Fanfics Brasil - Prólogo pt 2 Na lua-de-mel(Adaptada) Anahí & Alfonso

Fanfic: Na lua-de-mel(Adaptada) Anahí & Alfonso | Tema: Ponny romance


Capítulo: Prólogo pt 2

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— Não necessariamente. Talvez ele e E.J. discordassem sobre o que deveria ser feito nesse sentido. — Anahí sabia que havia tocado num ponto fraco do irmão, porque Chris e o pai de ambos viviam discordando sobre os métodos aplicados na fazenda.


— Você está se baseando em meras cogitações — acusou ele.


— E você está zangado porque sabe que tenho razão.


A discussão dos dois ficou acalorada o bastante para atrair a mãe deles, Candy, até a sala.


— O que está acontecendo aqui? — indagou ela, vindo da cozinha.


— Anahí está se doendo por aquele imprestável da Double L.


— Alfonso Herrera não é um...


— Parem com isso vocês dois — interveio Candy. — Chris, você não tem alguns assuntos a tratar com seu pai no escritório? — Tão logo o filho saiu, ela se virou para Anahí: — Agora, que discussão é essa sobre Alfonso Herrera?


— Falei com ele no funeral de E.J. — explicou a filha. — Pareceu-me tão solitário, mamãe, e tão triste. Quis fazer algo para ajudá-lo, mas não tive idéia do quê. Ele mencionou que estaria em Amarillo a negócios e me pediu para encontrá-lo lá para jantar. Eu aceitei.


A mãe arqueou uma sobrancelha inquisitivamente, mas não disse nada que lhe aprovasse ou não a atitude.


 


Ainda assim, Adriane sentiu a necessidade de se explicar.


— Não fui capaz de recusar, mamãe. Quero dizer, havia algo tão peculiar na maneira com que Alfonso olhou para mim. Na verdade, não me disse muita coisa, mas era como se pudesse ouvi-lo falar através de seus olhos. Foi tão estranho.


— Peculiar. Estranho. Essas são palavras um tanto esquisitas para descrever um homem a quem concordou em encontrar para jantar — comentou Candy, pensativa.


— Esse é o problema — declarou Anahí, passando a mão pelas finíssimas mechas negras que caíam no início de sua fronte. — Não sei exatamente como descrevê-lo. Tudo o que sei é que me pareceu triste e solitário.


— Entendo. O que você gostaria é de alegrá-lo e fazê-lo sentir-se um pouco menos sozinho.


— É algo assim tão terrível?


A mãe passou o braço pela cintura esguia da filha.


 


— Não se você mantiver em mente que o que está oferecendo a Alfonso Herrera é amizade. Apenas tome o cuidado de não se apaixonar perdidamente por um homem que está magoado demais para corresponder ao seu amor.


— Não necessariamente. Talvez ele e E.J. discordassem sobre o que deveria ser feito nesse sentido. — Anahí sabia que havia tocado num ponto fraco do irmão, porque Chris e o pai de ambos viviam discordando sobre os métodos aplicados na fazenda.


— Você está se baseando em meras cogitações — acusou ele.


— E você está zangado porque sabe que tenho razão.


A discussão dos dois ficou acalorada o bastante para atrair a mãe deles, Candy, até a sala.


— O que está acontecendo aqui? — indagou ela, vindo da cozinha.


— Anahí está se doendo por aquele imprestável da Double L.


— Alfonso Herrera não é um...


— Parem com isso vocês dois — interveio Candy. — Chris, você não tem alguns assuntos a tratar com seu pai no escritório? — Tão logo o filho saiu, ela se virou para Anahí: — Agora, que discussão é essa sobre Alfonso Herrera?


— Falei com ele no funeral de E.J. — explicou a filha. — Pareceu-me tão solitário, mamãe, e tão triste. Quis fazer algo para ajudá-lo, mas não tive idéia do quê. Ele mencionou que estaria em Amarillo a negócios e me pediu para encontrá-lo lá para jantar. Eu aceitei.


A mãe arqueou uma sobrancelha inquisitivamente, mas não disse nada que lhe aprovasse ou não a atitude.


 


Ainda assim, Adriane sentiu a necessidade de se explicar.


— Não fui capaz de recusar, mamãe. Quero dizer, havia algo tão peculiar na maneira com que Alfonso olhou para mim. Na verdade, não me disse muita coisa, mas era como se pudesse ouvi-lo falar através de seus olhos. Foi tão estranho.


— Peculiar. Estranho. Essas são palavras um tanto esquisitas para descrever um homem a quem concordou em encontrar para jantar — comentou Candy, pensativa.


— Esse é o problema — declarou Anahí, passando a mão pelas finíssimas mechas negras que caíam no início de sua fronte. — Não sei exatamente como descrevê-lo. Tudo o que sei é que me pareceu triste e solitário.


— Entendo. O que você gostaria é de alegrá-lo e fazê-lo sentir-se um pouco menos sozinho.


— É algo assim tão terrível?


A mãe passou o braço pela cintura esguia da filha.


— Não se você mantiver em mente que o que está oferecendo a Alfonso Herrera é amizade. Apenas tome o cuidado de não se apaixonar perdidamente por um homem que está magoado demais para corresponder ao seu amor.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



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  • dayy Postado em 28/05/2015 - 23:48:31

    jessica***

  • dayy Postado em 28/05/2015 - 23:47:43

    oii jeesica poosta mais pff bjuus

  • Mila Puente Herrera Postado em 28/05/2015 - 22:59:24

    Fofo a Anny cm dó do Pon :) Nussssssss tenso oq a mãe da Anny disse........ Postaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 28/05/2015 - 22:54:04

    Jeeeeeeeeeeess mana cheguei já tinha visto a sinopse desse livro :3 Vou ler..

  • Belle_ Postado em 06/05/2015 - 19:01:02

    Postaaa ^-^

  • Elis Herrera ❤ Postado em 06/05/2015 - 18:58:44

    Postaaa <3

  • Mikaella Borges Postado em 06/05/2015 - 15:51:03

    Começa linda: )


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