[...]
- Pode entrar. – meu pai sussurrou e entrei em seu quarto com um pequeno sorriso.
- Sue já foi. Ela disse que estava ficando tarde. Mas ela te liga.
- Ok.
- Você está bravo comigo?
- Por quê?
- Bom... Por eu ter feito sexo com Christopher?
- Dull...
- Ou talvez, por que eu monopolizei sua namorada?
- Dull...
- A gente comeu toda a comida também. – falei corando e ele sorriu e sentou na cama e bateu no colchão ao seu lado.
- Venha aqui querida. – fui rapidinho ao seu lado e sentei, ele me abraçou pelos ombros e beijou meus cabelos.
- Eu estou feliz que você se deu bem com Sue. Eu sabia que você a adoraria. Ela é tão animada quanto você.
- Ela é mesmo. – ele sorriu.
- Sim, eu só fiquei um pouco zonzo.
- Desculpe.
- Não querida. Eu fico feliz que você achou alguém para conversar. Alguém parecido com você. Eu só senti que não era necessário lá. Sem contar que eu precisa digerir essa historia, de que minha filhinha já é uma mulher. – eu corei violentamente.
- Sem chances de você esquecer o que eu disse.
- Vai ser impossível esquecer Dull. – eu corei mais ainda.
- Não mate o Christopher. A culpa é minha, eu praticamente o forcei. Ok eu não forcei, mas eu que o convenci, e uma coisa levou a outra e quando vimos, já estávamos nus e...
- Chega pentelha. – eu ri.
- Desculpe pai.
- Tudo bem. Vamos evitar palavras com o Christopher, você e nus na mesma frase, ok?
- Por mim tudo bem.
- Ótimo. Agora me fale, você acha mesmo que eu devia casar com Sue?
- Seria ótimo pai. Ela é muito legal. Ela disse que vai me ensinar a cozinhar. E vamos começar por miojo, ela disse que é super fácil de fazer. E vai trazer o seu extintor de incêndio...
Eu continuei a tagarelar por algum tempo, até perceber que ele havia dormido, suspirei conformada. Isso sempre acontecia quando eu me empolgava. Sai do quarto dele e fui para o meu. Já era umas onze horas e resolvi ligar para Christopher.
Deitei em minha cama pegando meu celular e discando seu número. Não demorou muito ele atendeu.
- Alô?
- Oi Christopher.
- Dull. Tudo bem?
- Tudo sim. E você, vai vir me buscar amanhã?
- Claro que sim. Mas tava pensando seriamente em te esperar na esquina. A umas duas quadras da sua casa para ser mais exato. – eu gargalhei.
- Não seja covarde Christopher.
- Covarde. Você disse para seu pai, um homem que tem uma arma que me fez um boquete. – eu corei vermelho brilhante.
- Christopher!
- Ok, eu vou estar ai amanhã.
- Está bem.
- E como foi depois que eu sai?
- Eu fiquei conversando com Sue. Ela é bem legal.
- Então aceitou que ela não é uma ex-presidiária?
- Isso ainda está em discussão. Mas como em breve ela será minha madrasta, eu vou ser gentil com ela. Não posso chegar e perguntar na cara dela né. Tem que ser sutil.
- Eu tenho até medo dessa sua sutileza.
- O que você quer dizer com isso?
- Dull, você na maior cara de pau, pediu pra pegar no meu pênis.
- Christopher! – eu estava ficando vermelha.
- O que? É alguma mentira Srta. Swan.
- Idiota.
- Vai dormir, amanhã eu vou te buscar ok.
- Ok.
- Te adoro Dull. – meu coração pareceu uma escola de samba e sorri bobamente.
- Te adoro também. Beijo namorado. – ele riu baixinho.
- Beijos namorada.
Desliguei o telefone suspirando como boba. Meu coração disparado, eu estava com certeza apaixonada por Christopher. Eu queria tanto que ele me amasse também.
Acordei no dia seguinte, mais animada. Depois de um banho, e fazer minha higiene matinal, prendi os cabelos em um rabo de cavalo, e cacei as minhas roupas no guarda roupa e vesti a calça jeans apertada de novo. Eu queria me sentir bonita para Christopher. Busquei outra blusa de quando menor, achei uma blusa de alçinha, a vesti e meu busto ficava bem visível, e minha barriga um pouco a mostra, peguei minha jaqueta jeans e desci.
- Bom dia pai.
- Bom dia querida. Christopher está te esperando lá fora. – rolei os olhos, e peguei uma torrada.
- Então eu já vou indo. – beijei sua bochecha e sai para fora, o carro dele estava estacionado em frente a viatura, sorri entrando no carro e dei um beijo rápido nele.
- Bom dia. – ele sorriu, mas ao reparar nas minhas roupas seu sorriso sumiu.
- Você vai assim?
- O que? Por quê? Eu to feia? – fiz um biquinho, e ele negou apressadamente.
- Não, não, você ta linda Dull. Mas...
- O que?
- Os outros garotos vão ficar te olhando. – rolei os olhos.
- Me poupe Christopher. Eu tenho que agüentar quase a escola inteira babando em você. Mas você é meu, e eu arrebento que tentar te tirar de mim. Siga o mesmo exemplo. – ele me encarou com a boca aberta, mas acabou rindo.
- Ok. Pelo jeito vou ter que sair socando alguns caras hoje.
- Esse é o espírito. – sorri para ele o fazendo rir. Christopher ligou o carro e fomos para a escola, ainda era cedo e o estacionamento estava meio vazio, olhei para os lados e quase não tinha ninguém, um sorriso malicioso se formou em meu rosto.
Christopher já ia destravar as portas, mas segurei sua mão, tirei meu cinto e em seguida o dele e sentei em seu colo, ele engoliu em seco.
- Dull, o que ta fazendo?
- Sabe, a gente não teve muito tempo para nós desde o fim de semana.
- Isso é verdade. – suas mãos foram para as minhas coxas, subindo e descendo, rebolei em seu colo e senti sua ereção.
- Então estava pensando. Nós podíamos aproveitar esses minutinhos no carro. – mordi meu lábio, Christopher gemeu e segurou minha nuca me puxando para um beijo, sua boca grudou na minha, e começamos a nos beijar urgentemente.
Nossas línguas brigando, minhas mãos já dentro da sua camisa arranhando sua pele. Christopher gemeu contra meus lábios, afastei nossas bocas em busca de ar, ele sorriu e veio beijar meu pescoço e garganta, rebolei em seu colo já sentindo sua ereção.
- Dull...
- Hmmm?
- Quero você.
- Eu também... – gemi rebolando em seu colo. Graças a Deus os vidros eram escuros. Com alguma dificuldade sai do colo de Christopher e tirei minhas calças e voltei para seu colo.
Ele sorriu e voltou a me beijar, sua boca tomando a minha possessivamente, abri sua calça apressadamente e tirei seu pau pra fora, ele gemeu e o massageei, minha mão subindo e descendo por seu cumprimento.
- Deus... – sua boca saiu da minha e foi minha vez de atacar seu pescoço, lambendo sua pele.
- Camisinha. – pedi sem tirar a boca da sua pele, ele abriu o porta luvas e me entregou a embalagem, afastei um pouco e deslizei em seu membro, Christopher gemeu e voltou a me beijar.
Suas mãos indo para minha calcinha e acariciando meu clitóris, eu gemi rebolando em seu colo, ele me penetrou com um dedo, me fazendo arfar sobre ele.
- Christopher... – ele riu afastando a boca da minha, suas mãos me deixando, gemi de protesto, mas ele me ergueu afastando minha calcinha e deslizou para dentro de mim.
- Oh... oh...
- Tão bom... – Christopher grunhiu e ficamos alguns segundos parados, sentindo como nos preenchíamos.
Sua boca veio para minha novamente e comecei a rebolar em seu colo, seu pau entrando e saindo de dentro de mim. Eu grunhi contra sua boca, apertando seus ombros.
- Oh Deus... – gemi interrompendo o beijo jogando a cabeça para trás.
- Isso Dull... – ele mordiscou minha garganta e rebolei com força, Christopher gemeu e agarrou minha bunda me fazendo subir e descer com força sobre ele.
Meu centro já pulsava loucamente, e sentia seu pau se agitando dentro de mim. Voltamos a nos beijar, quando nosso ápice explodiu, nossos gemidos sendo engolidos por nossas bocas.
Ficamos nos beijando esperando nossos corpos se acalmarem, separamos nossos lábios e encostamos as testas sorrindo como bobos.
- Oi. – ele riu e mordiscou meu lábio inferior.
- Isso que é começar bem um dia de aula. – eu ri escondendo o rosto vermelho em seu pescoço. Senti beijos no meu cabelo e levantei o rosto sorrindo, Christopher afagou minha bochecha e esfregou seu nariz contra o meu, meu coração parecia que ia explodir.
- Christopher, eu queria dizer uma coisa.
- Pode dizer. – respirei fundo e toquei sua bochecha.
- Eu te... – alguém bateu no vidro nos interrompendo e bufei. Me apertei contra Christopher e ele gemeu.
Quem estava fora não podia nos ver, mas nós podíamos ver, e não estava nada feliz em ver Belinda vadia schull agora, ainda mais quando eu estava preste a dizer para Christopher o que eu sentia.
Sem contar que ele ainda estava dentro de mim.
Hey meninas...Kkkkkkkk dull é boca grande fala pelos cotovelo
Obrigado pelos comentários e comentem ... Mil beijos