Fanfics Brasil - Capítulo 7 - Parte 2 PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA

Fanfic: PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA | Tema: PONNY, HOT, AYA


Capítulo: Capítulo 7 - Parte 2

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Está toda molhadinha ...


- Ah ...


Fiquei alucinada, tentei abrir sua calça. Minha b/unda ardia, doía, minha va/gina sugava sofregamente o dedo que estocava sem dó dentro dela, agarrando-o em espasmos involuntários. Xingou um palavrão e largou meu cabelo, puxou o dedo fora.


- Não ... – Supliquei, mas suas mãos já iam aos botões da minha camisa e os desfazia das casas rapidamente. Em segundos tirava minha blusa e a jogava sobre a cadeira, abrindo o sutiã atrás.


Virou-me e estremeci ao ver o tesão nos olhos dele, em sua expressão carregada.


Puxou as alças por meus braços, ao mesmo tempo que me empurrava e fazia sentar sobre a camisa na cadeira. Caiu de joelhos a minha frente enquanto eu arquejava ensandecida de tanto desejo, deixando que arrancasse minhas botas e depois a calça com a calcinha. Fiquei lá, sentada e nua, enquanto suas mãos agarravam meus tornozelos e seu olhar subia esfomeado por meu corpo.


- Pon ... – Quis pedir que fizesse amor comigo, que me beijasse, mas eu não conseguia nem articular as palavras. Ainda mais quando abriu e ergueu minhas pernas sem largar meus tornozelos, apoiando-as arreganhadas sobre os braços da cadeira, seu olhar indo em cheio sobre minha ra/chinha melada e toda exposta para ele.


- Você vai me deixar louco … – Rugiu baixo, lambendo os lábios, ordenando enquanto deslizava as mãos por minhas panturrilhas e coxas: - Fique assim, bem abertinha. Vou chupar esse mel que derrama pra mim.


- Ah, Poncho ... – Gemi enlouquecida, tão pronta que quando apoiou as mãos espalmadas no interior das minhas coxas abertas e desceu a cabeça sobre elas, estremeci violentamente e senti minha barriga se contorcer, já arrebatada. Gritei estrangulada quando lambeu devagarinho meu clitóris, quase em uma tortura. Um calor abrasador se espalhou por todo meu sexo, subiu por meu corpo,


foi me incendiando loucamente.


Não consegui tirar os olhos de sua boca, que se fechou sobre o brotinho e o chupou lentamente para dentro, firme, duro. Foi impossível controlar. Meus mamilos endureceram, eu me sacudi e gemi rouca, o orgasmo veio como uma


onda violenta. Ondulei e gozei, arquejando:


- Ah ... ah ... ah …


Despejei mais dos meus sucos pela va/gina, que escorreram até o ânus. Alfonso não se alterou, continuou com a tortura, a chupada suave e firme ao mesmo tempo, sugando lento, segurando-me no lugar.


Choraminguei, miei, olhos arregalados para o que fazia comigo, para meus lábios molhados contra sua boca, os cílios fazendo sombra em sua face angulosa com seus olhos fechados. Arranhei os braços da cadeira, tentei me conter, mas o gozo continuava, quente e voraz, até me deixar mole, apoiando a cabeça no encosto.


Só então sua língua desceu entrando em minha ra/chinha toda melada, lambendo o que escorria até chegar a meu buraquinho e voltar, se fartando com tudo, causando-me tremores incontroláveis. Meteu a língua bem dentro dela e me penetrou assim em um vai e vem delicioso. Mesmo satisfeita, sentia o tesão lá, firme e forte, feroz em mim, transformando-me em uma massa alucinada de tanta luxúria.


Foi uma chupada daquelas, deliciosa, avassaladora, intensa.


Perdi a razão, choraminguei em meu limite novamente. E então, quando eu menos esperava, Alfonso se ergueu de pé à minha frente, abrindo a calça, lambendo os lábios, seus olhos brilhando como os de um felino naquele galpão escurecido.


Fiquei imobilizada na cadeira, ainda toda aberta, toda pronta, meus seios doendo de tanto que meus mamilos estavam endurecidos. Fui golpeada por sua beleza agressiva, sua força de um touro, sua sexualidade latente. E não pude deixar de escorregar o olhar por seu peito musculoso e suado, suas mãos


grandes que desciam a calça e a cueca e se livrava delas com as botas, caindo em um baque no chão empoeirado. Fitei seu p/au grande e grosso, cheio de veias grossas, a cabeça robusta e rosada, seus testículos redondos embaixo. Era lindo demais, a ponto de deixar uma pessoa hipnotizada, uma mulher de quatro.


Não foi delicado quando veio até mim, agarrando meu cabelo na nuca com uma das mãos bem forte, segurando o encosto da cadeira perto da minha cabeça, de pé entre minhas pernas ainda arreganhadas.


Soube o que queria quando me trouxe em sua direção e na hora abri os lábios e senti seu cheiro de macho me embriagar, agarrei suas


coxas cobertas de pêlos e músculos duros e meti seu p/au gostoso na boca.


E como era gostoso! Encheu cada recanto, fez minhas papilas gustativas se fartarem, deixou-me salivando para chupá-lo bem fundo, levando-o até a garganta e mais, porque eu queria aquela carne grossa e longa toda


dentro de mim, com uma fome desvairada. Engasguei, mas não o afastei.


Movi-me mais em sua direção, comendo-o maravilhada,


enterrando-o até ficar sem ar e babar, até encostar meu nariz em seus pelos castanhos claros.


Xingou um palavrão quando o tive todo dentro da boca e se imobilizou lá dentro, agarrando firme meu cabelo na nuca, até o quanto aguentei segurar o ar. Então puxei a cabeça para trás, deslizando a boca toda molhada em seu comprimento até a ponta de onde saía um delicioso gel salgado, lambendo-o. Senti seus músculos estremecerem, sua força contida ao me segurar e voltei de novo chupando-o até a base, levando-o a escorregar por minha garganta dilatada, cheia de saliva.


Perdi o controle de vez, alucinada, mamando-o com força, agarrando sua bunda dura com as duas mãos e deixando que penetrasse o p/au em minha boca em arremetidas duras e fundas, a baba grossa escorrendo por meu queixo, todo meu corpo gritando por mais, exigindo, implorando, querendo.


Comeu minha boca asperamente, movendo os quadris para frente e para trás, gemendo rouco, sua voz severa, cortante:


- Isso, toma tudo ...


E eu tomava, erguendo os olhos lacrimejantes para ele, estremecendo ao encontrar seus olhos de gato transtornados pelo tesão, seu maxilar cerrado, a


respiração arfante. Fitou meus lábios colados em volta do seu membro, deslizando nele, e vi que lutava para não go/zar. Por isso, puxou tudo para fora.


Agarrou meu rosto entre as mãos e se abaixou, beijando apaixonadamente minha boca. Girei minha língua na dele gemendo baixinho, sugando-a, endoidecendo com seu gosto bom. Deslizei minhas mãos em sua barriga dura, as duas agarrando juntas o seu pau, masturbando-o, adorando tocá-lo assim, tão livre, tão meu.


As mãos de Alfonso também desceram por minha pele, meu pescoço, até meus seios, acariciando-os quase com ternura enquanto me beijava com ferocidade. Sacudi-me, pronta, ansiosa, escorrendo de tanto tesão, minha va/gina palpitando cruamente.


Ele então agarrou os braços da cadeira sob meus joelhos, mantendo-me ali toda arreganhada, erguendo a cabeça e me fitando, flexionando as pernas, vindo em cima de mim agachado. Avisou baixinho:


- Fique assim abertinha que vou te comer ...


Mal terminou de falar e a cabeça bruta do seu p/au já esticava meus lábios vaginais babados, mergulhando dentro de mim, entrando tão duro e grosso que mesmo eu toda lubrificada pareceu me encher além do que eu podia suportar. Estocou fundo, consumindo-me com seu corpo e seu olhar, dominando cada parte de mim sem esforço.


- Ah, Poncho ... – Choraminguei quando passou a meter forte, várias vezes, fazendo barulhos de sucção contra meu canal melado demais e eu jogava a cabeça contra o encosto, fechando os olhos, me entregando àquela loucura deliciosa.


- Olhe para mim! – Ordenou em um tom áspero e na hora obedeci, encontrando seus olhos felinos amarelados e com pupilas dilatadas no ambiente escuro, perdendo o ar diante de sua força, do modo como me tomava e fazia dele, só dele.


- Não vou aguentar ... – Supliquei, sentindo o orgasmo se avolumar de novo, incontrolável, perturbador.


- Vai ... – Afirmou e deu um meio sorriso sensual, que só me deixou mais doida e apaixonada.


Sem que eu esperasse, saiu de dentro de mim e se ergueu, agarrando novamente minha nuca, dizendo cruelmente:


- Sinta como seu gosto é bom ... – E meteu de novo o membro dentro da minha boca, enchendo-me com sua carne densa, meu cheiro e minha essência.


Eu o chupei sôfrega, respirando entrecortada, fora de mim. Alfonso desceu a mão por minha barriga, meus pêlos aparados, até penetrar os dedos em minha


vulva melada e sensível, fazendo-me estremecer.



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Autor(a): hadassa04

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 167



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  • hadassa04 Postado em 25/01/2016 - 17:42:20

    Fran, não tenha medo de ler FERIDA, a dor é grande, eu sentia odio em determinados momentos, mas o livro é inebriante, vale a pena

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:42:55

    ai que dor no core...acabou ;( to com medo de ler o segundo livro...pelo jeito vão sofrer horrores...eu sempre vou olhar o poncho e a any dessa fic com carinho na outra kkkkkkkkkkkkkkkkkkk vou adorar saber um pouquinho mais deles na outra fic*

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:36:43

    ai que deliciaaaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:27:07

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:20:57

    ai que lindos meu deus!!!!!!!!!!!!!!! é muito lindoooooooooooooooooooooooooooo ler tudo isso.

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:14:41

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaa foi lindo o casamento...ai deus eu sou uma lagrima...uma não um monte ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:08:43

    aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii janaaaaaaa to me afogando em lagrimas...tomei coragem pra terminar de ler...

  • franmarmentini♥ Postado em 18/01/2016 - 15:54:18

    ;(

  • hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:38:42

    Cris linda da titia que bom que gostou... te espero em FERIDA

  • hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:37:14

    Fran tbm amo essa fic, e meu coração doeu ao finaliza-lá mas era preciso


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