia que bom que gostou... te espero em FERIDA
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hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:37:14
Fran tbm amo essa fic, e meu coração doeu ao finaliza-lá mas era preciso