Fanfic: O Inesperado. Vondy | Tema: Rebelde

                  Ponto de vista de Dulce.

   Era uma bela manhã de sexta-feira em meados de Dezembro,em Londres, Inglaterra. Eu estava sentada sozinha em um banco do parque muito desconfortável. O tempo que foi incrível considerando que eu não ter chegado aqui à não muito tempo. O sol estava radiante em cima de mim, enquanto o vento me arrefecido. Foi o meu tempo ideal perfeito para essa época do ano. No meu colo eu tinha o meu caderno de desenho, onde eu tinha quase tudo na mesma. Ele continha desenhos, canta, citações, era básicamente um diário visual. Ele pegou quando eu não estava em um estado espírito. 

Um coro de gritos e gritos me chamou a atenção. Foi estranho, considerando que não era tão alto e ocupado há alguns minutos atrás. Olhei pra cima e começou a olhar de soslaio os olhos tentando ver o que está acontecendo. Minha visão era completamente embaçada, considerando que deixei minhas lentes na bagagem. Eu consegui ver as silhuetas de garotas adolescentes que se reuniram ao redor. Eu pensei que ra muito divertido vê-los todos gritos unissolo. Eu não entendo por que eles eram, não eram como os Backstreet Boys estavam ali. Eu balancei a cabeça e soltei uma risadinha quando comecei a olhar pro meu caderno de esboços e continuei a desenhar.

"Olá!" Eu ouvi um menino gritar de mera distância.

Eu não me incomodei para virar. Não era como se alguém levaria para mim. Quero dizer, eu pareço uma solitária completa. Se qualquer coisa que foi, provavelmente, conversando com outra pessoa.

"Está tudo bem?" A pessoa gritou me assustando um pouco.

A pessoa tornou-se cada vez mais alto, vindo em minha direção. Eu comecei a cantarolar para mim mesmo tentando ignorar a pessoa. O rapaz que estava gritando para os últimos minutos sentou ao meu lado. Eu levei um olhar a minha direita, em seguida, imediatamente desviei o olhar.

"Então... Está tudo bem?" O menino estranho disse que jogou os braços no ar.

Eu me virei pra olhar pra ele que explodiu de risos. "Oi? Eu acho? Talvez?"

Um sorriso se espalhou pelo seu rosto, sua mão logo se moveu para frente como se quisesse apertar minha mão. Larguei minha caneta em cima do meu livro. 

"Sou Ucker, é bom conhece-la!" Logo apareceu um sorriso estampado em seu rosto.

Encontrei-me sorrindo quando nòs apertamos as mãos. Seu sotaque era bastante intrigante em comparação com as outras pessoas típicas daqui. Ele parecia uma pessoa legal. Vestia-se muito bem. Ele usava chinelos preto escuro, com uma jaqueta do time do colégio, que tinha um C inicial nela. Isso faz sentido, C para Cristopher. 

"Oi, é bom conhecer você também, eu sou Dulce Maria." Eu disse quando ele  levou sua mão de volta a minha mão, e colocou-a em cima do meu caderno de esboço. 

Meu sorriso desapareceu enquanto lentamente ele olhou para meu caderno de esboços. Eu me pergunto por que esse cara está mesmo falando comigo, quem iria querer falar comigo? Isso me deixou muito confusa e curiosa por que ele estava aqui. Eu olhei para cima esperando que ele estaria em seu caminho, mas ele não estava. Ele estava ali, olhando todos felizes e sorrindo. Eu sorri para ele e desviei o olhar. Era como se ele automaticamente sabia o quão isso era estranho pra mim. Eu olhei para meu netbook e tentei me manter ocupada desenhando.

"Bem, isso é estranho." Murmurei para mim mesmo como eu rabiscava no lado do meu papel. 

Ele soltou um suspiro de felicidade.

"Então, Dulce." Disse se aproximando mais de mim.

"Mhm." Eu disse continuando a rabiscar meu caderno de esboços.

"Você não é daqui né?" Ele questionou em curiosidade.

Olhei pra cima e balancei a cabeça da esquerda para a direita. "Não,eu sou do Canadá, onde à muita neve, e onde eu possuia 7 ursos polares." Eu disse sorrindo sacarticamente.

Ele acenou com a cabeça na perplexidade como se ele realmente se importasse. Agora que foi um primeiro.

"O Canadá parece ser um lugar agradável. Quando você chegou aqui, aqui como nesse país?" Disse tropeçando nas suas palavras.

Deixei escapar uma risadinha antes de responder. "Na noite passada." Eu respondi com um sorriso. " Esse país é tão bonito e cheio de histórias."

"É, de fato." Ele disse enquanto estava se deslocando lentamente pra mais perto de mim.

"Então, o que você está desenhando lá?"

Eu olhei pra elecomo ele olhou mais de perto para mim. Eu então olhei para minha bolsa e a fechei.

"Oh... O que estou desenhando?" Repeti quando fechei meu bloco de desenhos, antes que ele dê uma olhada nisso. "Não é nada, não se preocupe com isso."

Eu olhei para baixo o caminho que vamos para a saída do parque, tentando encontrar uma boa desculpa para ir embora. Olho para ele, ele estava vasculhando seu estrondo. Ele pegou uma pilha de nota pegajosa e começou a escrever sobre eles. Quando ele terminou, colocou a nota na minha bolsa. Eu olhei pra ele como se levantou.

"A gente se vê mais tarde Dulce" Cristopher disse enquanto se afastava.

"Sim, Nos vemos por aí." Eu disse confusamente quando acenou.

Observei-o enquanto ele se afastava e se reagrupava com um grupo de seus amigos. Eu balancei a cabeça e olhei para minha bolsa. Eu respirei fundo, aliviada que estava tudo acabado. Peguei minha garrafa de água e bebi um gole de fora. Eu olhei para o bilhete que ele me deixou.

Eu li: "Foi bom conhece-la Candy, posso te chamar assim?"

"Oh bem, isso foi muito bonito?"Eu murmurei para mim mesmo, enroscando a tampa da garrafa novamente.

Eu reli a nota ao longo de mais uma vez para mim mesmo. Isso é quando percebo que não tem nenhum telefone celular. Bem, um telefone celular que funciona na Europa. Dei de ombros, como eu inseria a nota pegajosa na minha bolsa. Bom, espero que eu veja ele ao redor. Comecei a recolher minhas coisas e me levantei.

Olhei em volta, e percebi que estava ficando muito lotado. Comecei a pensar que havia um evento, em algum momento esta noite.

Eu caminhava para o hotel em que eu e minha mãe estavamos hospedadas.

Não foi muito longe do parque. Eu cumprimentei o homem da porta com um sorriso e agradeceu-lhe abrir a porta. A sala principal foi lindamente decorada.

"Segure o elevador!" Alguém gritou que as portas estavam pra fechar.

Olhei para os botões e rapidamente pressionei o botão de abertura.Como eu pressionei persebi que não era mesmo o botão correto. 

"Ótimo Dulce,você pressionou o botão de fechar." Eu disse pra mim mesmo quando me inclinei contra a parede.

As portas começaram lentamente a fechar. Eu me senti realmente ruim pra começar, considerando que eu deveria lê-lo corretamente. Não é como se eu pretendia fazer isso de propósito de qualquer maneira. 

Meus olhos se arregalaram com espanto de como a pessoa fez isso antes de as portas se fecharem. Dando uma olhada melhor para a pessoa que eu percebi que era ele. Eu comecei a rir e isso é quando eu sabia que era ele, com certeza. Ele olhou para mim com um sorriso.

"Alguém esta realmente bom em perseguir." Eu ri quando comecei a cruzar os braços.

"Há, Dulce muito engraçado." Ele sorriu tentando recuperar o fôlego.

Eu balancei a cabeça confusa. " Eu pensei que você vivesse aqui, por que você esta hospedado em um hotel?" Eu questionei com curiosidade.

"Oh bem, eu sou realmente de Bradford." Ele respondeu com um sorriso no rosto.

"Ah, certo, claro que você é."

"Mhm"Ele disse quando se inclinou contra a parede oposta, como mina.

Eu balancei a cabeça,como eu olhei pras sapatilhas pretas. Eu sabia que eu estava fazendo coisas inábeis com todas essas respostas coxos. Eu olhei pra tela. Havia apenas mais seis andares até o meu. O elevador parou inesparadamente, deixando entrar dois meninos que tinham dois sacos cheios de presentes de natal.

"Desculpe." Um dos rapazes disse

Mudei-me para o lado oposto de Ucker. Ucker riu com os meninos que discutem entre si. Antes que os dois rapazes saíram eles pressionaram todos os botões do elevador, e correram rindo.

"Bem isso vai ser divertido." Eu ri com sacarmo completo.

"Sem brincadeira."Ele suspirou de frustação.

O elevador foi apartir do quarto andar para o segundo, em seguida, para o décimo segundo. Eu pessoalmente pensei que iria, a fim de o comando de andares solicitados, mas não este elevador. Eu olhei para a tela e o sétimo andar. Finalmente o elevador estava fazendo para baixo em direção a minha. Eu me senti com um pouco de emoção vir satisfeitas. Eu nunca realmente gostei de elevadores. O elevador parou em completa entre o nono e o décino andar. Nós dois soltamos um suspiro. As luzes acima de nos começaram a piscar até que apagaram.

O QUE SERÁ QUE VAI ACONTECER NESSE ELEVADOR? SÓ POSTO O PRÓXIMO CAPITULO SE TIVER NO MÁXIMO 5 COMENTÁRIO. BJOS GATITAS!