- Quero ver o quê?
- Os meus peitos, oras.
- Dull...
- Se me mostrar o seu, eu mostro o meu. – seus olhos pareciam pratos agora.
- Você esta definitivamente louca.
- Deixa de ser bobo Christopher. É só curiosidade. – levantei e vi ele olhando minhas pernas de novo. Sem que ele esperasse agarrei sua mão e o puxei em direção a escada.
- Aonde vamos?
- Meu quarto.
- Por quê? – já estávamos subindo os degraus quando falei.
- Bem, seria estranho meu pai chegar e nos pegar seminus na cozinha.
- O quê? – a voz de Christopher saiu esganiçada. Mais não dei muita atenção, continuei o puxando.
Assim que entramos no meu quarto, fechei a porta passando a chave e Christopher ficou parado sem saber o que fazer. Suspirei e fui até ele.
- Quer que eu tire primeiro? – ele me olhou em pânico e ri. – Vamos Christopher. Você já viu garotas peladas antes.
- Mais é diferente.
- Por quê? Eu sou feia? – senti a mágoa me invadir, mas ele apressou em negar.
- Não, não. Tipo você é a Dull. Minha amiga. E se tudo mudar? – rolei os olhos e o empurrei até minha cama, ele caiu sentado e sentei ao seu lado.
- Nada vai mudar Christopher. É só que... – olhei para minhas mãos enquanto falava. – Eu não tenho mãe, então nunca ninguém me explicou essas coisas. Você sabe como Charlie é. – Christopher riu baixinho.
- Ele ainda te chama de pentelha.
- Sim. – resmunguei.
- Mas Dull, mesmo que sua mãe estivesse viva, dúvido que ela trouxesse um garoto pra satisfazer sua curiosidade. – rolei os olhos.
- Eu sei né? Só que, bem, você está aqui. E quem melhor pra me contar e me mostrar às coisas que o único cara em que eu confio? – ele segurou minhas mãos e levantei os olhos para olhá-lo.
- Eu também confio em você.
- Nada vai mudar Christopher. Eu só queria saber sobre isso sabe. Eu nunca liguei que eu não sou muito feminina, não até agora. Todo mundo sabe menos eu.
- Ok. – ele falou e sorri.
- Então tira as calças.
- Savinon.
- O quê? Você disse ok.
- Não pra isso. Vamos começar com suas dúvidas. – bufei mais acabei assentindo.
- Tá bom. Então começamos por onde? – ele pareceu pensativo.
- Qual suas curiosidades? Sem mostrar. – se apressou em dizer e rolei os olhos.
- Sobre sexo.
- O que sobre sexo?
- É bom?
- Sim. Se bem que na sua primeira vez, acho que vá doer.
- Por quê?
- É desconfortável para virgens. Sabe, as meninas tem uma proteção, que quando o homem a penetra quebra, e dói um pouco.
- No homem dói também?
- Não.
- Poxa, por que tudo para os homens é mais fácil? – ele riu e deitou na cama, deitei ao lado dele e comecei a bombardeá-lo de perguntas.
Christopher passou a manhã toda satisfazendo minha curiosidade. Mais eu ainda queria ver um pênis. E iria convencê-lo a me mostrar o seu.
[...]
Apesar de tudo, as coisas não mudaram entre Christopher e eu. Na segunda chegamos à escola conversando e rindo como sempre. Havíamos jogado no domingo. O que fez parecer que sábado nem existiu.
Bem só se não existiu para Christopher. Eu ainda pretendia saciar a minha curiosidade. Na verdade, eu cheguei a pesquisar na internet.
E descobri muitas coisas.
Na verdade coisa pra Caramba.
Meu rosto atingia altos níveis de vermelhidão a cada coisa que eu lia ou via. Mais no momento a minha curiosidade era outra. Christopher uckermann
- O quê? – ele perguntou quando chegamos à sala e sentamos na nossa mesa de sempre. Tínhamos a maioria das aulas juntos. O que atrapalhava as outras meninas de se aproximarem de Christopher.
Na verdade, isso começou na quinta série quando uma menina me destratou e Christopher me defendeu. Nunca mais falaram mal de mim. Bem, pelo menos não na frente de Christopher.
- Nada. – falei dando de ombros.
- Então por que está corada, e me encarando? – eu ri baixinho.
- Eu só tava pensando.
- No que? – ele arqueou uma sobrancelha, e antes que eu chegasse a falar, Belinda schull nos interrompeu.
- Olá christopher. – ela fez sua falsa voz ingênua e revirei os olhos. Christopher sorriu e a cumprimentou.
Os ignorei a maior parte do tempo. Enquanto eles conversavam e finge ler algo no meu caderno. Mais a minha atenção voltou a eles quando ouvi certa palavra.
- ... baile.
- Eu não sei Belinda. – ele falou dando de ombros e ela sorriu.
- Se mudar de idéia. Ainda ninguém me convidou. – ela piscou pra ele, e foi para sua mesa, o professor havia acabado de entrar.
- Você vai? – perguntei baixinho e ele me encarou.
- Aonde?
- Ao baile? Com belinda? – ele mordeu o lábio.
- Eu não sei. Quem eu deveria convidar?
Pela primeira vez eu senti-me excluída. Não que eu fosse obrigar Christopher a me levar. Eu nem gostava de bailes. Mais ele nem me via com uma opção. Não sei por que, mais me magoou. Dei de ombro e finge um sorriso.
- Não sei. Mais... schull? – fiz uma careta e ele riu.
O resto das aulas passou normalmente. Eu já havia esquecido o baile e voltei a me focar no meu objetivo.
Assim que o sinal da última aula bateu, eu corri para fora e achei Christopher encostado em seu carro. Um volvo prata que tinha ganhado dos pais quando completou 16. Ele me dava carona todos os dias. E quando cheguei lá ele me esperava como sempre.
Marcelly Giordano Jeffery(via Facebook):continuando
gabrielle_vondy: kkkkkkk euta dulce dois kkkk obrigado e divirta-se lendo
sweetpink: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk , pois eh continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaandooooooooo
Dedi: EITA Kkkkkkkkkkkkkk puts e torcida organizada pro strip vondy kkkkl.pois eh
*-----* Continuando <3
maisevondy: ela é doida Kkkkkkkk Continuando
Hey...gente, último de hoje...nem sei se postarei amanhã...sabe escola *-* e semana de prova...me desejem sorte
COMENTEM...mil beijos