Christopher e eu acordamos no início da madrugada para ir para o aeroporto para voar para Houston. Eu estava animada e eu sabia que ele estava extremamente feliz. Nosso voo partiu de SFO um pouco antes das sete da manhã, mas já que tinha uma escala em Phoenix, não chegaríamos em Houston até quinze para as duas da tarde. Eu estava tendo um momento difícil em conter a minha emoção quando saíssemos do avião.

 - Pronto para o seu outro presente? – eu perguntei a Christopher enquanto nos dirigíamos para a esteira de bagagens.

 - Sim. – ele respondeu com um olhar interrogativo.

 - Você vai realmente gostar dele.

 - Será que minha mãe que escolheu?

 - Algo parecido com isso. – eu disse enquanto ria.

 - O que é tão...

Antes que Christopher pudesse terminar seu pensamento, ouvimos alguém gritar seu nome. Mesmo que eu nunca tivesse visto ele, eu sabia quem era.

 - O que? – Christopher perguntou quando ele olhou para Blake, que gritava seu nome. – Blake? – os irmãos fizeram o caminho para o outro envolvendo um ao outro em um grande abraço, cada um deles batendo o outro nas costas.

Eu chamei a atenção de Aimme enquanto sorria para seus filhos que estavam se abraçando no meio de uma multidão de pessoas que tentavam pegar suas bagagens.

 - Eu não sabia que você vinha. – Christopher disse a Blake quando terminaram de se abraçar.

 - Ouvi dizer que foi ideia da sua menina. – disse Blake, virando de Christopher para mim.

 - Surpresa! – eu disse, sorrindo e um pouco envergonhada. Christopher chegou para trás e agarrou a minha mão e me puxando para ele.

 - Blake, esta é a minha menina, Dulce. Minha linda, este é meu irmão Blake.

Blake e eu apertamos as mãos e ele mostrou seu sorriso Uckermann para mim. Era evidente que Christopher se parecia com seu pai, enquanto Blake se pareica com sua mãe. Blake tinha os mesmos olhos castanhos claros de Christopher, mas de uma forma mais arredondada, seu cabelo era do comprimento do dedo, mas um castanho mais claro com luzes loiras, e ele era poucos centímetros mais baixo que Christopher.

 - É bom finalmente te conhecer, Dulce, minha mãe falou sobre você o tempo todo.

 - Oh. – eu disse, sorrindo para Aimee. Ela era realmente doce e eu estava tão feliz que a mãe de Christopher gostava de mim. Eu não poderia imaginar o que eu faria se ela não gostasse.  Blake nos apresentou a sua “amiga”, Angélica, que estava indo conosco para o jogo, em Dallas.

 - Vamos crianças. – o pai de Christopher, Robert, disse quando ele finalmente veio nos abraçar.

Aimee seguiu atrás dele para nos abraçar e, em seguida, todos nós fomos para o seu Escalade (utilitário esportivo de grande porte da Cadillac) na garagem. Fizemos uma viagem de três horas e meia e no momento em que chegamos no hotel, Christopher e eu estávamos exaustos. Mesmo que fosse só um pouco depois das seis horas, no Texas, passar o dia viajando, tinha tomado um preço alto para nós. Dissemos boa noite para a sua família e fomos para o nosso quarto.

 - Meu Deus, este tem sido um longo dia. – eu disse enquanto caía de cara na cama.

Christopher rastejou sobre a cama e montou meus quadris. Se inclinou, e beijou meu rosto.

 - Claro que tem. Obrigado pelos meus presentes.

 - De nada. – eu disse enquanto virava de costas para olharmos um para o outro.

Ele se inclinou novamente e beijou meus lábios levemente. Meu estômago roncou e me lembrou que não tínhamos comido desde a nossa escala em Phoenix. – Serviço de quarto, um banho e em seguida, cama? – ele perguntou.

 - Perfeito.

Nós pedimos serviço de quarto e ligamos a televisão, rodamos os dez canais oferecidos pelo hotel enquanto tentamos encontrar algo para assistir, quando houve uma batida na porta.

 - Oi, mãe. – Christopher disse assim que abriu a porta.

 - Desculpa se eu estou interrompendo, mas eu esqueci que eu trouxe duas de suas antigas camisas do Cowboys, para que você possa usar amanhã.

Christopher aceitou as camisas, agradecendo a ela com um abraço e um beijo na bochecha. Nós dois, dissemos boa noite para Aimee quando ela sorriu e acenou para nós fechando a porta novamente.

 - Então, você quer usar a número 22 ou número 8? – Christopher perguntou enquanto ele levantava a camisa branca com números azuis e listras grossas azuis ao redor do final das mangas para eu inspecionar.

 - Bem, acredite ou não, eu nem sei quem são Emmitt Smith e Troy Aikman. – eu disse, mostrando a minha língua para ele.

 - Ok, então?

 - Eu vou com um dos melhores runningbacks de todos os tempos e permito que você fique com a camisa do quarteback do seu companheiro.

 - Ótimo. Uma fã do Emmitt, hein? Ele é o 22. – ele disse, jogando a camisa que escolheu para mim.

Comemos a nossa janta, que chegou pouco depois que penduramos as camisa no armário, e tiramos da mala nossos pijamas e nossa higiene pessoal. Entrei no banheiro, puxei meu cabelo em um rabo de cavalo alto enquanto Christopher se adiantava no banho. Assim que a banheira estava cheia, nós dois entramos e apreciamos a água quente e borbulhante. A banheira era capaz de acomodar confortavelmente nós dois, como era muito maior do que a do Pebble Beach que tínhamos desfrutado juntos no meu aniversário.

Christopher pegou meu sabonete líquido e o esguichou em suas mãos, e, em seguida, esfregou ao longo das minhas costas e ombros.

 - Eu amo quando você me dá banho. – eu disse, brincando.

 - Eu amo dar banho em você.

Ele continuou por meus braços, passou pelo meus seios, briga e, em seguida, sob a água para as minhas coxas. Depois que eu estava completamente limpa, eu me inclinei para trás e descansei minha cabeça em seu peito enquantoos jatos massageavam as pernas que estavam esticadas ao longo de cada lado da banheira. Antes que eu percebesse, eu me senti caindo no sono. Estar no conforto do meu amor e do calor do banho era tudo que eu precisava para relaxar.

 - Minha linda. – Christopher disse, sussurrando em meu ouvido.

 - Hmmm?

 - Vamos lá, vamos para a cama.

 - Eu não quero me mexer. É uma sensação muito boa.

 - Estamos ficando como ameixas secas.

 - Mas nó não te lavamos ainda.

 - Vamos, vou te tirar agora para que eu possa terminar bem rápido e então eu vou te encontrar no quarto.

Eu gemi em aborrecimento. Eu não queria me mexer, mas eu sabia que precisava sair e Christopher provavelmente não estava confortável comigo sobre ele por tanto tempo. Eu finalmente comecei a me sentar e me levantei da água, mas apenas escorreguei no fundo da banheira, caindo de cara em Christopher.

 - Uau, você está bem, minha linda?

 - Sim. – eu disse, me levantando e sentando de pernas abertas em seu quadril com os joelhos dobrados.

 - Bem, essa não é uma melhor posição. – ele disse enquanto levantava uma sobrancelha.

 - Claro que é. – eu disse e tomei sua boca. Eu nunca me canso de seus lábios. Christopher tinha o melhor beijo que eu já tinha beijado. Com certeza, não era como se eu tivesse muita experiência, mas Christopher fazia maravilhas com a boca. De seu sorriso a seus beijos para o jeito que ele usava isso em minha buc/eta – eu não tenho certeza se ele sabia disso, mas ele podia me obrigar a fazer qualquer coisa quando usava sua boca.

Seus lábios quentes e macios acariciavam os meus, quando ele lentamente enfiou a língua na minha boca, massageando contra a minha própria. Christopher passou os dedos levemente nas minhas costas enquanto eu gemia em sua boca. Nós continuamos nos beijando até que eu não conseguia meis respirar, então, nos sentamos e nos abraçamos por mais alguns minutos.

 - Pronta para tentar novamente? - perguntou Christopher, rindo de mim.

 Rindo de volta, eu balancei a cabeça em concordância. – Eu acho.

Consegui sair da banheira sem abrir a minha cabeça. Peguei meu pijama e o coloquei enquanto esperava Christopher sair do banheiro. Quando ele saiu, eu fui para trás e comecei a lavar meu rosto. Eu não sei se foi o resultado dele me beijar ou o que, mas eu não estava mais me sentindo exausta. Olhei ao redor do banheiro e vi que ele estava de costas para mim, quando ele colocou sua cueca boxers. Eu andei na ponta dos pés para fora, e peguei a camisa número 22 e corri de volta para o banheiro.

Depois de tirar meu pijama e o colocar no balcão, eu coloquei a camisa em cima do meu corpo nu. A camisa me engoliu toda. Ela percorria todo o caminho até os joelhos como um vestido, e as mangas eram extremamente longas, cobrindo os braços como se fossem mangas compridas. Assim que eu saí do banheiro e virei em direção à cama, Christopher olhou para cima e me fez parar no caminho.

Ele já estava de baixo das cobertas do seu lado da cama, esperando por mim.

 - Minha linda... o que você está fazendo? – Christopher perguntou quando olhou para mim, seus olhos se movendo para baixo no meu corpo até tudo o que ele podia ver era a cama bloqueando sua visão.

 - Indo para a cama. – eu disse inocentemente.

 - Na minha camisa?

 - Talvez ela traga sorte para os Cowboys amanhã. – eu disse quando comecei a puxar as cobertas do meu lado da cama.

Christopher soltou a mais vibrante gargalhada que eu nunca tinha ouvido dele. – Você sabe que não é verdade.

 - Eu sei. – eu disse, mordendo meu lábio e engatinhando em direção onde ele estava sentado na cama.

 - E você sabe que quando você usa um vestido ou algo que se assemelha a um vestido, isso me deixa louco, certo?

 - Sim. – eu disse, olhando em seus olhos ardentes.

 - Venha aqui. – ele ordenou quando agarrou meu braço e me puxou para baixo em cima dele, me fazendo gritar. Virei de costas, com a cabeça descansando em seu colo quando ele se sentou com as costas contra a cabeceira da cama. Ele passou a mão na minha perna e sob a camisa.

 - Cristo, você tinha planejado isso. Você não está usando calcinha.

 - Uh huh. – eu disse, mordendo meu lábio inferior novamente e lhe dando o meu olhar mais inocente.

Ele se inclinou e me beijou novamente enquanto passava a mão sobre o meu cabelo macio sob a camisa. Sua ereção duramente pressionava a parte de trás do meu ombro enquanto seu dedo trabalhava de mim, minha cabeça inclinou para trás em seu colo. Nossas bocas se tocaram quando Christopher trabalhava em minha buc/eta, enfiando dois dedos em mim e usando o polegar para criar pequenos círculos sobre meu clitóris. Meu corpo estava chegando perto de seu lançamento quando Christopher parou e tirou os dedos, me fazendo querer argumentar em protesto.

 - Basta com a camisa. – Christopher disse quando levantou a bainha sobre a minha cabeça e a jogou no chão, me deixando totalmente nua. Ele estendeu o braço em torno de minhas costas nuas, me levantando e me movendo para o centro da cama. Minha cabeça em direção ao pé da cama, ele passou a língua do meu pescoço até o meu peito. Meu corpo estava aceso com fogo, pois ele brincou duro com o mamilo com sua língua.

Ele trabalhou seu caminho para o meu outro seio e depois a minha barriga com a língua enquanto eu corria minhas mãos através de seu cabelo úmido, sentindo-o com os olhos fechados e apertados. Quanto mais se aproximava de minha buc/eta, mais rápido meu coração disparava. Eu suspirei quando ele espalhou meus joelhos, o dobrando mais amplo e passou a língua sobre meu núcleo liso. Minhas mãos continuaram puxando seus cabelos enquanto sua língua mergulhou dentro da minha buc/eta e sobre o meu clitóris, me trazendo perto da beira de novo.

 - Não pare. – eu gemi.

Quando eu pensei que não podia aguentar mais, Christopher chupou meu clitóris com a boca, me enviando sobre a borda. Meu corpo despedaçou e calor correu através de mim, todo caminho até os meus dedos curvados. Nossos olhos se encontraram e Christopher se levantou, se movendo para meu rosto e me beijou – meus sucos ainda ao redor de sua boca.

Ele rapidamente saiu da cama e caminhou até o banheiro. Eu não me mexi enquanto eu o ouvia vasculhar sua bolsa. Voltou, segundos depois, carregando uma camisinha de sua marca habitual, e eu estava começando a pensar que devíamos comprar ações dela. Uma parte de mim queria lembra-lo que eu estava tomando pílula, mas eu sabia que ele ainda tinha problemas sobre ter alguém grávida, mesmo sabendo agora que Christy fez a coisa toda. Eu não tinha certeza se era uma questão de confiança com a gente ou não.

Eu estava pronta para ir para o próximo nível com ele. Afinal, vivemos juntos, e eu esperava que ele confiasse em mim. Outra parte de mim não queria levantar a questão do preservativo por causa da questão que até agora tinha permanecido sem ser convidado. E se eu o trouxesse e colocasse as cartas na mesa, apenas para descobrir que ele não confia em mim o suficiente? Eu era como ele – eu queria me casar e depois ter uma família na forma tradicional. Não havia nada de errado em ter filhos fora do casamento, mas ambos haviam sido cautelosos em nossos relacionamentos passados – Christopher mais do que eu.

Pablo bun/dão tinha sido a única pessoa com quem eu não tinha usado preservativo. Depois que eu descobri que ele estava dormindo com Misty, Maite me fez ir ao meu ginecologista e fazer o teste. Nós não sabíamos com quem mais ele pode ter dormido. Os dois dias que auardei os resultados dos testes foram os dois dias mais longos da minha vida. A maior parte foi gasta empurrando em meu rosto sorvete de chocolate com menta enquanto assistia Dirty Dancing uma e outra vez.  Ninguém põe Baby no canto.

Christopher voltou para o lado da cama e rasgou a embalagem do preservativo abrindo com os dentes, atirando a embalagem no chão e esticando o látex ao longo de seu comprimento duro. – Levante para o lado esquerdo. – ele disse, se inclinando e sussurrando em meu ouvido, fazendo um delicioso arrepio na espinha.

Eu olhei para ele, fazendo uma pausa por um momento. Ele cutucou a cabeça para o centro a cama e eu fiz como ele instruiu. Quando eu estava no meu lado esquerdo, Christopher se aproximou de mim e inclinou minhas pernas para ele, que estava sentado atrás da minha bun/da no meio da cama.

 - Coloque suas mãos atrás das costas, minha linda. – eu virei minha cabeça para olhar totalmente para ele e ele me deu um olhar interrogativo. – Confie em mim.

Christopher se aproximou de minha bunda e abriu as pernas o suficiente para envolver minha perna direita em torno de sua cintura. Quando minhas pernas separaram, eu senti os sucos remanescentes de minha buc/eta molhada correr pela bochecha da minha bun/da. Ele se aproximou entre minhas pernas e roçou a ponta do seu pênis contra o meu centro sensível.

Sua respiração sibilou entre os dentes quando ele afundou na minha umidade apertada, caindo rapidamente em um ritmo enérgico enquanto ele batia mais rápido e mais difícil em mim. Todo seu eixo enterrou profundamente em mim, com as bolas dele batendo na minha bun/da. – Oh meu Deus, isso é tão bom. – eu gemi.

O jeito que eu estava inclinada, tinha o pênis de Christopher batendo em meu ponto G a cada estocada. Ele estendeu a mão e acariciou meu peito, trabalhando o bico endurecido entre os dedos. Ele continuou empurrando e esfregando meu mamilo, fazendo meu corpo tremer e tremer quando meu orgasmo tomou conta de mim.

 - Baby, você vai ter que aguentar mais um pouco. Estou tão perto. – Christopher gemeu. Seus impulsos continuaram a bater o ponto e meu corpo começou a doer pela liberação de novo enquanto a tensão continuava a construir. Ele bombear para dentro e para fora de mim mais algumas vezes quando ele cerrou os dentes. Com um impulso final, chegamos ao clímax juntos. 

Amadas, desculpem-me por todo os ultimos dois capítulo terem sido em negrito. O site não está colaborando com quem digita no word e passa copiando e colando para cá. Como juntos, eram grandes, não tive coragem de digitar tudo de novo. Então o melhor que pude fazer, foi diferenciar  os dialógos com fonte maior e em itállico. Prometo que os próximos, digitarei diretamente aqui como eu vinha fazendo.

 

Bem, comentemmmmmmm! Bjs