- Isso ainda é um pouco estranho. – ele sussurrou me assustando um pouco e ri nervosamente.
- Bastante.
- Mas de um jeito bom.
- Sim muito bom. – ele tirou o cinto e em seguida o meu e afastou o banco, esticou a mão para mim.
Sorrindo como boba a segurei e com a sua ajuda sentei em seu colo com as pernas abertas, uma de cada lado de seu quadril. As mãos de Christopher foram para minhas coxas, subindo e descendo, entrando pelo vestido acariciando o interior das minhas coxas.
Gemi baixinho de olhos fechados, minhas mãos em seus ombros apertando de leve, sem que eu percebesse meu corpo se movia em seu colo, a sua ereção já me cutucava, abri os olhos mordendo o lábio.
- Você tem camisinha ai? – ele assentiu e colou seus lábios nos meus.
Depois disso foi uma loucura, suas mãos se tornaram mais urgentes tocando minha entrada sobre a calçinha, eu já rebolava em seu colo gemendo contra seus lábios, minhas mãos indo dos seus ombros para seus cabelos e o puxando mais para mim.
- Deus Dull... – ele grunhiu afastando os lábios e suas mãos afastando minha calçinha e seus dedos longos dentro de mim, eu gemi jogando a cabeça para trás, sua boca indo para meu pescoço, chupando e lambendo minha pele.
- Christopher... Oh... – eu suspirava ainda me movendo sobre ele.
Seus dedos entrando e saindo de mim, girando dentro de mim, o polegar rodeando meu clitóris me fazendo ver estrelas.
- Quero você Christopher... – eu gemi sem fôlego sentindo minha entrada pulsando, mordendo seus dedos com força.
- Ok... – ele falou ofegante e afastou os dedos, grunhi e antes que eu reclamasse o vi se inclinando para pegar a camisinha no porta luvas, em seguida segurando a embalagem com os dentes enquanto abria apressadamente as calças.
Peguei o preservativo da sua mão e abri, assim que seu pau lindo e grosso saiu pra fora em toda sua glória, eu o segurei, Christopher gemeu alto jogando a cabeça para trás.
Sorri lambendo os lábios e o massageei de baixo pra cima e em seguida rolei o preservativo em volta dele. Quando ele estava pronto ele me olhou e agarrou minha bunda me erguendo, dei um gritinho de surpresa o fazendo rir, em seguida ele me abaixava para seu pau, minha entrada sendo preenchida por ele...
- Oh Deus...
- Merda Dull... tão bom... – ele gemeu e beijou minha boca, agarrei o encosto do banco e me movi sobre ele.
Eu gozei, molhando seu pau que agora deslizava mais fácil dentro de mim, Christopher gemeu alto e começou a se mover, empurrando para cima e indo com força e rapidez, eu quicava sobre seu colo já sentindo meu corpo arder e pulsar novamente.
- Isso Dull... Deus... tão apertado... – ele rosnava contra minha boca, quando separamos os lábios em busca de ar, ele jogou a cabeça para trás e comecei a beijar seu pescoço.
Lambendo sua pele suada, mordiscando, Christopher segurou minha bunda me fazendo descer com força sobre ele, seu pau afundando em mim e gozei de surpresa, minha entrada pulsando loucamente.
Christopher gozou comigo enquanto me abraçava apertado, o abracei de volta dando beijos leves em seu pescoço, ele beijou o meu e ficamos em silencio alguns minutos até nossa respiração se acalmar. Christopher nos separou e tirou a camisinha me deixando sentada em suas pernas, puxou a calça para cima novamente. Em seguida me puxou para seus braços de novo. Levantei os olhos o encarando e sorri bobamente.
- Olá. – ele sussurrou afastando o cabelo suado da minha testa e me deu um beijo delicado.
- Olá. – sussurrei baixinho e comecei a traçar meus dedos por seu rosto bonito.
Deus Christopher era lindo, e ainda não consegui entender como não havia reparado isso antes, toquei seus lábios e ele beijou a ponta dos meus dedos me fazendo sorrir mais. Seus lindos olhos castanhos claros me olhando com intensidade, fazendo tudo dentro de mim se agitar, meu coração parecia uma escola de samba só de ele me olhar. Ele sorriu, seu sorriso torto e meus estomago se agitou como se um milhão de borboletas estava lutando para sair.
E nesse momento eu percebi que eu estava completamente apaixonada por ele. Por meu melhor amigo.
[...]
- Então como foi o encontro? – Alexandra perguntou animadamente no durante o café da manhã e sorri.
- Perfeito. – sussurrei feliz lembrando de como ele me abraçou depois que ficamos juntos no carro, e viemos para casa e ficamos deitados em seu quarto abraçados até o sono vir.
- E ele a pediu em namoro?
- Sim. – falei dando um enorme sorriso, Alexandra deu um gritinho e me abraçou, eu ri e a abraçado de volta.
Ainda bem que só estávamos nós duas na cozinha tomando café da manhã. Ela começou a me servir bacon e panquecas enquanto tagarelava como estava feliz por nós. Que nós seriamos o casal mais lindo do baile...
Merda o baile.
- Dull o que há? – Alexandra me chamou e pisquei.
- Merda, eu não tenho vestido.
- Olha a boca Dulce. – ela repreende e corei.
- Desculpe tia.
- Tudo bem. Isso não é problema querida, eu te ajudo.
- Mesmo?
- Claro que sim. Você é minha nora agora.
- Ok, valeu sogrinha. – ela riu e passamos o resto do café conversando sobre o baile.
O resto do domingo passou calmamente, Christopher e eu ficamos fazendo alguns deveres e namorando, ok nós namorávamos sobre os deveres.
Depois tivemos um almoço típico de domingo, o que eu sempre gostava quando ficava na casa de Christopher.
Depois do almoço voltamos a namorar trancados em seu quarto e a minha revelação estava entalada na garganta. Eu estava amando Christopher e isso era muito assustador. E se ele não sentisse o mesmo?
Tentei aproveitar o resto do nosso dia e guardar minha revelação só para mim. Talvez eu algum dia tivesse coragem para revelar a ele, ou talvez não. Mas enquanto isso eu ia aproveitar cada minuto que tínhamos juntos.
Já era noite quando Christopher me levou pra casa, combinei com Alexandra que íamos no meio da semana a Port Angeles para ver algum vestido legal para o baile.
- Então, pronta para falar com chefe Savinon?
- Não, e estou nervosa. Ah não se esqueça que vai jantar em casa. A ex-presidiária vai estar lá.
- Dull você não sabe se ela é isso. – ele riu e fiz um biquinho.
- Por que outro motivo ele me esconderia isso. Ela deve ter algum passado sombrio, totalmente do mal, e ele a escondia para me proteger, até onde eu sei ela pode ser algum tipo de vampira e está controlando Charlie pela mente...
- Chega Savinon. – ele riu e me calei.
Lógico que ele não ia acreditar, com certeza ela já dominou a mente dele. Homens tem mente fraca, ao contrário das mulheres, nós somos muito mais forte e...
- Chegamos. – ele falou e vi que a luz da sala tava acesa.
- Oh ele está em casa. – comecei a bater os dedos nervosamente, e Christopher segurou minha mão.
- Quer que eu entre com você?
- Não precisa.
- Tem certeza?
- Sim, se você entrar, ele vai querer falar sobre nós, e eu quero é saber da sirigaita.
- Dull...
- Ok, eu vou ouvir antes de julgar.
- Bom. Agora me de um beijo. – eu sorri e me inclinei colando meus lábios nos dele, ele me beijou de volta, suas mãos agarrando a minha nuca e sua língua invadindo minha boca com urgência, eu gemi contra seus lábios agarrando seu cabelo com força.
Quando nos separamos ofegantes eu sorri percebendo que eu o amava a cada segundo mais, dei um ultimo selinho nele e peguei minha mochila saindo do carro.
- Não se atrase Sr. Uckermann. – ele sorriu e piscou pra mim.
- Não se preocupe Srta. Savinon.
Assim que ele se foi eu engoli em seco e fui para a casa, caminhei lentamente sentindo meu estômago agitado e as pernas como gelatina.
Entrei na casa e joguei minha mochila no chão, ouvi o barulho da TV e fui para a sala, meu pai assistia um jogo e bebia uma cerveja.
- Hey pai.
- Dull. Até que enfim
- achei que só vinha amanhã!
- Resolvi vir antes. Nós precisamos conversar. – assenti e me sentei no sofá e mordi o lábio o encarando.
- Então quem é ela?
- Minha namorada, bem mais ou menos.
- Há quanto tempo você vê ela? – ele se moveu desconfortável.
- Dull, eu gosto dela e queria te apresentar ela há algum tempo, mas sempre fomos só eu e você, e tive medo da sua reação. Mas Sue é uma boa moça e fico feliz que esse encontro tenha acontecido.
- Mas pai, você conhece ela. Ela pode ser uma pessoa horrível.
- Ela é ótima Dull.
- Ela pode ser uma fingida.
- Eu a conheço o suficiente Dull, ela não é nada disso.
- Ela pode ser uma ex-presidiária.
- O que?
- Bem, há quanto tempo você conhece ela. Um ano ou dois, você não sabe nada do passado dela...
- Dull eu conheço Sue há 10 anos. – ele me cortou e o olhei em choque.
PQP!
Hey chicas bonitas ... COMENTEM, COMENTEM, COMENTEM ... para que me sinta disposta a posta com mais frequência
HEYYYYY ja pedi e agora imploro PASSEM NA MINHA FIC
* REVISTA NERD *
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Mil beijos...♥