Fanfic: Where I Need To Be - Wanted - Anything like me | Tema: Vondy

Para a melhor leitora do mundo!!! 

Yasmim, continuando pra você!

♥ Capítulo 15 ♥

A exposição estava lotada na parte da manhã e, em seguida, começou a abrandar depois do almoço. Estávamos tendo um grande sucesso. As pessoas estavam agarrando panfletos, digitalizando nosso código QR e inscrevendo-se para o nosso site.

Eu andava com os outros estandes que foram criados, explorando o que os outros tinham para oferecer. Eu vi algumas grandes ideias para promoção de itens, e no meu caminho de volta ao nosso estande, eu vi Acyn flertando com uma morena. Bom para ele.

- Ela poderia ser sua gêmea. - Donna sussurrou em meu ouvido.

Acyn e a morena ainda estavam flertando. Acyn estava mostrando seus movimentos simples como agachar e como fazer corretamente um push-up.

- Sério? Você acha? 

- Se não fosse a sua gêmea, então ela poderia ser a sua irmã. 

- Eu não vejo isso. - eu ri.

Eu não. Eu não acho que a morena parecia comigo. Maite parecia mais comigo do que essa garota. Acyn deve ter sentido meus olhos sobre ele, então ele se virou e sorriu para mim. Eu não estava com ciúmes. Ele poderia pensar que eu estava olhando, porque eu estava com ciúmes, no entanto, eu estava apenas tentando ver o que Donna viu para fazê-la pensar que este pintinho parecia comigo.

A morena finalmente saiu depois de receber E-mail do Acyn e o que eu diria seu número de telefone. Donna estava ajudando outro freqüentador da exposição enquanto eu me sentei e assisti-los lançar nossa empresa perfeitamente. Acyn e Donna poderia lidar com isso sozinhos. Eles não precisavam de mim, e eu não queria uma repetição da noite anterior com Acyn.

- Gente, vocês dois estão fazendo um excelente trabalho. - eu disse uma vez que o povo se afastou.

- Obrigado, Dulce. - disse Donna.

- Eu realmente preciso voltar para San Francisco esta tarde. Eu preciso deixar vocês dois segurando as pontas. 

- Não há problema. - disse Donna. - Esta tudo bem? 

Eu senti os olhos de Acyn em mim enquanto eu falava com Donna.

- Sim, é claro. Eu só preciso cuidar de alguns negócios urgentes, e uma vez que eu acho que vocês estão fazendo um ótimo trabalho, vocês realmente não precisam do patrão por aí. - sorri.

Saí depois de dar-lhes algumas instruções sobre os nossos banners e qualquer extra flyers de volta para San Francisco. Eles ainda precisariam lidar com a expo de sábado por conta própria, mas eu sabia que poderiam fazê-lo. Eu precisava garantir que as coisas estavam bem com Christopher.

Depois do nosso telefonema, estavamos bem, mas eu só queria vê-lo. Eu não queria que nossa última memória fosse ser ruim se algo viesse a acontecer. É como dizem: "Nunca vá
para a cama com raiva", e bem, também deve ser: "Nunca deixar alguém louco, porque você nunca sabe o que pode acontecer." 

Cheguei em LAX e tomei um vôo de volta para San Francisco algumas horas mais tarde. Um grande número de pessoas viajam para o negócio entre a Baía Área e sul da Califórnia e havia muitos vôos disponíveis durante todo o dia. Eu não disse a Christopher que eu estava indo para casa porque eu queria surpreendê-lo. Eu sonhava todo o caminho de casa sobre nós tomando um banho de espuma quente juntos e deitados na cama para o resto do fim de semana, durante todo o tempo participando de alguns muitos sexos tanto quanto fossem necessários para reconciliar, repetidas vezes.

Após o desembarque em SFO, tomei um táxi para Club 24, disse "Olá" a Jennifer na mesa da frente e fiz meu caminho até o escritório de Christopher com um sorriso estampado no
meu rosto. Eu não podia esperar para ver o olhar em seu rosto quando abrisse a porta e o surpreendesse.

Eu queria poder dizer que eu vi esse olhar em seu rosto mas infelizmente não foi o que aconteceu. Alguma vez você já esteve em uma situação que não se pode acreditar que
você estava vendo? Como ir em suas férias dos sonho e de ser tão surreal que você simplesmente não podia acreditar que estava acontecendo na vida real? Só que isso não
era meu sonho se tornando realidade.

As janelas do escritório de Christopher estavam fechadas e a porta também, mas não trancada, quando eu girei a maçaneta e parei mortificada!

Eu só podia ver a parte de trás de Christopher, da camisa polo branca do Clube 24 que ele usava todos os dias para trabalhar enquanto seus quadris balançavam em uma mulher, com a calça jeans ainda ao redor de sua cintura. Nenhuma roupa estava no chão - era quase como se eles Não pudessem esperar para fod/er.

A mulher levantou a cabeça do mesa quando ouviu a porta abrir, e meu mundo chegou a um impasse.

Os olhos de Teresa Robinson reuniu-se com o meu e um sorriso maligno se espalhou em seu rosto quando ela gemeu, "C*, bem ali. Isso é tão bom", em seu ouvido.

Sua cabeça caiu sobre seu peito enquanto ele gemeu dentro dela - o suficiente para eu ouvir o ruído abafado familiar.

Por quê?

Por que os homens em minha vida sempre me traiam em seu escritório? Pensei que Christopher era diferente. Uma briguinha e ele estava me traindo. Ou ele estava trapaceando o tempo todo e eu só peguei ele?

Eu mantive minhas lágrimas na baía quando me virei em meus calcanhares e desci as escadas correndo, não fechando a porta atrás de mim. Deixe-o saber que alguém viu. Deixe-a dizer-lhe que era eu.

- Tenha um bom dia, Sra. Uckermann. - Jennifer gritou para mim enquanto eu passava por ela a porta da frente.

Sra. Uckermann. Essas duas palavras bateram em mim como uma tonelada de tijolos. Quem diria que palavras poderia esmagar o meu coração com tanta força que eu me sentia como se não conseguisse respirar? Como? Por quê? Eu dei tudo pra esse homem. Ele era o meu tudo, disse-me que eu era o seu tudo, mas a Sra. Robinson finalmente tinha enfiado suas garras nele.

Uma lágrima solitária rolou em bochecha direita quando eu bati a porta do meu Bimmer preto uma vez que eu estava lá dentro. Olhei em volta procurando a Range Rover de Christopher, querendo esmagar os faróis e executar a minha chave para o lado e escrever "canalha traidor" por todos os lados.

Meu sangue estava em chamas. Meu celular tocou e era ele. Eu não poderia fazê-lo. Eu não podia falar com ele. Meu mundo estava acabando e eu não podia falar com ele. Eu não queria ouvir nenhuma desculpa que ele me desse. Não existia desculpa boa o suficiente. Eu fiz tudo para ele ... cuidei dele com todo meu coração, agradei de uma forma que eu pensava que tivesse satisfeito ele, mas, obviamente, não foi o suficiente .

Uma onda de raiva correu através de mim enquanto o telefone continuava a tocar. Fo/da-se, Christopher, eu pensei e joguei meu telefone no meu painel, vendo-o se quebrar em algumas peças.

Eu estive nessa estrada antes com PabloBun/dão. Naquela época, eu estava triste. Eu pensei que minha vida estava terminanda. Meu coração foi arrancado do meu corpo, mas desta vez, eu estava com raiva. Christopher sabia tudo sobre PabloBund/ão. Ele sabia o quão ruim ele me machucou - como ele esmagou meu coração, pisando nele depois de rasgar-lo do meu peito. Mas Christopher era um bastardo de trapaça, também.

Eu dirigi a poucos quarteirões para a casa de Maite enquanto uma lágrima solitária descansou no meu rosto e lentamente secou. Parei na frente da casa de Maite e esperei que ela chegasse em casa. Eu não tinha como chamá-la e esperava que ela estivesse vindo direto para casa do trabalho. Ela e Will ainda realizavam seu encontro de sexta-feira à noite e a tradição de ambos era estar em casa a qualquer minuto – Eu esperava.

Fechando os olhos, sentei-me no meu carro, em silêncio, repetindo o que eu tinha acabado de ver. Eu não ia chorar... não ia lançar nenhuma lágrimas. Ele não valia a pena. Se ele quisesse uma velha puma, ele poderia tê-la.

Por que eu não vi nenhum sinal? Eu a vi flertar com ele, mas ele afastou-se para longe e eu acreditei nele. Eu merecia mais. Qual era o melhor? Os dois últimos homens na minha vida por quem eu estava apaixonada me trairam. O que havia de errado comigo? O que eu estava fazendo de errado?

No amor, você tem a sua chance, mas isso foi injusto. Eu pararia de respirar se Crhistopher me pedisse. "Através da doença e saúde, para melhor ou para pior, até que a morte nos separe", são as palavras que disse desde o coração - pelo menos eu fiz.

Lembrei-me de que Maite tinha me dado uma chave para sua casa em caso de ela perder a dela ou em caso eu precisasse de qualquer coisa. Eu não poderia dirigir todo o caminho de casa - não para a casa que eu compartilhei com ele. Sentei-me à mesa da sala de jantar e esperei ela chegar depois, eu me servi de um copo de vodka – sem suco de cranberry - em linha reta vodka e gelo. Eu precisava não sentir a dor que estava quebrando meu coração, me
fazendo querer morrer.

Eu nunca pensei que Christopher faria isso para mim. Eu nunca imaginei que teria um divórcio - e muito menos que ele iria me trair. Eu pensei que ele era um bom homem. Eu dei a ele meu mundo. Ele era o meu mundo e agora meu mundo estava desabando ao meu redor.

Recusei Acyn um milhão de vezes. ele me disse que queria me fazer rir e não chorar. Que ele queria ser meu tudo e que ele me amava. Eu pensei que eu tinha o meu tudo. Eu nunca trairia Christopher.

- Dulce, o que você está fazendo aqui? - Maite perguntou, entrando pela porta da frente.

Tomei outro gole de vodka. Ela queimou minha garganta enquanto o líquido frio fluiu para baixo.

- Eu ... 

- Você o quê? 

Eu não conseguia pronunciar as palavras. Eu olhei para seus olhos castanhos, tentando encontrar a força para dizer a ela o que eu tinha visto.

- Dulce, o que aconteceu? Por que você está não em L.A.? 

Eu não podia falar. Minhas lágrimas foram finalmente tentando curar a minha dor.

- Por favor, me diga por que você está chorando. - ela disse, segurando minha cabeça contra seu peito enquanto ela acariciava minhas costas.

- Christopher, - eu sussurrei. Eu estava sufocando com as palavras que se esforçavam para sair.

- Christopher o quê? Ele está bem? 

- Ele ... 

Eu não poderia fazê-lo. Eu não poderia começar a colocar as palavras para fora. A imagem dele e ela em sua mesa se reproduzia mais e mais na minha cabeça enquanto eu lembrava.

- Ele está me chamando. - disse ela.

- Não! - eu gritei, estendendo a mão para telefone dela.

- Dulce, por favor, me diga o que está acontecendo.Você sabe que eu estou aqui para você. 

- Eu peguei ele me traindo! - eu gritei. Lágrimas salgadas escorria de meu queixo na minha blusa preta.

- Oh meu Deus! Você tem certeza? 

- Sim, eu tenho certeza. Eu o vi - em seu escritório com a avó! 

- Vovó? 

- Sra. Robinson! 

- Aquela vadia! Dá o meu telefone de volta, eu vou chamar este filho da pu/ta e mandar ele a merda.

- Não, eu não quero que ele saiba onde estou. 

- Bem, eu vou matá-lo. - disse ela, ainda esfregando as costas para me acalmar.

Eu disse a Maite o que tinha acontecido, começando de nossa luta antes de eu sair para a expo. Seu telefone não parava de tocar mais e mais e nós o ignoramos. Algumas vezes eu tive que implorar para ela não responder. Eu a amava, mas essa não era a sua luta. Essa era a minha e eu precisava lidar com ele em meus próprios termos.

Maite me serviu outra vodka com gelo e para ela mesma um suco de cranberry. - Você não vai beber comigo? 

No passado, não importa o que, nós sempre bebiamos juntas quando a merda batia no ventilador. Era a tradição beber vodka e comer o nosso sorvete de hortelã com chocolate direto da caixa.

- Não, eu tenho algo a dizer, mas não é o momento certo. 

- O que você quer dizer? - limpei minhas lágrimas longe das minhas bochechas.

- Quer um sorvete? 

- Mai. - eu disse, dando-lhe um olhar severo.

- Will e eu estamos grávidos. - disse ela, tentando esconder sua excitação.

Eu chorei de novo. A vida de todo mundo era perfeita, menos a minha. Ela tinha finalmente conseguido o que ela queria e eu tinha um marido traidor.

- Veja, é por isso que eu não queria te dizer agora.

- Não, eu estou feliz por você. - eu disse através de minhas lágrimas.

O telefone de Maite não parava de tocar, mas não o atendemos. Ele iria pegar a dica eventualmente. Eu estava feliz por ela. Minha melhor amiga estava feliz, ela tinha o seu feliz para sempre que ela desejava. Eu não acho que eu teria o meu agora. Eu não poderia imaginar namorando outro cara e ter meu coração arrancado de mim novamente.

- Por que você não está respondendo o seu telefone? - Will disse, entrando pela porta da frente.

- Porque nós não estamos falando com aquele idiota. - Maite disse.

- O quê? Por quê? 

- Ele traiu Dulce!

- Quando? Ele está em L.A. 

- O quê? - eu questionei, levantando a cabeça para finalmente olhar para ele.

- Ele recebeu um telefonema de Donna. Acyn está morto. 

*C: No original, os irmãos Uckermann são Brandon (Christopher) e Blake. Então, a vadia-robinson fala "B, bem ali. Isso é tão bom". Eu modifiquei o B para C para que houvesse compreenssão do impacto que a frase causou em Dulce, mas lá na frente lembrem disso. E  mil desculpas por isso. Eu deixei pra ler o terceiro livro, já quando eu fosse adaptando, e não sabia que isso iria acontecer. Se não teria modificado o nome de Blake também.

 

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