Fanfic: O Que Sempre Sonhei — Herroni (Finalizada) | Tema: Herroni

Epílogo

Fazenda dos Perroni & Herrera, dezembro de 2015

MAITE ESTÁ DEITADA EM UMA TOALHA XADREZ DE PEQUENIQUE E OLHANDO PARA O CÉU QUE COMO TODOS OS DIAS ESTÁ LINDO E AZULANDO, SEM NEHUMA NUVEM. Está junto a Marie que está entretida com uma maça que come a mais de uma hora.

Ao longe Alfonso brinca com Robbie em um balanço no parquinho que ele mesmo construiu para os filhos em frente à casa. Os dois agora completam 3 anos, estão fortes e saudáveis.

Não há nada que eles possam reclamar. Os filhos estão bem, os dois estão felizes apesar de ainda não terem casado de papel passado, mas isso não é importante para eles e sim o amor que sentem. A fazenda está como era antes, já que há um ano fizeram uma reforma nela. A empresa está mais do que indo bem. Alfonso está saudável e feliz com sua vida ao lado de Maite. Todos estão onde querem estar.

- Vamos procurar a mamãe. – Alfonso diz trazendo consigo Robbie no colo.

Logo eles estavam sentados ao lado dela. Alfonso deposita um beijo na testa de Marie que ainda está concentrada na maça e dá um breve beijo nos lábios de Maite ainda deitada.

- Oi meu amor. – ela senta e recebe Robbie nos braços.

Alfonso pega Marie colocando-a em seu colo.

- Então, ainda entretida com isso? – perguntou ele rindo e em seguida pegou um pedaço dela.

- Não! Papai, mal! – Marie protestou e Alfonso caiu na risada junto a Maite.

A garotinha tinha os cabelos e olhos do Pai, já Robbie era mais parecido com a mãe, eram gêmeos, porém não idênticos.

- Então Srta. Perroni, como vai a nossa segunda menina? – questionou ele acariciando o enorme ventre de Maite que estava de sete meses.

- Nossa Ana está bem e chutando como sempre. – riu.

Alfonso fez o mesmo. – Gosto assim! – em seguida aplicou um beijo na barriga dela.

[...]

Já é noite, Maite termina de preparar um jantar com a ajuda da empregada que arrumaram desde que engravidou pela segunda vez. Alfonso estava no quarto lendo um bom livro infantil para os filhos.

Quando Maite termina tudo vai até o quarto e dá uma espiada antes de entrar. Alfonso ainda lê para os dois, porém Marie e Robbie já dormem como uma pedra.

Maite então se aproxima. – Ei, vamos jantar. Eles já estão no sétimo sono. – sorriu.

Alfonso sorri. – Tem razão. – fechou a livro. – Mas é que é tão bom ler para eles. – se colocou de pé abraçando-a pela cintura, trazendo-a para mais perto.

- Eu sei.

Juntos foram para a cozinha. Caminharam agarrados, Alfonso abraçando-a por tras.

- Meu Deus, que grude!

- Quem eu? – ele ri.

- Sim, o senhor.

De repente entra pela portinha da porta – apropriada para ele. – Petrus, com a língua para fora e o rabo balançando. Sapeca como sempre.

Alfonso então se soltou de Maite e foi até o amigo. – E aí? Estava passeando? Cadê a Elisa?

Quando ele disse esse nome, uma cachorra da mesma raça de Petrus fez o mesmo que ele havia feito minutos antes. Maite e Alfonso haviam coprado há mais de dois anos atrás uma companheira para o amigo.

- Vem, vamos jantar.

[...]

- Acha que eles vão gostar? – Alfonso tinha o olhar incerto e apreensivo.

- Vão adorar. Tenho certeza. – Maite garantiu a ele.

- Não sei não. Essas crianças estão cada dia mais exigentes. – torceu o nariz e Maite riu. – Não ria de mim; É verdade.

Era dois presentes para Marie e Robbie que Maite e Alfonso haviam comprado de Natal.

- Não se preocupe meu bem. Eles vão gostar. – ela o tranquilizou com um beijo nos lábios.

- Estou louco para montar a arvore de Natal com eles. – admitiu sorrindo bobo.

- Eu também. É sempre uma festa. – Maite riu ao se lembrar dos anos anteriores.

[...]

- É uma bela vista. – comenta Maite, ambos estão na varanda de casa.

- É uma bela vista. – Alfonso concorda – Minha predileta, pois é o nosso lar. – sorri e a mira fixamente nos olhos.

- Sim; nosso lar. – Maite sorri de volta.

Alfonso sorri e envolve as mãos no rosto de Maite, acariciando suas maças. - Foi aqui que tudo começou.

- Sim. E é aqui que vamos envelhecer juntos.

Ele então beija nos lábios, um breve e suave beijo.

- Amo você, Srta. Perroni.

- Também amo você, Sr. Herrera. Para sempre.

Fim