Pov. Christopher
– Domina sim, prefere dar o pudim para ela, do que para seu amigo do peito,
quase um irmão.
– Poncho não vou nem responder esse comentário.
–Claro, por que ta dominado.
– Não to dominado, eu só estou apaixonado. – assim que as palavras saíram da
minha boca eu percebi o que havia dito.
– Dull? – chamei seu nome mas ela só me encarava com a boca aberta.
Merda!
Eu planejava, algo totalmente diferente, não revelar a minha namorada que a
amava enquanto discutia por comida com Poncho.
Olhei feio para poncho que estava tão chocado quanto Dull, o cutuquei com
o cotovelo. Ele me olhou e pigarreou.
– Olha a hora eu... Ah que se dane, eu to fora. – ele fugiu dali rapidamente e
voltei a olhar para Dull.
– Dull? – segurei sua mão que antes segurava a colher do pudim e ela me
olhou ainda com a boca aberta, agora o que eu poderia dizer para fazê-la voltar ao
normal, bem um normal Dull Savinon pelo menos.
Somente uma coisa me vinha a cabeça e tentei sorrir, quando falei a coisa mais
absurda que me veio a mente.
– A arvore que da coquinhos é Macaúba. – Dull piscou algumas vezes e me
deu um sorriso gigantesco.
– É verdade?
– É eu pesquisei na internet... – ela riu me interrompendo e apertou de leve
minha mão que segurava a sua.
– Você me ama? – eu corei e me aproximei dela, ficando bem pertinho do seu
rosto.
– Eu achei que fosse meio obvio. – ela riu baixinho.
–Não era, mas é bom saber. – sorri e beijei seus lábios.
– Bem, então e você? – tamborilei meus dedos na mesa e ela corou de leve.
– Eu o que?
–Você bem, me ama?
– Ah isso, bem achei que era meio obvio pra você né. Tipo não é como se eu
fosse do tipo que sai agarrando todo garoto bonitinho que tem por ai, até que tem
uns bem bonitinhos na escola, mas eu não consigo me imaginar fazendo sexo com
eles. Se bem que nem com você eu pensava assim, e bem até que foi bom eu ter curiosidades sobre sexo né, por que... – eu já estava ficando zonzo como sempre
ficava quando Dull disparava a falar, segurei sua mão chamando sua atenção.
– Dulce.
– O que?
– Foco.
– OK, então, como eu ia dizendo foi bom que te ataquei, não que isso me faça
uma tarada, mas você gostou também, então nem adianta reclamar agora e... Do
que a gente tava falando mesmo? – eu ri.
– Eu queria saber se você me ama, como eu te amo. – ela riu e me deu um beijo
rápido.
–Claro que amo. – sorri abertamente e afaguei sua bochecha.
–Você é linda Dulce, e eu te amo. – falei como eu deveria ter dito e ela corou.
– Eu também te amo Christopher, muito mesmo. Demais até, e eu estava morrendo
de medo de te contar, por que vai que você só gostava de mim, ou só me aturasse,
sabe... – eu a beijei rapidamente para impedir que ela falasse mais. Seus braços
foram para meu pescoço e a puxei para meu colo, sua língua afoita invadiu minha
boca e gemi.
Deus teria que esperar alguns dias para estar com ela.
Quando afastamos os lábios ofegantes ela sorria levemente, sua testa encostou
na minha e sorri, minhas mãos subindo e descendo por suas costas.
– Você é louca Dulce Savinon – esfreguei meu nariz contra o seu a fazendo ri
baixinho.
– Bem Christopher Uckermann, não é nenhuma novidade, e parece que você me ama
mesmo assim. – falou sorrindo presunçosa e ri.
– De fato eu amo mesmo.
Pov. Dulce
Sentei na arquibancada ao lado de um milhão de alunos, ok menos, não havia
tantos alunos assim em Forks High School, um 100 talvez 110, vai saber, não é como
se eu ficasse contando cada um.
Enfim olhei para o campo e acenei para os garotos,Christopher caminhava com os
caras para o campo e todos aplaudiam animados para verem os rapazes jogarem.
Bem os caras, as meninas com certeza vinham para ver os garotos de uniforme, sabe
como dizem, não a nada mais sexy do que um cara usando uniforme e suado.
Mas elas podiam tirar o cavalinho da chuva, pois esse cara suado de uniforme
era meu. Pensei enquanto descia arquibancada e Christopher vinha em minha direção,
eu podia sentir os olhares de ódio nas minhas costas, mas eu não podia me importar,
Ele era meu e me amava.
Já fazia três dias que ele havia confessado, e meu coração ainda tamborilava
sempre que ele repetia seu amor por mim.
– Oi amor.
– Oi jogador. – ele sorriu e me abraçou apertado,Christopher estava lindo em seu
uniforme do time, mordi o lábio olhando para ele.
– O que está olhando?
–Você fica muito sexy de uniforme. – ele riu e mordiscou meu lábio.
–Você ainda está, como você diz, nos seus dias dumal? – eu corei e ele riu.
–Não.
– Hmmm, então mais tarde eu deixo você tirar meu uniforme. – dei uma
risadinha, já me sentia animada com a idéia.
– Não vejo a hora. – Christopher se aproximou escovando seus lábios contra os
meus,suspirei contra sua boca e fiquei na ponta dos pés o abraçando pelo pescoço.
Christopher gemeu, suas mãos em minhas costas desciam para minha bunda e ele
me apertou contra ele, gemi baixinho e afastei minha boca da dele.
– Se comporte.
– Foram três longos dias Dull. – eu ri.
– Eu sei. Mas eu te recompenso. – ele sorriu e mordiscou minha orelha
sussurrando em seguida.
– Hmmm, eu estou ansioso por isso. Vou pegá-la de jeito Dulce Savinon. – eu ri
baixinho.
– Bem estou ansiosa por isso também. – ele sorriu, e esfregou o nariz no meu, eu
adorava quando ele fazia isso, era tão doce, tão Christopher.
– Eu te amo.
– Te amo. – ouvimos a musica da banda da escola e as lideres gritando, o
treinador chamou Christopher e ele me deu um beijo rápido.
– Me deseje sorte.
– Bem se você ganhar... – fiquei na ponta dos pés e beijei sua orelha antes de
sussurrar. – Eu prometo lhe dar alguns beijos, bem aqui. – e pra firmar meu ponto
eu apertei seu membro, Christopher gemeu e estreitou os olhos pra mim, eu não pude
deixar de sorrir.
–Você é terrível Dulce Savinon.
– Mas você me ama mesmo assim.
– Eu o faço. – ele piscou pra mim e fui para meu lugar.
Eu sempre sentava sozinha nos jogos de Christopher, eu na verdade não gostava
muito de futebol, então eu sempre trazia um livro, ou meu celular para ouvir
musica. Mas agora eu era sua namorada, era meu dever ver o jogo e torcer por ele.
15 minutos depois.
–AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAh. – alguém gritou ao meu lado
me fazendo pular e acordar do meu cochilo.
Merda.
– O que está acontecendo? – perguntei para o doido gritando ao meu lado, ele
tinha a cara toda pintada e um “S” enorme no peito nu, olhei para seus amigos ao
lado e eles tinham as outras letras, um F, O, R, K.
Pelo jeito eram fanáticos.
–Uckermann, com a assistência de MacCarty fez um touchdown.
– Oh. – tentei agitar os braços, na verdade eu não sabia o que fazer pra
comemorar um touch... seja lá como chama. – Hey, posso participar da torcida de
vocês? – os caras fanáticos se entreolharam e deram de ombros.
Um deles pegou uma tinta do bolso e escrever Forks na minha testa, a tinta era
vermelha e eu só torcia pra isso sair com água depois.
O resto do jogo eu me juntei aos fanáticos, fazendo a ola e gritando quando
necessário. Quando o jogo finalmente acabou nos tínhamos ganhados, os caras me
abraçaram e acho que um deles apertou minha bunda.
Mas eles foram legais em me deixar participar da torcida deles então eu fingi
não perceber. Me despedi deles e desci para o campo, Edward se livrou dos colegas
e correu até mim, mal cheguei ao campo ele havia jogado o capacete fora e me
abraçou apertado.
–Ganhamos.
– Eu vi. – ele arqueou uma sobrancelha.
–Viu?
– Vi sim. Ok eu cochilei nos primeiros minutos, mas depois eu me juntei aos
fanáticos e torci pra valer. –mostrei minha testa e ele riu.
–Você realmente entrou no espírito.
– Entrei mesmo. Embora os fanáticos disseram que seria mais legal se eu tirasse
a blusa e escrevesse seu nome no peito. Mas eu disse a eles, que te amava, mas não
tava demente.
– Ainda bem. – ele riu e beijou minha testa.
– Fiquei feliz em ter você aqui.
– Eu sempre venho aos seus jogos Christopher.
– Sim, mas você sempre fica lendo, ou ouvindo musica. – eu corei.
–Você via isso é? – ele riu.
– Sim, eu podia te ver. Eu vi você cochilando também. – meu rosto ficou mais
vermelho se possível.
– Oh bem, então viu os fanáticos?
–Com certeza. Eles não estavam com frio?
– Eu perguntei, eles disseram que seu amor pelo jogo era maior que o frio. Ai eu
os chamei de fanáticos, eles não se importaram muito. – dei de ombros e me
pendurei nele. – Então, quando eu vou poder te livrar das suas roupas? – movi as
sobrancelhas e Christopher ficou vermelho.
– Eu achei que você estava brincando.
– Bem, eu falava serio. – Christopher riu e agarrou minha mão e me puxou em
direção aos vestiários, sorri o seguindo, ele parou em frente o vestiário masculino.
– Me espere aqui. – correu para dentro e voltou com sua mochila, agarrou
minha mão e me levou para o das meninas.
Eu ri quando entramos e travamos a porta.
– As lideres não usam esse banheiro?
– As vezes. – minha risada foi maior, mas logo esquecida quando fui prensada
na parede e a boca de Christopher colada na minha. Eu gemi quando sua língua se
enroscou na minha e ele se esfregou em mim.
– Deus... – ofeguei contra sua boca e comecei a abrir suas calças rapidamente,
Christopher estava suado e sujo, mas ele estava muito sexy.
O empurrei pelos ombros e sorrindo me ajoelhei e terminei de tirar suas calças,
tirei sua proteção e cueca e seu pau já duro saltou na frente do meu rosto, sorri e
lambi a ponta.
– Merda... – Christopher grunhiu apoiando as mãos na parede, seus quadris indo em
direção ao meu rosto.
Sorri e passei minha língua em todo ele, de cima a baixo, algumas vez dando
chupadas, ele grunhia e movia os quadris, eu ri e chupei a ponta achatando minha
língua contra a glande.
– Dull... por favor... – ele gemeu roucamente e mordisquei a pontinha, eu
estava ficando boa nisso, sorrindo eu o engoli, minha boca o sugando e tentando
tomar o mais fundo que conseguia.
– Oh merda... – ele grunhiu, eu podia sentir ele se agitando contra minha boca,
minha língua serpenteava pelo seu cumprimento, minha boca se movendo para
cima e para baixo.
Ele fo/dia minha boca e eu já me sentia molhada, comecei a sugá-lo com força e
senti ele ficando quente, muito quente e tremendo.
– Dull, eu vou... – afastei a boca rapidamente e comecei a massageá-lo com
minhas mãos, Christopher grunhiu e go/zou, deixei cair no chão.
Ele ofegava e passava a mão pelos cabelos suados.
– Você é demais Dull. – eu corei e me levantei. – Temos que limpar... – abracei
seu pescoço beijando sua boca com urgência.
– As lideres limpam. – falei contra sua boca e ele riu e me pressionou contra a
parede. Eu gemi e me esfreguei nele, Christopher gemeu já começando a ficar animado
de novo.
– Eu senti sua falta. – Christopher gemeu começando a beijar meu pescoço, sua
língua em minha pele me arrepiando, sua mão veio para minha calça e a
desabotoou, seus dedos encontraram minha entrada e gemi.
– Oh eu também... – gemi rebolando em sua mão, Christopher grunhiu girando os
dedos dentro de mim. – Christopher... – murmurei seu nome, ele afastou sua mão e seu
corpo de mim,rapidamente tirou sua roupa e foi a mochila e pegou uma camisinha.
Ele massageava seu pau e colocou a camisinha, aproveitei para me livrar da
calça e da minha blusa, ele voltou para minha, agarrando meus quadris, cruzei as
pernas a sua volta já sentindo seu membro pulsando contra minha entrada.
– Deus Dull... – ele grunhiu e se posicionou em meu sexo. – Tão molhada.
– Vem Christopher... Oh... – ofeguei quando ele deslizou para dentro de mim, tão
bom..
Meus pensamentos ficaram perdidos, foram três longos dias, e ele estar em mim
era malditamente bom.
Ele se movia com rapidez dentro de mim, sua boca em meu pescoço, seios e
ombros, subindo e descendo e as minhas mãos em seu corpo, costas, peito. Parecia
que nunca tínhamos suficiente um do outro.
Minha entrada já pulsava e eu viria logo, Christopher também, podia sentir ele
pulsando dentro de mim, arquei meu corpo contra o seu, o fazendo gemer alto. Sua
mão foi até meu clitóris e começou a esfregá-lo, meu corpo inteiro inflamou e meu
sexo se contraio, mastigando o pau de Christopher.
Ele grunhiu quando meu go/zo veio e ele me seguiu. Ficamos abraçados
tentando acalmar nossas respirações por alguns minutos. Quando estávamos mais
calmos, Christopher me colocou de pé e saiu de dentro de mim.
Seus lábios vieram para os meus e gemi contra sua boca, ele afagou meu cabelo sorrindo, esfregou seu nariz contra o meu e sorriu me olhando nos olhos.
– Se toda vez que o time ganhar for assim... – deixou a frase no ar e ri.
– Não precisa ser só quando ele ganhar. Vai ser sempre que você quiser. – ele
sorriu brilhantemente e me abraçou apertado.
– Eu vou te querer pra sempre Dull. – suspirei e deitei minha cabeça em seu peito.
– Eu também. Para sempre.
Hello girls...obrigado pelos comentários e comentem mais okay?, se eu dissesse que ta acabando C.D.D.S
Seria incentivo suficiente pra vocês comentarem mais?