Fanfic: O Que Sempre Sonhei — Herroni (Finalizada) | Tema: Herroni

Eu me sento e o encaro; está ofegante, observando-me atento e boquiaberto. Ele me estende as mãos. Seguro elas e, com uma mão livre, posiciono-me sobre ele, lentamente reivindicando-o como meu.

Ele geme baixinho, fechando os olhos.

Solto um gemido baixo. Ele coloca as mãos na minha cintura e me move para cima e para baixo.

 - Ah, meu amor. – sussurra ele, e de repente, ergue-se, de forma que ficamos cara a cara, e sensação é extraordinária, de plenitude.

Suspiro, agarrando seus braços enquanto ele segura minha cabeça entre as mãos e me olha nos olhos... os  dele intensos e azuis, ardendo de desejo.

- Maite. O que você me faz sentir. – murmura e me beija apaixonadamente, com ardor fervoroso.

Eu o beijo de volta, tonta coma deliciosa sensação dele dentro de mim.

- Eu amo você. – murmuro.

Ele sorri doce, com ternura, seus olhos brilham ainda mais nesse momento.

- Te amo muito. – murmura e rola, levando-me com ele, sem interromper nosso precioso contato, de modo que fico debaixo de seu corpo. Envolvo as pernas em sua cintura.

Ele me olha com uma adoração maravilhada, e tenho certeza que sua expressão se espelha em minha face à medida que acaricio seu belo rosto. Muito lentamente, ele começa a se mover, fechando os olhos e gemendo baixinho.

O balanço suave do braço e a tranquilidade do quarto são quebrados apenas pelas nossas respirações misturadas enquanto, lentamente, ele entra e sai de mim, tão controlado e tão gostoso: é divino. Ele coloca o braço por cima de minha cabeça, a mão em meu cabelo, e acaricia meu rosto com a outra mão ao se inclinar para me beijar.

Estou aninhada a ele, e ele faz amor comigo, entrando e saindo devagar, saboreando-me. Eu o toco e minha respiração se acelera à medida que o ritmo constante dele me dá mais e mais prazer. Ele beija minha boca, meu queixo, depois mordisca minha orelha. Posso ouvir sua respiração ofegante a cada investida suave de seu corpo.

Meu corpo começa a tremer.

- Isso meu amor... – murmura ele, e suas palavras são minha perdição.

- Alfonso! – grito, e ele geme, e nós dois gozamos juntos.