Fanfic: PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA | Tema: PONNY, HOT, AYA
- O que veio fazer aqui? – As palavras saíram entredentes, irritadas, olhando-me feroz.
“Ver você”, quase falei, mas sorri devagar. Eu adorava aquele jeito machão de Alfonso, o modo como achava que era dono de mim e ficava ciumento quando outro estava perto, principalmente quando esse outro era Derrick.
Apertou um pouco os olhos, achando que eu ria dele. E pior que estava certo.
- Não vai me responder?
- Estou só passeando. – Dei de ombros.
- Aqui só tem homem. – Resmungou e olhou de cara feia para Derrick. – Você não tem o que fazer?
- Muito. – O rapaz parecia irritado também. O clima entre os dois era tenso. Derrick olhou para mim. – Foi bom te ver, Anahi.
- Digo o mesmo, Derrick. – Falei suavemente, sorrindo para ele. Quase podia sentir a raiva de Alfonso.
O outro rapaz acenou com a cabeça e nem se arriscou em dizer qualquer outra coisa. Afastou-se. Na mesma hora virei para Alfonso, dando de cara com seus ombros largos e peito musculoso, onde o suor escorria sob o sol quente.
Não pude me conter. Lambi os lábios e subi o olhar por sua tatuagem de asa em um dos bíceps musculosos e depois no outro, onde havia um falcão e uma cruz. Quando subi pela covinha do seu queixo e seus traços, até seus olhos, já estava
completamente excitada. Alfonso também. Havia um misto de raiva, ciúme e desejo em igual quantidade em seu rosto carregado, seu olhar ardido. Contive o ar, tremendo, querendo-o tanto que me sentia latejar furiosamente, a ponto de entrar em combustão.
Quis disfarçar, dizer algo que aliviasse aquele clima denso, aquele tesão absoluto, mas nada me ocorreu. Meus olhos se enchiam de sua imagem viril, seu cheiro de macho, seu corpo tão grande e forte perto do meu, aquele peito nu deixando-me doida. Quando mordi os lábios, vi que ele se moveu e sua voz rascante veio baixa até mim:
- Monte em seu cavalo e me siga.
Seus olhos pareciam vorazes, cheios de chamas. Perdi o ar, pois vi que me tomaria de qualquer jeito, que não aguentaria esperar até chegar à noite e tentar ir escondido para meu quarto. Não esperou resposta. Deu-me as costas e voltou
até os peões com quem conversava antes, onde seu cavalo estava.
Eu só consegui olhá-lo, tremendo, inundada de luxúria, ansiando por qualquer migalha que quisesse me dar. Vi quando arrancou bruto sua camisa da cerca, mas não a vestiu. Largou-a sobre a cela de Fuligem e montou nele, já o virando em minha direção. Então reagi. Desamarrei rapidamente Dorothy e montei. Quando Alfonso passou por mim, sem tirar os olhos dos meus, acompanhei-o.
Galopamos lado a lado pelos campos, afastando-nos do mini retiro. O ar da manhã vinha fresco em meu rosto, o cheiro de terra só aumentando minhas sensações, deixando-me mais consciente de tudo. A cada espaço que ganhávamos, mais ansiosa eu ficava, tremendo entre o medo que fôssemos descobertos e o desejo de ser logo de Alfonso, que me devorava.
Sabia que era loucura.
Pessoas circulavam pela fazenda o tempo todo, apesar de seu tamanho descomunal. Com certeza tinha lugares vazios, mas o risco de sermos pegos existia, bem real. No entanto, nada me impediria de seguilo, de fazer tudo o que quisesse. Eu já estava fora de mim, respirando pesadamente, coração batendo
violentamente contra as costelas, corpo todo incendiado.
Quando ficamos fora das vistas, contornamos um pequeno morro e não seguimos em direção aos outros mini retiros, mas à lateral direita de onde estivemos. Tudo o que via eram os campos sem fim, as árvores com suas folhas balançando ao vento, o céu imensamente azul sobre as nossas cabeças.
Alfonso fez Fuligem galopar mais rápido e eu o segui, nossas ânsias nos levando, nos toldando. Vi o barracão logo após uma descida, em uma pequena clareira depois de um grupo de árvores.
Havia alguns deles espalhados pela fazenda, onde eram guardadas algumas ferramentas e itens de primeira necessidade caso alguém precisasse e não tivesse tempo ou condições de voltar à sede para
pegar.
Era feito de tábuas, mas bem estruturado, com teto de telhas. A madeira guardava marcas do tempo e da chuva. Alfonso foi para trás dele, onde pulou do cavalo e já foi amarrando-o em uma viga. Ali ficariam ainda mais fora das vistas.
Mal parei Dorothy, ele já vinha até mim e agarrava minha cintura com
suas mãos fortes, descendo-me ao chão.
Segurei seus ombros largos e musculosos, suados, nus, estremecendo de tesão e
antecipação, respirando de maneira entrecortada ao fitar seus olhos carregados, decididos, ainda cheios de possessividade e ciúmes, mas cheios de uma lascívia que dominava os demais.
- Vai me pagar por ter vindo me provocar ... – Murmurou entre os dentes, abrindo o trinco da porta e empurrando-a. Agarrou meu braço e me levou para dentro do único cômodo na penumbra.
Havia um cheiro de poeira e madeira. Várias ferramentas estavam penduradas nas paredes, a única janela com vidro embaçado deixava entrar luz de fora. Bateu a porta e fomos engolidos ali, enquanto eu olhava em volta rapidamente. Havia uma mesa encostada a um canto, cheia de bagulhos. E uma cadeira com braços de madeira e empoeirada, bem antiga, vazia.
Não tive tempo de olhar mais nada. Alfonso parou no meio da sala e arrancou seu chapéu e o meu, largando-os no chão. Então me virou bruscamente e me empurrou em direção à cadeira, dizendo
autoritário:
- Segure-se nos braços dela.
É claro que obedeci na hora, tendo que me inclinar para frente para fazer isso, mordendo os lábios, arquejando quando veio atrás e senti seu cheiro gostoso misturado a suor e ao próprio cheiro do ambiente. E tudo me pareceu gostoso, sensual, proibido, pecador. Principalmente quando suas mãos agarraram a fivela do meu cinto e a abriu bruscamente.
Foi rápido e bruto. Soltei um pequeno grito quando desceu minha calça e calcinha até os joelhos de maneira feroz, sem preâmbulos.
Senti minha va/gina latejar sem controle, em expectativa, toda molhada. Apertei mais forte os braços da cadeira, os cabelos se fechando sobre meu rosto, os olhos se fixando sem ver as diversas ferramentas na parede.
Na mesma hora Alfonso deu um tapa forte em minha bunda nua com sua mão grande e pesada. Gritei de susto, inclinei-me para frente, mas então ele agarrou meus quadris e me trouxe de volta, dizendo seco, rascante:
- Isso é por dar mole para Derrick na minha frente.
- Mas eu não ... Ai! – Gritei de novo quando deu outra palmada ao lado, que estalou dura no barracão, fazendo minha pele arder muito. – Pare!
- Só estou começando.
- Pon ... Oh!
Enrolou a mão em meu cabelo com força, puxando minha cabeça para trás, dominando-me. Esfregou a mão calosa sobre a pele ardida da bunda e disse grosseiramente:
- Empine a bunda para seu castigo.
- Mas não fiz nada ... – Lambi os lábios, agitada, excitada ao
extremo, tudo aquilo mexendo muito com minha libido, fazendo líquidos
descerem entre minhas coxas, deixando-me toda cremosa e palpitante por baixo. Respirava em haustos. – Fui ver você ...
- E conseguiu minha atenção. Olha o que fez comigo. – Agarrou
uma das minhas mãos, arrancando-a da cadeira. Espalmou-a sobre seu
p/au duro dentro da calça, enquanto ficava de pé em minha lateral esquerda.
Na mesma hora o apertei, excitada com aquilo tudo tão grande e cheio, acariciando-o. Largou-me e deu mais um tapa, bem dolorido, fazendo-me gemer.
– Está me deixando louco. Qualquer um pode nos pegar aqui. Sabe disso?
- Sim ... – Subi os dedos até seu cinto, abrindo-o ansiosamente.
Recebi duas outras bofetadas, uma de cada lado, despejando mais líquidos em minha vu/lva escaldante, empinando-me para mais para sentir aquela dor gostosa.
- A cada vez que me provocar, vou arriar sua calça e espancar sua bu/nda. E depois vou comer você. – Sua voz brutal, carregada de tesão, aliada a tudo mais que fazia comigo, deixou-me louca, fora de mim. Estremeci e murmurei:
- Então ... Vou te provocar sempre ...
- Sua safada ... – Deu um tapa tão forte em cheio no globo direito, que gritei. Puxou forte meu cabelo para trás e, sem que eu esperasse, enfiou um dedo longo e grosso bem dentro de mim.
Autor(a): hadassa04
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– Está toda molhadinha ... - Ah ... Fiquei alucinada, tentei abrir sua calça. Minha b/unda ardia, doía, minha va/gina sugava sofregamente o dedo que estocava sem dó dentro dela, agarrando-o em espasmos involuntários. Xingou um palavrão e largou meu cabelo, puxou o dedo fora. - Não ... – Supliquei, mas su ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 167
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hadassa04 Postado em 25/01/2016 - 17:42:20
Fran, não tenha medo de ler FERIDA, a dor é grande, eu sentia odio em determinados momentos, mas o livro é inebriante, vale a pena
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:42:55
ai que dor no core...acabou ;( to com medo de ler o segundo livro...pelo jeito vão sofrer horrores...eu sempre vou olhar o poncho e a any dessa fic com carinho na outra kkkkkkkkkkkkkkkkkkk vou adorar saber um pouquinho mais deles na outra fic*
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:36:43
ai que deliciaaaaaaa
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:27:07
haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:20:57
ai que lindos meu deus!!!!!!!!!!!!!!! é muito lindoooooooooooooooooooooooooooo ler tudo isso.
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:14:41
haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaa foi lindo o casamento...ai deus eu sou uma lagrima...uma não um monte ;(
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franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:08:43
aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii janaaaaaaa to me afogando em lagrimas...tomei coragem pra terminar de ler...
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franmarmentini♥ Postado em 18/01/2016 - 15:54:18
;(
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hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:38:42
Cris linda da titia que bom que gostou... te espero em FERIDA
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hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:37:14
Fran tbm amo essa fic, e meu coração doeu ao finaliza-lá mas era preciso