Fanfic: Amor Incondicional - AyA | Tema: Ponny - AyA

Boa noite! RESPONDENDO:

Site Una Fénix: kkkkkk Mas ele é gente fina `-` Espere para ver ele com ciúmes... >< Mas ele pode pq é bonito, fala sério... 

Belle_: Postado! Mas a Anny `gosta` mais ainda não `sabe`...

Jéssica Portilla Herrera: Postado flor!

david_uckermann: AMOREE <3 novidade seria se vc não tivesse gostado O:) #parei kkkjá postei lá.

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Ele começou a morder e chupar com volúpia. 

Eu tentava soltar meus braços, mas ele era mais forte, e mesmo não apertando tanto, não me soltava de jeito algum.

Anny: Eu... - Gaguejo, droga! Ele vai achar que eu estou gostando - Eu vou gri.tar... - Respiro fundo e mordo meu lábio inferior. 

Sinto ele sorrir.

Ele para e me olha. Sinto um vazio quando ele tira sua boca de meu seio.

Poncho: Grite. Mas eles não vão ouvir, e se ouvirem, vão achar que a paciente é maluca já que nesta sala nenhum tipo de exame causa dor... - Ele sorri sínico.

Reviro os olhos e bufo.

Poncho: E... a porta está trancada! E tenho certeza que você gostou... - Sorri de canto.

Anny: Nada haver... Eu não gostei. Eu odiei! - Falo entre dentes. Ele me deixa irritada ao falar tão irônicamente. Arg!

Ele levantou uma sombrancelha.

Ele segurou de novo meus braços me segurando, fui pega de surpresa.

Poncho: Veremos...

Ele se aproxima de meu rosto, posso sentir sua respiração em meu rosto. Viro a cabeça para o outro lado. Mas quem disse que ele desiste fácil? Ele começa a beijar meu pescoço. E começo a me arrepiar. Minha respiração acelera.

Anny: Para... Poncho... - Eu acabo gemendo. Ele ri, mas não para. Seus beijinhos começam a subir e vai para minha buchecha. Não posso virar mais minha cabeça e ele chega a meus lábios.

Fecho bem a boca. Não quero beijá-lo. Ele tenta força mais acabo mordendo o lábio superiro dele.

Ele me solta e pula para trás.

Ele geme de dor, e sorrio satisfeita.

Anny: Da próxima vez, será pior. - Aviso séria.

Desta vez ele não fala e nem demonstra expressão.

(...)

Depois do acontecido na sala de exames rápidos, Poncho não foi me ver. Mas mandou um cartãozinho me pedindo desculpas.

Fiquei com vontade de pegar aquele pescoço com as unhas e fincar na pele dele com tudo. Mas eu não podia, por que estava fraca.

Eram quatro e meia da tarde. Poncho entrou no quarto.

Poncho: Anahí, tenho o resultado dos exames. Podemos conversar? - Ele me olha e olha para a TV. Pego o controle e desligo-a.

Anny: E... Então? A notícia é ruim? - Pergunto impaciente e nervosa. Confesso que estou um pouco tensa...

Poncho: Bom, seu exame de quando foi internada, mostrou uma taxa bem alta de glóbulos brancos, e havia alguns pequeninos coágulos. Fizemos quatro sessões de quimioterapia, e duas de radioterapia. E... Parece que deu certo, com a ajuda dos remédios, a taxa de glóbulos brancos diminuiu pela metade! E os coágulos sumiram. Porém... Agora teremos que descobrir se correrá risco de voltar, a Leucemia. Não a curto prazo, e sim a longo prazo. E isso não séria muito bom.

Eu estou bem mais aliviada.

Dou um sorriso de orelha a orelha. Graças á Deus!!!

Anny: Puxa! Que...Bom! Mas e o meu tratamento...?

Poncho: Vamos manter assim. Três quimio por semana e uma rádioqui. Os remédios, vou tirar a três deles porque os coágulos acabaram. Mais toda semana, faremos novos exames. Só para previnir. Já vou indo. Com licença.

Ele anda até a porta e a abre.

Anny: Obrigada... Poncho... - Falo sem graça.

Ele me olha e pisca.

Poncho: Está me devendo... E sabe como pagar... Quando quiser chame.

Anny: Vai se fu/der! 

Ele ergui uma sombrancelha, e ai noto o que falei.

Ele vai embora fechando a porta.