Christopher jogou por algum tempo, enquanto eu suspirava o vendo correr de um lado para outro pelo campo, todo sujo e suado. Ele estava sexy, agora eu me pergunto, como eu nunca reparei em Christopher antes.
Ok eu sabia que ele era bonito, ok bonito não, ele era gostoso, isso gostoso era a definição perfeita de Christopher. Mas como eu nunca reparei na gostosura toda dele? Bem nunca saberei, mas agora eu estava reparando e eu começava a lembrar das coisas que ele fez comigo, com a sua boca, e com os dedos e com bem o lindo membro dele.
Suspirei corando furiosamente e ri baixinho, quem sabe faríamos de novo, e de novo, e de novo...
- Hey feiosa. – meus pensamentos foram esquecidos com a voz estridente e segui o som, para ver as lideres vadias.
A líder delas Belinda schull me olhava com ódio e rolei os olhos, como se eu tivesse medo delas, ela estava acompanhada por Jessica, Lauren e Anahí Todas lindas, altas, peitudas e loiras vadias.
Sei que o certo devia ser diferente dos filmes onde a nerd é magoada pelas lideres lindas e populares, mas a realidade era essa, a nerd "eu", era zoada pelas lideres o tempo todo, sempre quem me salva era Christopher .
- Falei com você feiosa. – levantei o rosto para vê-las paradas ao meu lado, Belinda na frente com a mão na cintura. Suspirei e dei um sorriso falso.
- O que é?
- Está no nosso lugar. – arquei uma sobrancelha e olhei em volta, o lugar estava vazio, voltei a olhar pra ela.
- Vaza Belinda.
- Oh... – ela me olhou indignada.
- Esse é o nosso lugar Savinon
- Não estou nem ligando Belinda. tem vários outros lugares, suma. – ela bufou e antes que eu pudesse perceber me agarrou pelos cabelos e me levantou.
- Me larga... – grunhi e ela riu e me empurrou, eu cai de bunda no chão e bufei furiosa e fui pra cima dela, as garotas começaram a gritar quando eu agarrei o lindo cabelo loiro de Belinda e comecei a puxar, ela me arranhava e gritava e as amigas delas esganiçavam sem fazer nada.
De repente braços fortes estavam a minha volta e fui erguida no ar, arfei quando senti ser jogada sobre um ombro e olhei indignada para Christopher.
- Christopher! – ele riu.
- Vamos Dull eu já acabei.
- Mas eu não, deixa eu dar uma surra na vadia.
- Dulce Maria
- Mas ela começou.
- Eu sei, eu vi.
- E por que não impediu?
- Eu queria ver você arrancar os cabelos dela.
- Oh... – eu olhei pras minhas mãos e estavam cheias de cabelos loiro as limpei apressadamente. – Christopher você pode me soltar. – ele riu e deu um tapa em minha bunda.
- Já solto Dull. – nós seguimos para frente do vestiário e me colocou no chão, e olhou para os lados e me prensou na parede e me beijou, eu arfei agarrando seus cabelos e sorri contra sua boca.
Christopher gemeu me encoxando contra a parede, eu gemi contra seus lábios enroscando minha língua na dele, ele gemeu suas mãos descendo para minha bunda e a apertou com força, eu arfei separando nossos lábios.
- Christopher !– ele riu e ouvimos vozes, Christopher suspirou e me deu um beijo estalado.
- Me espera no carro. – eu assenti e fui para o estacionamento.
Como eu estava segurando a minha mochila e a de Christopher. abri seu carro e entrei me largando no banco do carona, não demorou muito ele apareceu com o cabelo úmido, estava um pouco abafado à tarde, então Christopher usava uma camiseta cinza colada em seu corpo e fiquei babando em sua gostosura.
- Olá briguenta. – eu bufei.
- Elas que começaram, eu estava quietinha no meu canto. – ele riu e ligou o carro dirigindo para minha casa, liguei seu rádio procurando alguma estação legal, e mordi o lábio olhando de esguelha para Christopher.
- O que? – ele perguntou divertido e corei.
- Nada.
- Vamos fale. – eu suspirei.
- Sabe eu estava pensando, no que nós fizemos ontem, eu gostei de verdade foi bom, muito bom, eu não sabia que podíamos nos encaixar daquele jeito, ainda mais que você é tão grande e...
- Dull?
- O que?
- Foco.
- Ah ok, então eu estava pensando, que embora eu gostei muito do que fizemos, eu ainda tenho algumas curiosidades sabe, sem contar que nós nem falamos sobre o assunto que fez nos transarmos em primeiro lugar.
- Dull, você pergunta tanta coisa que eu fico confuso. – eu suspirei.
- Bem, você lembra eu tinha te perguntado sobre chupar...
- Ok eu já lembrei. – ele me interrompeu apressadamente e ri, o rosto dele estava rosado.
- Então? – eu olhei em expectativa pra ele.
- Você, bem você quer mesmo?
- E por que eu não iria querer, será que o gosto é ruim?
- Bem eu não sei.
- Será que eu não saberia fazer?
- Sim, quer dizer, eu te ensino.
- Ótimo.
- Mas, Dull eu não tenho muita experiência nisso. – ele estava muito vermelho agora e ri.
- O que, nunca ninguém te chupou? – ele corou furiosamente.
- Dulce Maria
- O que? A sua prima tarada não fez?
- Eu...
- E na escola, você nunca ficou com ninguém?
- Savinon cala a boca. – ele resmungou vermelhinho e ri. Paramos em frente a minha casa e pegamos as mochilas correndo para dentro, nos jogamos no chão da sala fazendo os deveres, estava fazendo minha lição de geometria, quando olhei para Christopher.
Ele parecia concentrado na sua e sorri tirei minha camisa, ele nem levantou os olhos, bufei e tirei o sutiã e joguei em sua cabeça. Ele franziu as sobrancelhas tirando a peça da cabeça e arregalou os olhos ao perceber o que era, seus olhos dispararam para mim e sorri mordendo os lábios.
- Merda Dull... – ele ofegou e ficou encarando meus seios.
- Sua vez.
- O – o que?
- A blusa, eu tirei a minha, tira a sua. – ele pigarreou e tirou a sua apressadamente e fui engatinhando até ele, Edward engoliu em seco, sentei sobre suas pernas e abracei seu pescoço, já sentia o calor que vibrava embaixo de mim e seu membro ereto me cutucando.
- Você sempre fica animado tão rápido? – ele riu ofegante.
- Quando uma garota gostosa fica seminua na minha frente sim. – eu ri e me esfreguei contra ele, Edward fechou os olhos gemendo.
- E acha que a gente pode fazer de novo? Hmmm você sabe.
- Se você quiser.
- Eu quero. – falei apressadamente e me afastei um pouco já abrindo suas calças, mas ele segurou minhas mãos.
- Espera.
- O que?
- Vamos com calma ok.
- Com calma? – ele sorriu e levantou comigo grudada nele, o agarrei com minhas pernas.
- Primeiro nos não podemos fazer sexo sem camisinha.
- Oh, mas a gente fez da outra vez. – mordi o lábio começando a ficar nervosa.
- Eu sei, mas vamos tentar não repetir, e torcer para que não tenha acontecido nada grave. Talvez eu consiga com meu pai uma pílula do dia seguinte.
- Ok, e o que mais?
- Bem eu queria falar sobre nós.
- Você quer falar agora? – ele riu.
- E quando vamos falar?
- Depois de fazer sexo. – falei animada e ele riu.
- Dull !
- OK, então o que quer falar? – Christopher abriu a boca e fechou novamente, ele suspirou pesadamente e sorriu.
- Eu... – sua voz morreu quando ouvimos um barulho de carro e meus olhos se arregalaram.
- É meu pai!