Fanfics Brasil - CAPITULO 10 - PARTE 2 PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA

Fanfic: PROIBIDA - SERIE SEGREDOS ADAPTADA - FINALIZADA | Tema: PONNY, HOT, AYA


Capítulo: CAPITULO 10 - PARTE 2

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Não diga que não Não negue a você


Um novo amor Uma nova paixão


Diz pra mim


Tão longe do chão Serei os teus pés


Nas asas do sonho rumo ao teu coração


Permita sentir Se entrega pra mim


Cavalgue em meu corpo, minha eterna paixão





Movi-me como se o cavalgasse, esfregando minha vulva que latejava e pingava por ele, dentro da calcinha molhada, murmurando quase inaudível, arrebatada pelos sentimentos e pelas sensações, por tudo que somente ele me fazia sentir. Inclinei-me para frente e cantei pertinho de sua boca, passando para cima e para baixo minha bo/cetinha no comprimento duro e grosso do seu p/au.


Joaquim estava imobilizado, maxilar duro, olhos ferozes e atentos, brilhando tanto que pareciam arder. Não me tocou, apenas me olhou. Eu estava a ponto de chegar a calcinha pro lado e o colocar dentro de mim, para me encher toda, me completar, me fazer mais sua do que eu já era.


Mas ao mesmo tempo queria mais. Queria tudo. E assim continuei, até que quase gozava só me esfregando nele. E disse baixinho perto de seus lábios:





- Se entrega pra mim. Cavalgue em meu corpo, minha eterna paixão.





E quando vi que ia me pegar, ia fazer exatamente aquilo, eu me afastei. Ergui-me na cama, um pé da cada lado dos seus quadris, olhando-o com fome, espalhando minhas mãos nos seios, rebolando suavemente . Acariciei-me, aumentando a carga sexual no ar,vendo como o deixava no limite, hipnotizado por mim. Senti-me querida e desejada, admirada, amada.


Virei as costas, sacudindo os cabelos, tocando-me enquanto rebolava lentamente, empinando minha bu/nda, mostrando-me toda, sem um pingo de vergonha, embargada por uma luxúria que me dominava sem que eu pudesse ter controle. E então ele não aguentou mais a tortura. Ergueu as mãos e, sem demora, segurou a barra da calcinha e a desceu por meu corpo, expondo minha bunda, deslizando por minhas coxas. Tirei por um pé e depois outro, enquanto agarrava com firmeza meus quadris e dizia rouco, duro:


- Senta no meu p/au. Agora.


Estremeci violentamente. Meu coração disparou, minha vulva latejou toda cremosa e me agachei, apoiando as mãos em suas coxas, de costas para ele, enquanto Alfonso segurava o p/au na vertical e com a outra mão me forçava para baixo.


- Ah ...


Deixei escapar o gemidinho agoniado quando senti a cabeça robusta do seu p/au esfregar meus lábios vaginais e abrir caminho entre eles, esticando-os, deixando-me completamente alucinada de prazer.


Senti cada polegada me abrir e penetrar, quente e inchado, duro como uma barra de ferro, tomando cada canto, tirando meu ar e minha fala, transformando-me numa miríade delirante de tesão e loucura.


Meus joelhos estavam bem abertos e minhas mãos em suas coxas musculosas enquanto o tomava todo dentro de mim, até sentir meus lábios em seu púbis e a cabeça empurrando meu útero.


Choraminguei baixinho e Alfonso ordenou:


- Cavalgue no meu p/au, Annie.


Obedeci na hora, arfante, delirante, despudorada. Então movi minha bunda para cima e para baixo, massageando seu membro dentro de mim, apertando-o com meus espasmos incontroláveis. Ouvi seu gemido rouco e fui mais feroz, comendo-o com sofreguidão, deslizando minha vulva até a metade do seu comprimento e engolindo-o todo novamente, inclinando o corpo para frente, empinando-me toda.


Sabia que podia ver nossos sexos unidos e como eu o melava todo e chupava para dentro de mim.


- Ah, p/orra ...


Xingou fora de si, agarrando minha bunda, descendo-me mais duramente, me fazendo gritar ao me penetrar com violência, deixando-me tão cheia


que eu mal podia respirar. Ajoelhei ao lado de seus quadris e o tomei mais rápido e fundo, alucinada pelo tesão delirante, meus cabelos balançando com a cavalgada mais e mais feroz.


- Ai que delícia ... Ai que delícia ...


Passei a murmurar endoidecida e gritei quando deu um tapa firme na minha bunda. Mas não parei. Ao contrário, fiquei mais dissoluta e obscena, empinando-me toda para ganhar mais tapas, no que Poncho não me decepcionou.


Bateu-me duramente enquanto eu gritava, me esfregava e o tomava todo dentro de mim. Sentia minha bunda vermelha e ardida, suava e cavalgava loucamente, já a ponto de explodir em um orgasmo furioso, degenerada e corrompida pela luxúria, pelo prazer violento da carne. Alfonso sentiu e disse asperamente:


- Vire de frente para mim, sem tirar meu pau da sua ra/chinha gostosa.


Tive que recorrer a todo meu restinho de autocontrole para não continuar naquela cavalgada que me levava ao pico. Parei arquejando, virando-me devagar sem perder a penetração, até ser combatida pela luxúria cruelmente carnal de seu olhar.


- Mãos para trás. Segure sua bu/nda.


Era muito autoritário e áspero na hora do sexo e eu adorava. Obedeci sem vacilar e agarrou forte meus braços perto dos cotovelos, fazendo-me deitar em seu peito enquanto eu voltava a comer seu p/au com minha bo/cetinha gulosa e palpitante, meus seios espalmados contra seus músculos.


Fitou meus olhos com um desejo que ardia e estalava, movendo também os quadris para se enterrar mais fundo no meu corpo, enquanto mordia meu lábio inferior e depois o lambia. Entreabri a boca e foi o suficiente para meter a língua ali, como fazia com o p/au, comendo-me em dois lugares diferentes.


Meu clitóris inchado roçava em seu púbis a cada penetração e fiquei alucinada, fora de mim, beijando-o e choramingando, gemendo, me sacudindo, os meus dedos apertando minha bunda ardida. Seu p/au me arreganhava toda, entrava com brutalidade, estocava tão fundo que o sentia em todo meu ventre, marcando-me a fogo. E assim o orgasmo veio feroz, arrebatador. Explodi furiosamente, gritando em sua boca, chu/pando sua língua.


Alfonso não teve como se conter. Podia sair, go/zar fora, mas então interromperia meu prazer.


Estávamos tão ligados, além de qualquer pensamento coerente, que simplesmente nos entregamos e ele esporrou fundo e quente dentro de mim, nós dois praticamente gozando ao mesmo tempo. Meteu duro, rijo, forte.


Foi um embate delicioso, corpo e alma em comunhão, prazer e sentimento conectado em perfeita harmonia. Ondulamos e gememos, beijamos, doamos, tomamos, tiramos tudo que podíamos do outro, só para receber em igual quantidade.


Desabei em seu peito, suada e arfante quando acabou. Espasmos percorriam meu corpo, minha vulva latejava agarrada em volta do seu p/au. Poncho acariciou minhas costas, meu cabelo, minha bunda. E ficamos assim, coladinhos, felizes, realizados.



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Autor(a): hadassa04

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 167



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  • hadassa04 Postado em 25/01/2016 - 17:42:20

    Fran, não tenha medo de ler FERIDA, a dor é grande, eu sentia odio em determinados momentos, mas o livro é inebriante, vale a pena

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:42:55

    ai que dor no core...acabou ;( to com medo de ler o segundo livro...pelo jeito vão sofrer horrores...eu sempre vou olhar o poncho e a any dessa fic com carinho na outra kkkkkkkkkkkkkkkkkkk vou adorar saber um pouquinho mais deles na outra fic*

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:36:43

    ai que deliciaaaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:27:07

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:20:57

    ai que lindos meu deus!!!!!!!!!!!!!!! é muito lindoooooooooooooooooooooooooooo ler tudo isso.

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:14:41

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaa foi lindo o casamento...ai deus eu sou uma lagrima...uma não um monte ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 19/01/2016 - 15:08:43

    aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii janaaaaaaa to me afogando em lagrimas...tomei coragem pra terminar de ler...

  • franmarmentini♥ Postado em 18/01/2016 - 15:54:18

    ;(

  • hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:38:42

    Cris linda da titia que bom que gostou... te espero em FERIDA

  • hadassa04 Postado em 13/01/2016 - 23:37:14

    Fran tbm amo essa fic, e meu coração doeu ao finaliza-lá mas era preciso


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