Fanfic: Where I Need To Be - Wanted - Anything like me | Tema: Vondy

- Pronta para ir para a nossa casa? - Christopher perguntou enquanto caminhávamos para o carro depois de assinar os documentos da casa.

Tínhamos colocado uma oferta sobre a última casa que nós olhamos depois que nós dois caímos de amor por ela, felizmente, a nossa oferta foi aprovada. Depois de esperar 30 dias pelo processo de empréstimo para fechar o negócio, eu mal podia acreditar que éramos finalmente proprietários. Nós pulamos no carro e levamos 40 minutos até Kentfield antes que a tinta estivesse seca nos papéis. Mesmo que não tivéssemos os móveis, íamos nos mudar no fim de semana, então nós dois só queríamos ver a nossa nova casa.

Borboletas vibraram no meu estômago quando nos aproximamos da casa escura. Tínhamos acabado de comprar uma casa que seria a nossa própria... não dele, não minha, não a casa que eu compartilhei com Maite, mas a nossa casa juntos. Nossa nova casa era uma casa que Pablo bun/dão e Christy nunca tinham visto e era um novo começo para nós e um grande passo em nosso relacionamento.

Estes últimos meses de convivência tinham realmente acabado por ser muito, muito legal. Eu não estava entusiasmada com a viagem para o trabalhlo, mas Christopher e eu decidimos por carona compartilhada. Ele não tinha problema em me apanhar no trabalho para que pudéssemos malhar juntos e, em seguida, ir para casa depois. Eu acho que ele realmente preferia que fosse assim desde que ainda havia a questão de Trevor que permanecia sem solução. Quarta-feira seria o único dia em que eu iria sozinha desde que ele tinha a sua noite de pôquer e, honestamente, eu estava bem com isso.

 - Ei, o que você está fazendo? - eu gritei quando Christopher me carregou no colo depois de abrir a porta da frente.

 - Eu estou levando você para dentro.

 - Eu acho que isso deveria acontecer na nossa noite de núpcias.

 - Não, eu acho que os homens também podem fazer isso quando você compra uma casa nova juntos.

 - Ha ha, tudo bem, se você deve. Prossiga. - eu disse sacudindo a minha mão.

Christopher me levou no colo até a casa em silêncio. Todo o mobiliário havia sido removido desde a última vez que tinha visto o local e fizemos a inspeção final. Eu não podia esperar para voltar em dois dias com as nossas coisas. Christopher tinha vendido seus móveis com o apartamento, já que não queria qualquer memória de Christy e, francamente, nem eu.

Tínhamos comprado uma nova cama King Size que ia ser entregue no sábado. Minha velha cama estava vindo para um dos quartos de hóspedes e mesmo que Christopher pudesse pagar por mobílias novas, mas Maite nos tinha dado toda a mobília da casa que tínhamos compartilhado, já que ela e Will não precisariam. Eu percebi que desta forma, poderíamos lentamente encontrar as coisas que tanto gostávamos e aos poucos torná-la nossa.

Fomos de cômodo em cômodo, apenas ocupando a casa. Eu não podia acreditar que era realmente nossa.

 - Eu realmente adorei a cozinha. - eu disse quando nós caminhamos para ela.

 - Eu também adorei. Na verdade, eu acho que esse deve ser o primeiro lugar a batizar. - disse ele, se aproximando por trás e envolvendo seus braços em torno de mim.

 - É mesmo?

 - Sim, começando hoje à noite. - disse ele, acariciando meu pescoço.

O mais leve toque de Christopher sempre enviava tiros de eletricidade através do meu corpo. Ele acendia algo dentro de mim que eu nunca imaginei que iria me cansar dele. Um simples beijo me fazia querer parar o que eu estivesse fazendo e devorá-lo.

 - Ok. - eu disse, girando em torno de seus braços.

Christopher me carregou para a ilha da cozinha e me sentou no granito frio. Segurando meu rosto, ele avançou a língua na minha boca, a exploarando lentamente como se ele nunca tivesse me beijado antes. 

 - Você me faz o homem mais feliz do mundo. - Christopher disse, puxando a boca da minha.

 - Você está apenas tentando entrar na minha calça, Sr. Uckermann? - eu disse, lhe dando um olhar brincalhão.

 - Não, porque eu posso entrar em sua calça quando eu quiser, Srta. Saviñón, - disse ele quando começou a desabotoar a minha calça.

Eu me inclinei para trás em minhas mãos enquanto eu observei ele desabotoar e abrir o zíper da minha calça e eu mordi meu lábio inferior em antecipação. Chutei minha sandália de meus pés e levantei meus quadris do granito enquanto ele deslizava minha calça jeans e calcinha juntas pelas minhas pernas em um movimento suave, até que caiu em uma pilha no chão.

O granito era frio contra a minha bun/da e eu me arrepiei.

Nossa nova casa ficava do lado frio. Durante o dia, no final de março, a temperatura era geralmente muito agradável, mas a casa estava fria porque estava vazia, sem aquecedor. Um sorriso apareceu no meu rosto enquanto eu olhava diretamente em seus olhos e ouvi o barulho do zíper abrir. Eu amava esse homem mais do que tudo no mundo e tínhamos acabado de comprar uma casa juntos. Era uma casa em que eu queria começar uma família com ele - uma casa na qual poderíamos envelhecer juntos - uma casa que chamamos de nossa.

 - O quê? - perguntou Christopher, olhando nos meus olhos.

 - Nada, eu estou feliz.

 - Eu também. - disse ele, beijando meus lábios suavemente.

Ele pegou um preservativo de seu esconderijo em sua carteira que ele substitui toda semana, se não diariamente. Deslizou o jeans sobre seus quadris até os joelhos, tirou a camisinha da embalagem e deslizou em seu pa/u crescente. Eu abri minhas pernas o suficiente para ele dar o passo mais perto de mim e me prendi em torno de sua cintura.

Eu levantei meus quadris alguns centímetros fora do balcão para deixá-lo deslizar pelo meu centro molhado. Uma vez que ele estava totalmente dentro, eu deitei minhas costas enquanto ele deslizava para trás e para frente no meu núcleo com as minhas pernas ainda envolta em torno de seus quadris. Minhas mãos apertaram a borda do balcão acima dos meus seios, deslizando o bojo do meu sutiã para baixo para chupar meu mamilo.

Ele sacudiu meu mamilo com a língua, me fazendo sibilar com prazer. Tudo o que ele fazia com o meu corpo era como se nós fossemos feitos um para o outro, como se fossemos peças de quebra-cabeça em movimentos perfeitos juntos, sabendo o que o outro gosta, o que nos enviará ao longo da borda e em puro êxtase.

Minhas mãos trabalharam em seu cabelo castanho sedoso enquanto meu corpo chegava ao topo do meu orgasmo, os sentimentos e sensações se construindo, assim como uma montanha-russa lentamente cavalgava nas faixas para o topo onde ia tombar a borda com força total de um foguete em êxtase.

Eu agarrei a cabeça de Christopher e a levantei do meu mamilo enrugado. Olhando diretamente em seus olhos, eu ofegava quando eu disse - Eu te amo.

 - Eu também te amo, minha linda. - ele disse quando se inclinou para baixo para travar os lábios nos meus, girando sua língua em torno da minha boca, enquanto ele continuava a deslizar para dentro do meu núcleo. Eu gemia de prazer, sentindo cada impulso batendo em mim.

Ele se endireitou e pegou a minha perna esquerda, a enlaçando de volta em seu quadril. Elevando mais alto, ele aumentou seus golpes, com força empurrando para dentro de mim quando minha montanha russa chegou ao topo e me enviou sobre a borda enquanto eu estremecia ao redor de seu pênis. Depois de quatro movimentos rápidos, ele endureceu e explodiu no preservativo dentro de mim.

Nós ficamos ali incapazes de nos mover por algum tempo. Sua cabeça descansava no meu peito enquanto a nossa respiração voltava ao normal. Corri meus dedos pelo seu cabelo úmido antes dele finalmente sair de mim. Quando ele tirou a camisinha, ele me deu um olhar interrogativo.

 - O quê? - perguntei.

 - Nós não temos uma lata de lixo aqui, ainda. - ele riu.

 - Nós não precisaríamos de uma, se você não insistisse em usar sempre preservativo.

Eu imediatamente lamentei o tom que eu dei com a minha declaração. Eu não queria dizer isso tão duro, para ele. Nós estávamos namorando - inferno, estávamos vivendo juntos há meses e eu estava tomando pílula durante anos.

 - Você está certa. - disse ele, amarrando o preservativo em um nó e o devolvendo ao pacote e em seu bolso.

Nós não falamos mais sobre isso. Eu pulei fora do balcão e coloquei minhas roupas e, em seguida, continuamos a caminhada através da nossa casa. 

Amadas,  estava com saudades! Bem , estamos bem próximo do final. Agradeço à todas que comentaram e agradeço ainda mais àquelas que sempre comentam, mas...  Por favor, COMENTEMMMM, bjs