Fanfics Brasil - 16♡ Traição AyA

Fanfic: Traição AyA | Tema: Ponny aya


Capítulo: 16♡

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Anahí recostou a cabeça ao peito largo e fechou os olhos. A fragrância almiscarada que dele emanava bloqueou o sal que impregnava a atmosfera e os aromas do jardim. Um calor intenso lhe envolveu todo o corpo.

– Desculpe-me – sussurrou ela.

Alfonso a afastou alguns centímetros e lhe ergueu o queixo com um dedo.

– Prometa-me que não sairá dessa forma outra vez. Não posso proteger você ou nosso filho se não seguir minhas precauções.

Anahí ergueu o olhar para encará-lo, percebendo o desejo ardente se apossar dos olhos mel. O ar lhe ficou preso na garganta e tudo que conseguiu foi concordar, gesticulando a cabeça. Queria que ele a beijasse e tocasse.

– Conversei com o dr. Karounis – disse ele com voz rouca. O dedo escorregando pela mandíbula delicada para lhe tocar a lateral do rosto e o contorno dos lábios.

– O que ele disse? – Anahí perguntou, arfante.

Alfonso se inclinou e a ergueu nos braços. Ela deixou escapar um arfar de surpresa e, em seguida, recostou a cabeça contra o peito largo.

– Que não vê nenhuma razão para eu não fazer amor com você.

– Perguntou isso a ele? – Anahí guinchou, a mortificação a fazendo ruborizar e enterrar orosto no pescoço forte.

A risada baixa que Alfonso deixou escapar lhe reverberou contra os lábios.

– Jamais colocaria você ou nosso filho em risco, portanto tinha de me certificar de que não a machucaria se a levasse para a cama.

Alfonso refez o caminho de volta na direção do pátio, suportando-lhe o peso sem fazer o menor esforço.

– Se há tantos seguranças observando tudo que fazemos, então não deveria estar me carregando desse jeito. Saberão o que estamos fazendo!

A risada de Alfonso se propagou.

– Fica adorável quando está envergonhada, pedhaki mou. São todos homens. Entendem muito bem o que estou fazendo.

Anahí gemeu, mantendo a cabeça firmemente colada ao pescoço de Alfonso, incapaz de suportar a ideia de erguer o olhar e se deparar com algum segurança. Abrindo as portas francesas com o pé, ele penetrou na casa e subiu a escada. O nervosismo

de Anahí aumentou. Desejava e ao mesmo tempo temia o que estava para acontecer. Como poderia manter o controle quando bastava um toque de Alfonso para estilhaçá-lo? Sua reação física a ele a deixava vulnerável, como se não fosse capaz de proteger nenhuma parte

de si daquele homem. Não tinha certeza se era isso que desejava, mas até descobrir a profundidade daquele relacionamento, queria ser capaz de proteger as próprias emoções. Alfonso a pousou na cama e a encarou com olhar faiscante. Em seguida, lhe tocou o rosto e deixou que a mão escorregasse por seu corpo até se espalmar no abdome abaulado. Inclinando-se, lhe ergueu a camiseta e roçou os lábios no local onde se encontrava aninhado o filho de ambos. Em seguida, segurou-lhe o rosto com as duas mãos, deixou que o corpo pairasse sobre o dela.

– É isso que você deseja?

– Sim, oh, sim – ofegou ela, contorcendo-se, inquieta, ansiando para que ele cumprisse a promessa estampada em seu olhar.

– Em muitos aspectos, essa é nossa primeira vez – começou ele com voz rouca. – Não quero assustá-la.

Anahí esticou os braços, puxando-lhe o rosto até que os lábios dos dois se encontrassem. As incertezas se evaporando em face do calor que emanava da boca que violava a dela. Alfonso tomou o controle do beijo, fazendo-a se agarrar, desesperada, aos ombros largos.

– Eu o desejo – sussurrou Anahí quando ele se afastou, com a respiração ofegante. Alfonso se ergueu, e ela o observou da posição onde estava na cama. Os lábio intumescidos e trêmulos. A pulsação acelerada e a excitação lhe percorrendo as veias como

lava incandescente, à medida que ele desabotoava a camisa.

Quando concluiu a tarefa, Alfonso atirou a peça ao chão e se concentrou no zíper da calça. Anahí prendeu a respiração diante da familiaridade daquelas ações. Ela o vira fazer aquilo antes. Provocá-la. Tentá-la até que estivesse louca para que ele a possuísse.

– Você fez isso antes – murmurou Anahí.

Um sorriso predador curvou os lábios sensuais enquanto a calça comprida escorregava pelas pernas musculosas.

– Isso é algo que a agrada, segundo me disse. Gosto de satisfazer minha mulher.

Por fim, a cueca de seda baixou até as coxas avantajadas, e Anahí engoliu em seco quando a evidente ereção se projetou para fora. Ele era simplesmente lindo. Exalava uma força masculina que se refletia nos músculos definidos do corpo perfeito enquanto se inclinava para

a frente mais uma vez.

– E agora vamos livrá-la dessas roupas, pedhaki mou.

Em um momento de pânico, Anahí curvou os braços sobre o peito. Iria ele achá-la bonita? Reagiria com a mesma intensidade que ela reagia a ele? Esforçou-se para recordar mais detalhes da forma como faziam amor, procurando mais familiaridades do que apenas o fato de

Alfonso se despir diante dela. Com um movimento suave, ele lhe afastou as mãos do peito e as esticou até acima da

cabeça de Anahí, pressionando-as contra o colchão.

– Não esconda nada de mim. Você é linda. Quero vê-la por inteiro.

Anahí umedeceu os lábios enquanto leves formigamentos lhe percorriam o corpo. Os mamilos enrijecendo no confinamento do sutiã e, de repente, desejou estar pele a pele com ele, sem as barreiras das roupas ou das dúvidas. Alfonso baixou uma das mãos e começou a lhe retirar a camiseta. Os lábios encontrando a pele macia do pescoço delicado que ele explorou com mordidas leves até o lóbulo da

orelha. O quarto se tornou um tanto indistinto ao redor, e Anahí teve de lutar para colocar algum oxigênio para os pulmões. Simplesmente não conseguia respirar. Era incrível a habilidade com que ele a despia. Os lábios se arredondaram em choque, fazendo com que um sorriso arrogante se estampasse no rosto de Alfonso, ao mesmo tempo

em que ele atirava por sobre o ombro a última peça íntima que lhe retirara. Em seguida, ele a ergueu, a posicionou sobre os travesseiros, no meio da cama e se deitou

pressionando o corpo forte ao dela. Espalmou uma das mãos com cuidado sobre o abdome abaulado e a deixou escorregar até lhe encontrar o ponto sensível da feminilidade.

– Alfonso! – Ela ofegou contra os lábios sensuais.

Quente, tenso e excitado, o corpo de Anahí enrijeceu quando ele lhe capturou um dos mamilos na boca. Um soluço lhe escapou da garganta quando os dedos experientes a estimularam.

– Eu a desejo tanto! – sussurrou ele. – Senti falta disso. Somos tão bons juntos. Entregue-sea mim. Dê-me seu prazer.

Alfonso a cobriu com o corpo, a pele pressionada à dela. Em seguida, introduziu uma das coxas entre as de Anahí e se posicionou. Ela lhe envolveu o torso com os braços enquanto Alfonso a penetrava.

Mesmo enquanto a possuía, ele a encaixava suavemente contra o corpo, tomando cuidado para não largar o peso sobre o abdome avantajado de Anahí. E dessa forma, Alfonso a levou ao paraíso. Naquele momento, pela primeira vez, ela se sentiu verdadeiramente em casa. Uma sensação de que pertencia a ela e não estava vivendo a

vida de outra pessoa. Lágrimas lhe escorreram pela face e só quando ela atingiu a satisfação plena envolta naqueles braços fortes, foi que Alfonso se entregou aos espasmos de prazer, deixando o corpo lentamente descansar sobre o dela.

Quando ele tentou se mover, Anahí deixou escapar um protesto fraco.

– Sou muito pesado – murmurou ele enquanto se acomodava ao lado dela. Em seguida, a puxou para seus braços e lhe aninhou a cabeça sob o queixo. Escorregou a mão pela lateral do corpo de Anahí, deixando-a descansar na curva de seu quadril.

Por um longo instante, os dois ofegaram em silêncio. Uma letargia envolvente a invadiu e um contentamento sonolento lhe fez pesar as pálpebras.

– Alfonso?

– Sim?

– Sempre foi assim? – perguntou com voz suave.

O corpo forte paralisou contra o dela.

– Não, pedhaki mou. Isto… isto foi muito melhor.

Um sorriso curvou os lábios de Anahí enquanto o sono a vencia. A fragrância e a sensação de Alfonso a envolvendo.

 

 

 

Alfonso sendo fofo *..* ♡♡♡♡♡

E essa assistente dele é uma cobra

E Camila em sua homenagem Cami que ler tds as que eu posto ♡

E Desculpas por não ter postado ontem 

Continua........

 


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 50



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  • Ponny_Forever_ Postado em 05/06/2021 - 00:02:06

    Depois de seis anos, agora que to lendo essa história e eu tenho 99% de certeza de que a roslyn é uma vaca

  • franmarmentini♥♥ Postado em 15/06/2015 - 19:54:18

    Ja vou na próxima...

  • franmarmentini♥♥ Postado em 15/06/2015 - 19:53:35

    Amei essa fic foi maravilhosaaaaaaaaaaaaaa

  • Mila Puente Herrera Postado em 15/06/2015 - 00:03:00

    Ainnnnnnnnnnnnn q pftaaaaaa *-* Amei, já indo lá na nova

  • Belle_ Postado em 14/06/2015 - 20:49:13

    Já acabou??? Q pena :/ foi pfta*-*

  • Belle_ Postado em 12/06/2015 - 20:42:33

    Ele disse q a ama*-* Continua

  • Mila Puente Herrera Postado em 12/06/2015 - 17:12:57

    Ainnnnnnnn scrrrrrrrrrrrrr qnt perfeição *-* Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/06/2015 - 15:20:07

    tadinha da any...ela precisa de um tempo pra ela...poncho não merece agora a any pq ele tratou ela muito mal...

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/06/2015 - 14:08:15

    *.*

  • Mila Puente Herrera Postado em 10/06/2015 - 23:02:17

    Ainnnn tadinha da Anny pelo menos agr o Pon sabe de td mas ela tá mto magoada :/ Postaaaaaaaaaaaa <3


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