Fanfic: Where I Need To Be - Wanted - Anything like me | Tema: Vondy

Nós levamos os pais de Christopher no restaurante The Waterfront para jantar. Depois que seus pais terminaram a primeira taça de vinho e estavam começando a sua segunda, ele lhes contou sobre  bebê. No começo, ambos sentados, ficaram ali olhando fixamente para Christopher. Finalmente, sua mãe falou.

 - Eu estou... Eu finalmente vou ser avó? – perguntou ela. Eu poderia dizer que ela estava feliz. Senti todo o meu corpo relaxar e Christopher afrouxou o aperto em minha mão, quando ele relaxou.

 - Sim. – Christopher respondeu.

Sua mãe se levantou e correu em volta da mesa para abraçar Christopher. Meu coração derreteu. Eu sabia que ela não poderia ficar brava com ele. Seu pai abraçou Christopher também. Eles estavam animados. Eu acho que finalmente Christopher estava animado também. Quando todos retornaram aos seus lugares, sua mãe fez a pergunta de um milhão de dólares.

 - De quanto tempo ela está exatamente?

Christopher e eu olhamos um para o outro, os nossos olhos e as sobrancelhas arquearam. Nós não tínhamos ideia. Christy nunca nos contou. Tentei calcular rapidamente a linha do tempo na minha cabeça.

 - Bem, eu acho que ela está com quase dez semanas. Então... Eu acho que é para a segunda semana de junho.

O rosto de Christopher voltou a entrar em pânico. Eu acho que sua mãe percebeu e ela rapidamente expressou o quão feliz estava e não podia esperar para ser uma avó.

O resto do jantar foi bem. Nós conversamos sobre o bebê, o meu trabalho e sobre Christopher e Alfonso comprar uma nova academia, em Seattle. Seus pais queriam conhecer Christy, mas eu  sabia que não seria nesta viagem. Eu estava feliz. Ao menos eu mostrei que era melhor.

Depois do jantar, voltamos para o apartamento de Christopher e não muito tempo depois que chegamos, Alfonso e Annie apareceram. Estávamos montando uma mesa de pôquer, quando três de seus outros amigos chegaram. Christopher me apresentou a Ben, seu empreiteiro que remodelou o Club 24; Jay, um personal trainer no Club 24 e Vince a quem ele e Alfonso conheceram através de Ben.

Decidimos jogar torneio estilo do Texas Hold’em e lançar tudo em 20 dólares. Quem ficasse na última posição levaria tudo: 180 dólares. A mãe de Christopher foi a primeira, seguido por Annie e depois eu. Como em Vegas, Christopher me jogou para fora. Eu fiz um plano que eu ia praticar e da próxima vez eu ia acabar com ele... duro e, talvez, com melhores ganhos, como uma massagem de corpo inteiro.

Enquanto os caras jogavam, nós meninas conversamos e nos tornamos garçonetes. Eu estava ficando muito bem com seus pais. Eu poderia dizer que eles eram pessoas boas. Vince estava fora e se tornou o próximo representante permanente. Não muito tempo depois, Alfonso estava fora.

O resto dos caras decidiram fazer uma pausa de 10 minutos. Christopher se aproximou de mi onde eu estava sentada em um banquinho e passou os braços em volta de mim por trás e me deu um beijo na bochecha.

 - Você está se divertindo? – ele perguntou.

 - Bem, eu estaria me divertindo mais se você não tivesse tomado todo o meu dinheiro de novo! – eu disse rindo.

 - Eu sei de várias maneiras que você pode ganhar de volta. – o sorriso que derretia meu coração e fazia outras coisas maravilhosas em mim, finalmente reapareceu.

 - Oh? Eu gosto de como isso soa!

Depois do intervalo os caras voltaram a jogar. Não muito tempo depois, Ben e Jay foram para fora, deixando Christopher e seu pai. Ben, Jay e Vince ficaram e beberam cervejas com o pessoal enquanto nós senhoras continuamos conversando e servindo bebidas. Eu senti como se eu devesse ter começado a exigir gorjetas depois de um tempo.

Depois do que pareceu uma hora, Christopher finalmente perdeu. Seu pai o levou para baixo com par de damas. Eu tive uma leve suspeita de que Christopher o ter deixado vencer. Christopher tinha apenas um par de oitos e não eram os mesmos oitos do bolso.

Todo mundo foi embora e ajudamos a limpar, e então todos nós nos despedimos. Os pais de Christopher se retiraram para o seu quarto e Christopher e eu fomos para o quarto.

Eu comecei a me despir no banheiro e estava prestes a entrar no chuveiro quando Christopher veio fazer o mesmo.

 - Meu lindo, seus pais estão aqui!

 - Então, eles estão no final do corredor e nós somos adultos, e não adolescentes se escondendo, Dulce.

 - Eu sei. É... é apenas estranho.

 - Só vai ser estranho se você não ficar quieta. – ah e lá estava aquele sorriso novamente. Agradeci minhas estrelas da sorte por ele estar de volta. – Além disso, nós tiramos um cochilo energético mais cedo, você não pode estar cansada, Baby.

Eu estava cansada, mas com ele, eu estava sempre de bom humor, ele poderia me obrigar a fazer qualquer coisa com aquele sorriso.

Tiramos a roupa e entramos no chuveiro de azulejo cor de café com leite que era grande o suficiente para dois. Havia um assento no canto direito quando você pisava dentro. Christopher se sentou ali.

 - O que você está fazendo? – eu perguntei.

 - Eu só quero ver você um pouco.

 - Hum... tudo bem.

A água quente corria do meu cabelo pelas costas e eu inclinei minha cabeça para trás para molhar meu cabelo colocando meu corpo de frente para Christopher. Uma vez que ele estava completamente úmido, comecei a massagear meu cabelo com um pouco de xampu. Olhei para Christopher, seus olhos estavam escuros de desejo, seu pa/u longo e duro fazendo minha barriga apertar.

Mordi o lábio inferior enquanto eu lavava meu cabelo com o xampu. Em seguida, veio a etapa do condicionamento, seguido por outro enxague. Fechei meus olhos e inclinei minha cabeça para trás sob a água, deixando o fluxo de calor cair pelo meu rosto. Eu tinha que raspar as pernas, mas eu nunca tinha feito isso antes, na frente de ninguém. Primeira vez para tudo, eu creio. Me aproximei de onde Christopher estava sentado, eu coloquei minha perna direita entre suas coxas, descansando o pé no banco embutido.

Eu raspei minha perna direita enquanto ele espiava várias vezes entre minhas pernas. Quando eu tinha feito a minha perna direita, eu fiz o mesmo com a minha perna esquerda. Christopher estendeu a mão para me tocar entre as minhas dobras. – Não me toque. – eu disse, enquanto ria e batia na sua mão.

 - Você está me matando, Dulce.

 - Ei, você é a pessoa que queria ver.  – eu disse com uma piscadela.

Depois de eu ter raspado minha perna esquerda, eu esguichei um pouco de gel nas mãos e comecei a me ensaboar, minhas mãos deslizando sobre meus seios até que começou a fazer espuma. Christopher e eu olhamos um para o outro. Ele agarrou seu pê/nis com sua mão direita e começou a se acariciar. Espalhei espuma pela minha barriga avançando lentamente pelo caminho até minha buc/eta.

Antes que eu pudesse chegar mais longe, Christopher se levantou. – Isso é o suficiente. – ele disse com os dentes cerrados.

Ambos paramos na água quente e deixamos correr todo o sabão do corpo. Christopher me virou para que eu ficasse de frente para a parede lateral e passou as mãos pelos meus ombros, pelos meus seios, descendo pela minha barriga e, em seguida, minha buc/eta. Ele acariciou meu clitóris enquanto eu mordia o lábio inferior tentando não gemer.

Eu pressionei meu antebraço esquerdo contra a parede do chuveiro para me sustentar quando eu me inclinei e abri minhas pernas mais amplas. Christopher passou as mãos pelas minhas pernas mais amplas. Christopher passou as mãos pelas minhas pernas lisas e se ajoelhou no chão atrás de mim. Eu levantei minha perna direita e a coloquei no banco embutido.

Christopher estava na altura ideal para correr sua língua entre as minhas dobras. Dois dedos me preencheram enquanto ele empurrava para cima e para baixo dentro da minha buc/eta e chicoteava levemente o meu clitóris com a língua mais e mais até que meu corpo encontrou a doce libertação.

Cada um de nós saiu do chuveiro e pegou uma toalha, a envolvendo em torno de nós. Christopher me levou para a cama e jogou as nossas toalhas no chão. Eu corri de volta na cama enquanto ele pegou um preservativo da mesinha de cabeceira e colocou.

Ele se arrastou pela cama e pairou sobre mim e me beijou nos lábios e depois viajou sua boca até meus seios e os chupou. Minhas costas se arquearam em resposta e eu mordi o lábio inferior contra outro gemido. Christopher se levantou um pouco e depois me encheu em um movimento rápido, me espetando com seu duro e latejante membro.

Meus braços rodearam o seu pescoço e minhas pernas prenderam juntas por atrás dele quando ele empurrou de novo, dentro de mim. Ele voltou sua boca para a minha enquanto sua língua e pa/u trabalharam juntos, trazendo meu corpo para quebrar de novo quando go/zei. Ele empurrou duro em mim mais algumas vezes até que ele encontrou sua própria doce libertação, apertando sua bun/da em meus tornozelos quando ele gozou.

 Nós dois voltamos para o banheiro, Christopher para tomar banho, e eu para secar o cabelo. Então, cansados, nos arrastamos para a cama, enrolando apertados um no braço do outro e caímos no sono.

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