Fanfic: Where I Need To Be - Wanted - Anything like me | Tema: Vondy

Cheguei adiantada no trabalho. Estar fora um dia inesperado deve ser a norma para mim. O ano tinha sido um desafio todo o tempo que eu tinha estado destruída. Todo mundo, especialmente Skye me apoiou muito. Agora, eu precisava resolver as encrencas de dois dias de trabalho em um dia para que eu pudesse apreciar o meu fim de semana.

Assim quando eu coloquei a minha bolsa na gaveta da minha mesa, Skye enfiou a cabeça em meu escritório.

 - Sentindo-se melhor, Dulce? 

 - Oh. Hum... sim. Obrigado. - será que devo fingir tossir ou espirrar?

 - Estou decolando para chegar na minha reunião da manhã. - disse ela, dando mais um passo em meu escritório.

 - Ok, não há problema. Eu tenho uma tonelada de emails para acompanhar. - disse eu, tentando fazer ela deixar meu escritório.

 - Ok, eu vou deixar você... - ela parou de falar, fazendo eu virar a cabeça da tela do meu computador . - O que é isso? - ela perguntou. 

 - O que é o quê? - eu perguntei confusa.

 -  Em sua mão esquerda. 

Eu olhei para o meu novo anel de diamantes. - Oh, - eu disse como um sorriso voltou ao meu rosto, - Christopher propôs a outra noite.

 - Então é por isso que você tirou folga ontem? Matando aula para ficar na cama o dia todo? - Skye perguntou com um sorriso perverso no rosto.

 - Não, não foi assim. - teria sido isso mesmo que fariamos, se não tivesse sido por Blake.

 - Ah vamos lá, Spencer. Você sabe todos teríamos feito a mesma coisa. - disse ela, caminhando mais perto da minha mesa, com a mão fazendo sinal para eu mostrar o meu diamante pra ela. Skye me parabenizou e me perguntou repentinamente: - Vocês já definiram uma data? - Depois de dizer a ela que não há data definida, ela me cumprimentou novamente e depois saiu à esquerda para se preparar para seu encontro.

Eu caí para trás na minha cadeira, sentindo me aliviado que Skye não estava louca que eu tinha tomado o dia de folga e mentido. Na verdade, ela me disse que todo mundo tinha direito a dias de folga e ela tinha compreendido completamente, mesmo se eu tivesse perdido um monte de trabalho este ano.

Meu telefone tocou na minha mesa, assim que me lembrei que precisava de mais café para passar o dia.

>>Christopher: Futura Sra. Uckermann, eu sinto muito! O maldido do Blake continuou a me comprar bebidas e, antes que eu percebesse, eu estava acordando no quarto de hóspedes de Alfonso. ligue-me no almoço. Eu te amo! Por favor, não fique brava comigo.  :(

Christopher me conhecia bem. Meu coração vibrou com as palavras "Futura Sra. Uckermann“. Eu sabia que ele fez isso para testar as águas. Eu não respondi de volta, no entanto. Eu queria deixar ele nervoso, perguntando se eu realmente estava brava com ele. Afinal de contas, o meu coração não se sentiu bem quando acordei sozinha. Desde que Skye estava saindo antes do meio dia, eu decidi ter um almoço mais longo e uma viagem de surpresa para vê-lo na academia.

Eu vagueei em torno do escritório, mostrando as meninas meu novo anel no caminho para pegar uma xícara de café antes de tentar pegar no meu trabalho. Todo mundo estava feliz por mim. Bel brincou que oficialmente não poderia roubar Christopher de mim e os olhos de Carroll encheram se de lágrimas enquanto eu recontava como ele propôs e as coisas que ele disse. Sue realmente gostou da parte sobre Niner, e Amanda não poderia esperar até a minha festa de despedida de solteira para que ela pudesse ter um tempo longe de seus filhos por uma noite.

Claro que, como eu estava dizendo a eles toda a história, eu deixei de fora o que Christopher e eu fizemos logo depois que ele propôs. Eles não precisam saber a minha vida sexual,mesmo que Bel uma vez tentou forçá-la para fora de mim depois da nossa festa do escritório do feriado.

No meu caminho de volta para o meu escritório, eu bati em Acyn - literalmente. Minha mão esquerda apertou o café que eu estava carregando. O caramelo quente líquido colorido explodiu em torno do topo do copo, pousando em sua camisa branca de mangas compridas que pendiam soltas acima da sua calça jeans escura.

 - Oh meu Deus, eu sinto muito. - eu disse, virando minha cabeça para procurar algo para limpar a bagunça.

 - Você está bem, Dulce? - ele perguntou, seus olhos correram para a minha mão esquerda, que estava segurando a caneca de café.

 - Sim, muito. Precisamos daquelas grandes espelhos para cantos por aqui. - eu brinquei, acenando com a mão no ar para onde eles deveriam estar na parede.

- Haha, sim, é o que fazemos, mas eu não me importo sendo você. - disse ele, olhando para sua camisa.

 - Eu sinto muito. Vamos para a cozinha e tentar limpar a mancha. - eu disse, apontando para ele me seguir.

 - Ouvi dizer que você estava doente ontem, espero que você esteja se sentindo melhor agora. - ele estendeu a mão e pegou a toalha de papel que eu tinha umedecido com água e sabão.

 - Sim, eu estou. Obrigado. - Acyn continuou a enxugar sua camisa. - Deixe-me saber quanto lhe devo pela lavagem. - eu murmurei, envergonhada.

 - Não se preocupe com isso, Dulce. Parece que já está saindo. Aposto que quando eu lavá-la, ela vai ficar como nova. - disse ele, estendendo a mão para esfregar meu braço gentilmente.

As coisas estavam muito mais fáceis entre mim e Acyn, mas eu sabia que ele ainda tinha olhos para mim. Eu não perguntei, mas eu não tinha certeza se ele ainda estava vendo Sandie ou não. Eu sabia que ter um namorado não o assustava e, aparentemente, ter um noivo também não. Desculpei-me e voltei para o meu escritório.

Eu rapidamente me atualizei nos meus e-mails de trabalho e saí do meu trabalho às 11:30 para surpreender Christopher com o almoço. Eu peguei sanduíches pra gente na delicatessen descendo a rua e corri para chegar ao ginásio ao meio-dia. Quando parei no estacionamento, meu telefone soou com um novo SMS. Eu rapidamente peguei o saco marrom com nossos sanduíches e minha bolsa e caminhei em direção ao ginásio.

Cheguei na minha bolsa, tirei meu telefone e vi que era um texto de Christopher.

>>Christopher: Eu tenho uma reunião em poucos minutos... Por favor, deixe-me saber que você está bem no trabalho.

Sorri para o texto. Eu sabia que não ter uma resposta estava matando ele. Entrei na academia, disse "Olá" para a nova recepcionista Jennifer, e decidi deixar Christopher esperando a resposta um pouco mais.

>>Eu: Sim, mas eu não estou no trabalho.

Christopher respondeu rapidamente de volta.

>>Christopher: Por quê? Onde você está?

Eu li a mensagem enquanto eu caminhava até as escadas para o escritório.

>>Eu: eu estou aqui.

Assim que cheguei à sua porta fechada, ele foi abrir.

 - Ei! - eu disse, segurando o nosso almoço com um enorme sorriso no meu rosto.

 - O que você está fazendo aqui? - ele perguntou, puxando-me para ele e me envolvendo em seus braços.

 - Eu te trouxe o almoço. 

 - Você não está brava comigo? - perguntou Brandon, o queixo apoiado no topo da minha cabeça comigo ainda em seus braços.

 - De verdade não. Mas não vamos fazer disso um hábito com Blake aqui.

 - Eu não vou. Vamos comer. Eu estou morrendo de fome e não temos muito tempo. Eu tenho uma chamada de conferência começando em poucos minutos. 

 - Você se importa se eu comer em seu escritório enquanto você está no telefone? Eu tenho uma hora até que eu precise voltar.

 - Claro que não. - disse ele, agarrando a minha mão e me trazendo para o escritório. Ele fechou a porta atrás de nós quando eu sentei na cadeira na frente de sua mesa. - Você vai ficar entediada, no entanto. 

Brandon sentou-se em frente de mim em no lado oposto da mesa.

 - Eu acho que eu vou sobreviver. - eu disse , sorrindo para ele e entregando-lhe o seu sanduíche de salame e queijo cheddar.

Antes que eu pudesse perguntar o que ele e os meninos fizeram com a sua noite, seu telefone tocou. Sentei-me em silêncio, observando-o falar sobre as vendas, comprando um armazém e Deus sabe mais o quê. Minha mente vagou enquanto eu o assistia em seu elemento. A visão dele tão mandão, umedeceu minha calcinha sob o meu jeans. 

Eu precisava dele - agora. Ele era a minha droga. Minha vida. Meu tudo.

Eu coloquei o meu meio comido sanduíche de peru na mesa, levantei calmamente e comecei a andar para ele atrás de sua mesa. Seus olhos seguiram me, perguntando o que eu estava fazendo.

 - Sim, Paul, Alfonso e eu temos certeza. - ele disse, seus olhos nunca deixando o meu corpo quando eu fiquei na frente dele e comecei a desabotoar meu jeans. Suas sobrancelhas se levantaram, me olhando lentamente tirar minhas calças e deslizando para baixo nas minhas pernas.

 - Não, não pagaremos mais do que um vírgula além dos cinco mil para o espaço do armazém. - ele disse, lambendo os lábios e chegando a tocar minha calcinha.

Eu dei um tapa na mão, abanando o dedo em aviso. Christopher continuou repetindo "uh hum" enquanto me observava deslizar os dedos na minha calcinha, deixando cair pelas minhas pernas, jogando na crescente pilha de minhas roupas.

Minha bunda quente descansou no topo de sua mesa fria de carvalho, meus pés descansando nas suas coxas com um gesto com o dedo para ele se aproximar. Eu abri minhas pernas, dando-lhe um visão perfeita do meu ponto doce. Sem hesitar, ele virou sua cadeira para perto de mim, seu rosto perto da minha bu/ceta úmida.

 - Eu entendo, mas você é bom no que você faz. Se eles querem vender , eles vao aceitar a oferta. - disse ele, ouvindo o homem do outro lado... se aproximando mais e mais perto de mim. Ele passou os braços em torno de da minha cintura, suas mãos agarrando minha bunda para me puxar para a borda da mesa.

Christopher golpeou sua língua molhada no meu centro gotejante, com a mão direita ainda segurando o telefone enquanto repetia " uh hum" para o que Paul estava dizendo, na outra extremidade.

 - Paul, você pode esperar por apenas um minuto? - Christopher colocou o telefone em espera. Eu observei-o com os olhos arregalados, sem dizer uma palavra enquanto ele rolou a cadeira para trás, levantou-se e caminhou para trancar a porta.

 - Tudo que eu preciso é de Alfonso ou Blake vendo isso - ou pior, um cliente. - disse ele para mim.

 - Blake está aqui? 

 - Sim, ele está visitando tudo até que eu possa levá-lo para casa depois que eu fizer algumas coisas. - disse ele, sentando em sua cadeira.

 - Oh, eu deveria deixá-lo fazer seu trabalho então. - eu disse, começando a deslizar para fora da mesa.

 - Não, não. Você fica aqui. Você não vai me deixar todo... faminto e, em seguida, ir embora. - ele disse enquanto me dava o sorriso que eu tanto amava. Meu coração e minha barriga se agitaram e ele beijou os meus lábios.

Christopher pegou o telefone. - Desculpe sobre isso, Paul. O meu almoço acabou de chegar aqui e eu só tem alguns minutos para comê-lo. 

Joguei minha cabeça para trás numa gargalhada silenciosa. Sim, ele estava... comendo seu almoço!

Senti Christopher baixar à boca para meu centro sensível novamente, fazendo-me sibilar com o prazer repentino como a minha cabeça inclinada para trás e para o teto. Meus olhos bem fechados quando eu comecei a apreciar a língua que eu amava muito.

 - Uh hum. - ele repetiu, desta vez contra a minha carne inchada.

Cada vez que ele murmurava, ele vibrava meu centro de uma forma inesperada. Seria possível que ele estava ficando melhor nisso, mesmo quando ele era multitarefa? Eu tentei manter meus gemidos enquanto ele continuava a tocar levemente meu clitóris e agitar sua língua ao redor da minha entrada, lambendo o meu desejo.

 - Sim, faça isso. Ligue-me amanhã, quando você já tiver a resposta deles. Ok, tchau. 

Christopher desligou o telefone apesar de não mover a cabeça entre as minhas pernas. Sua língua continuou a oprimir minha bu/ceta, que doía, para apertar e explodir  em torno dele. Minhas mãos correram por seus cabelos, puxando seu rosto para mim - necessitando de um pouco mais para me enviar sobre a borda.

Meu corpo estava chegando perto... tão perto que assim que Christopher deslizou dois dedos para dentro de mim, torcendo-os para a direita, o meu corpo despedaçou. A sala girou ligeiramente quando meu orgasmo correu através de mim. Eu gemia de prazer, não me importando com quem pudesse ouvir. Christopher virou meu mundo de cabeça para baixo. Eu não me importava com o que as pessoas pensavam sobre mim - ou nós. Eu tinha ele e isso era tudo que importava.

Eu estava em cima da mesa, descendo do meu alto quando eu ouvi Christopher abrindo seus jeans. Minha mente voltou pra quando fizemos o mesma coisa no meu escritório na minha empresa de festa de Natal. Estávamos virando exibicionistas ou apenas duas pessoas que poderiam nunca se cansar uma da outra.

Eu ouvi uma vez que durante o seu primeiro ano de casamento que se você colocar uma jujuba no pote de geléia para cada vez que tivesse relações sexuais e remover uma cada vez que tiver relações sexuais depois daquele ano, o frasco nunca ficará vazio. No nosso caso, vamos precisa de vários frascos e provavelmente será verdade, que já nunca ficará vazio.

Minha buceta estava pingando com meu orgasmo quando christopher deslizou, provocando meu clitóris antes de entrar.

 - Nunca esperei que esse dia fosse se transformar em ter uma rapidinha com minha mulher na hora do almoço na mesa do escritorio. - disse ele, sussurrando no meu ouvido enquanto seus quadris batiam em mim.

As minhas pernas grudaram em volta de sua cintura, trazê-lo mais perto e mais profundo em mim.

 - Nem eu. Eu não sabia o que pensar quando eu acordei e você não estava lá. 

 - Eu sinto muito, minha linda. Antes que eu percebesse, eu estava tão bêbado. Não me lembro de Annie pegando a gente elevando para à sua casa. Eu só acordei em seu quarto. - ele se inclinou e beijou-me. Eu poderia me provar levemente em sua boca.

Ele continuou a empurrar para dentro de mim, a minha cabeça se aproximando da borda da mesa. Levantando minha camisa apenas o suficiente para expor o meu sutiã, ele baixou o bojo e fechou a boca no meu mamilo, girando em torno de sua língua, fazendo-a crescer com mais força.

 - Falaremos sobre isso mais tarde. - eu gemi, Christopher batendo no ponto certo. Minhas mãos correram através de seu cabelo castanho sedoso  enquanto ele continuava a provocar o meu mamilo e bombeando em mim.

 - Venha aqui. - disse ele, sentado em sua cadeira. - Vire-se.

Eu deslizei para fora da mesa e se virei, minha bunda na cara dele.

Ele se inclinou para frente, colocando um beijo suave em minha nádega. - De um passo para trás e coloque meu p/au dentro de você. 

Ele me puxou para ele quando eu sentei em seu p/au grosso. Ele desabotoou meu sutiã, deixando-o subir o suficiente para ele para embrulhar as mãos em volta de mim e cada mama em suas mãos, acariciando-as apenas o suficiente para me fazer gozar com satisfação.

Christopher começou a beijar minhas costas nuas, enviando um ligeiro arrepio pelo meu corpo. Eu estava chegando perto novamente. Seu eixo rígido foi posicionado para bater o meu delicioso ponto G - mais e mais e mais enquanto eu usava as minhas pernas para deslizar para cima e para baixo.

 - Minha linda, eu vou gozar logo. - disse ele, sua boca ainda beijando ao longo das minhas costas.

 - Eu também. - eu assobiei.

Ele estendeu uma mão entre minhas pernas, a outra ainda acariciando meu peito, e encontrou meu clitóris, massageando suavemente com dois dedos. Eu podia sentir o suor de nossos corpos enquanto eu montava nele para cima e para baixo. Brandon circulou seus dedos mais rápidos em volta do meu clitóris. Meu corpo, não era capaz de agüentar mais e comecei a gozar em torno de seu latejante p/au grosso enquanto ele esguichava seu esperma quente dentro de mim.