Fanfics Brasil - 2 ♡ Traição AyA

Fanfic: Traição AyA | Tema: Ponny aya


Capítulo: 2 ♡

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Anahí entrou na ampla suíte e estacou quando Alfonso saiu do toalete, com apena uma toalha lhe envolvendo os quadris.

Um sorriso lento se formou no belo rosto másculo. Todas as vezes que pousava o olhar naquele homem tinha a mesma sensação da primeira vez. Arrepios lhe percorriam a pele, e

labaredas lhe lambiam todas as terminações nervosas.

– Pon… chegou cedo. – Ela conseguiu dizer.

– Estava esperando por você, pedhaki mou. – Alfonso  retrucou com voz rouca.Em seguida, deixou a toalha cair, fazendo-a engolir em seco quando fixou o olhar na potente

ereção. Com passos predatórios, ele fechou rapidamente o espaço que os separava. As mãos longas se curvaram sobre os ombros delicados, ao mesmo tempo em que ele inclinava o rosto

para lhe saquear os lábios.Anahi deixou escapar um leve suspiro enquanto sentia os joelhos cederem. Ele era como

um vício. Um do qual poderia nunca se saciar. Tudo que Alfonso tinha a fazer era tocá-la para que ela se consumisse em paixão.

Os lábios experientes escorregaram da mandíbula dela para lhe tocar a pele do pescoço. Os dedos longos e impacientes,tentando livrá-la da blusa. Como se tivessem vida própria, as mãos de Anahi se fecharam em torno dos cabelos pretos, puxando-o para perto.Forte, esbelto, musculoso. Um predador deslumbrante. Ele se movia com graça e maestria,dedilhando-lhe o corpo como um instrumento perfeitamente afinado.Quando Alfonso a inclinou na direção da cama, ela se agarrou ao pescoço largo.

– Está com muitas roupas – murmurou ele enquanto lhe retirava a camiseta pela cabeça.Anahi sabia que deviam parar.Precisavam conversar, mas sentira a falta daquele homem.Ansiara por ele. E talvez uma parte de si desejasse aqueles momentos, antes que tudo mudasse de forma radical.

Alfonso lhe retirou o sutiã, e ela ofegou quando os dedos ávidos lhe tocaram os mamilos agora ultrassensíveis. Estavam escurecidos, e ela imaginou se ele perceberia.

– Sentiu saudades?

– Sabe que sim – respondeu ela ofegante.

– Gosto de ouvir você dizer isso.

– Senti saudades. – ela cedeu com um sorriso a lhe curvar os lábios.Não deveria surpreendê-la a rapidez com que Alfonso a despiu, atirando o jeans, o sutiã e a calcinha pelo chão. E então, o corpo musculoso pairava acima dela, sobre ela, dentro dela.Anahi arqueou as costas enquanto ele a possuía,colando-se à  sólida e quente daquele corpo musculoso, durante todo o tempo em que faziam amor. A paixão excitante e ardente. Era sempre assim. A um passo do desespero. O desejo um pelo outro os consumindo por inteiro.Ao mesmo tempo em que a puxava para os braços, Alfonso sussurrava em grego. As palavras lhe roçando a pele como uma carícia enquanto atingia o ápice do prazer. Anahi se aninhou ao corpo forte, feliz e saciada.Devia ter dormido, porque quando abriu os olhos, Alfonso estava deitado a seu lado, o braço estirado de maneira possessiva sobre seus quadris. Ele a observava com os olhos dourados ardentes pelo prazer da saciedade.Aquele era o momento certo. Precisava abordar o assunto. Nunca encontraria melhor ocasião. Por que o pensamento de questioná-lo sobre aquele relacionamento lhe enchia o coração de receio?

– Alfonso – começou em tom de voz suave.

– O que é? – Ele perguntou espremendo o olhar. Teria percebido a preocupação em seu tom de voz?

– Preciso conversar com você.

Esticando o corpo avantajado, ele recuou alguns centímetros para poder olhá-la melhor. O lençol escorregou até os quadris retos e se amarfanhou lá. Anahi se sentiu vulnerável,exposta e trêmula quando a mão longa escorregou pela superfície de um de seus seios?

– Sobre o que quer conversar?

– Sobre nós – retrucou ela concisa.

Os olhos dourados de Alfonso se tornaram desconfiados, mas logo em seguida,ocultaram qualquer emoção. O rosto se transformando em uma máscara de indiferença, que a

assustou. Podia senti-lo recuando, mentalmente se afastando dela.O som da campainha a faz se sobressaltar. Alfonso xingou em voz baixa e esticou a mão

para apertar o botão do interfone.

– O que é? – perguntou sucinto.

– É Roslyn. Posso subir?

Anahi sentiu o corpo enrijecer ao som do nome da assistente de Alfonso. Era quase noite e ainda assim a mulher estava lá,tocando na campainha do que ela sabia ser o apartamento que o patrão dividia com a amante.

– Estou muito ocupado no momento, Roslyn. Certamente isso pode esperar até eu chegar ao escritório amanhã.

– Sinto muito, senhor, mas não pode. Preciso de sua assinatura em um contrato que está sendo esperado para as 7h.

Alfonso soltou outro xingamento baixo.

– Então, entre – convidou, atirando as pernas pela lateral da cama e se levantando. Em seguida, caminhou até o guarda-roupa de mogno lustroso e de lá retirou uma calça comprida e uma camisa.

– Por que ela vem aqui com tanta frequência? – perguntou Anahi em tom de voz calmo.

– Ela é minha assistente – retrucou, dirigindo-lhe um olhar surpreso. – É sua função trabalhar em conjunto comigo.

– Em sua residência?

Alfonso fez um movimento negativo com a cabeça enquanto abotoava a camisa.

– Voltarei dentro de um minuto e poderemos ter nossa conversa.

Anahi o observou sair do quarto, com o peito ainda mais apertado. Sentiu-se tentada a deixar aquela discussão para outra noite, mas tinha de lhe contar sobre a gravidez e, para isso,precisava saber quais eram os sentimentos de Alfonso em relação a ela. O que ele pensava sobre o futuro de ambos.Portanto, teria de ser aquela noite.A ansiedade de Anahi aumentava à medida que os minutos escoavam. Não desejando a

desvantagem da nudez, se ergueu da cama e vestiu o jeans e a camiseta. Bastava de parecer composta e bela!, pensou,tristonha, com um gesto negativo de cabeça.Por fim, ouviu os passos de Alfonso do lado de fora da suíte e o viu entrar com a testa franzida em uma expressão distraída. Quando pousou o olhar nela, retorceu os lábios em

desaprovação.

– Prefiro-a nua, pedhaki mou.

Anahi exibiu um sorriso trêmulo e voltou para a cama.

– Tudo bem no trabalho?

Alfonso fez um gesto negligente com a mão.

– Nada que não tenha sido resolvido. A falta de uma assinatura. – Ele caminhou com passadas firmes até a cama, com um brilho predador no olhar. Quando se encontrava a 30cm de onde ela estava, estacou e esticou a mão para os botões da blusa da camisa.

– Alfonso… precisamos conversar.

Uma expressão aborrecida se estampou no belo rosto másculo,mas logo em seguida ele deixou escapar um suspiro resignado, sentando-se na cama ao lado dela.

– Então, fale. O que a está preocupando?

A frieza de Alfonso quase a fez desistir. Ela se recostou para trás na cama em uma tentativa de colocar alguma distância entre os dois.

– Quero saber o que sente por mim, como vê nosso relacionamento – começou nervosa. – E se temos um futuro.

Anahi ergueu o olhar para lhe captar a reação. Os lábios sensuais se apertaram em uma linha fina.

– Então, é isso – disse ele em um tom de voz severo.Em seguida, se levantou e virou-se de costas para ela, antes de tornar a girar para encará-la.

– Is… isso o quê? Apenas preciso saber o que sente por mim. Se temos um futuro. Nunca fala sobre nós em nenhum tempo a não ser o presente – concluiu tímida.

Alfonso se inclinou para a frente e lhe segurou o queixo.

– Não temos um relacionamento. Não sou afeito a relacionamentos, e você sabe disso.Considero-a minha amante.

Por que sentia como se ele tivesse acabado de esbofeteá-la? O queixo de Anahi pendeu sobre a mão longa enquanto ela o encarava como os olhos arregalados pelo choque.

– Amante? – Anahi grasniu. Uma companheira com quem vivia.Uma namorada. A mulher

com quem ele estava saindo. Aqueles eram termos que ele poderia ter usado. Mas amante?Uma mulher que comprara? Uma mulher a quem pagava para ter sexo? A náusea lhe chegou à

garganta. Anahi afastou a mão com força e cambaleou,recuando para trás. Uma expressão

confusa se estampou no rosto de Alfonso.Alfonso

 – Isso é realmente o que significo para você? –perguntou ainda perplexa, incapaz de compreender a declaração que ele fizera. –uma am…amante?

Um suspiro exasperado escapou dos lábios de Alfonso.

– Você está nervosa. Sente-se que vou lhe trazer algo para beber. Tive uma semana difícil e é óbvio que você não está bem. Não será bom para nenhum de nós prosseguir com essa discussão.

Alfonso a levou de volta à cama e, em seguida, saiu da suíte, em direção à cozinha.

Após uma longa semana armando ciladas para a pessoa que estava tentando trair sua empresa debaixo de seu nariz, a última coisa de que precisava era uma discussão histérica com a

amante.Encheu um copo com o suco favorito de Anahi e, em seguida, preparou uma boa dose de conhaque para si mesmo. O início de uma dor de cabeça começava a incomodá-lo.Um sorriso lhe curvou os lábios quando se deparou com os sapatos de Anahi no meio do chão, onde ela os havia largado tão logo saíra do elevador. Alfonso seguiu a trilha das coisas deixadas por ela até o sofá, onde a bolsa se encontrava jogada.Anahi era uma criatura tranquila. Nunca se mostrava exigente. Portanto,aquela explosão emocional o pegara de surpresa.Aquilo não combinava em nada com ela. Anahi não era

pegajosa, motivo pelo qual aquele relacionamento perdurara.Relacionamento? Acabara de negar que tivessem um. Ela era sua amante.Deveria ter suavizado a resposta que lhe dera. Provavelmente Anahi não estava se sentindo bem e precisava de um pouco de ternura de sua parte. O pensamento fez suas feições contraírem, mas ela sempre estava pronta para confortá-lo após semanas de viagens de

negócios e reuniões entediantes. Era justo que ele lhe oferecesse mais do que sexo. Embora o sexo com Anahi figurasse no topo de sua lista de prioridades.Alfonso girou para voltar ao quarto e tentar contornar aquela situação, quando um pedaço de papel que saltava para fora da bolsa de Anahi lhe chamou atenção. Estancando,franziu a testa e pousou as bebidas na mesa de centro.O medo lhe fez contrair o peito. Não podia ser.Esticou a mão e arrancou o papel da bolsa, abrindo-o com um movimento brusco, enquanto a raiva, quente e volátil,se derramava em suas veias. Anahi, sua Anahi, era a traidora

dentro de sua empresa?

 

 

 

 

E aii hahaha 

continuaaa


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 50



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  • Ponny_Forever_ Postado em 05/06/2021 - 00:02:06

    Depois de seis anos, agora que to lendo essa história e eu tenho 99% de certeza de que a roslyn é uma vaca

  • franmarmentini♥♥ Postado em 15/06/2015 - 19:54:18

    Ja vou na próxima...

  • franmarmentini♥♥ Postado em 15/06/2015 - 19:53:35

    Amei essa fic foi maravilhosaaaaaaaaaaaaaa

  • Mila Puente Herrera Postado em 15/06/2015 - 00:03:00

    Ainnnnnnnnnnnnn q pftaaaaaa *-* Amei, já indo lá na nova

  • Belle_ Postado em 14/06/2015 - 20:49:13

    Já acabou??? Q pena :/ foi pfta*-*

  • Belle_ Postado em 12/06/2015 - 20:42:33

    Ele disse q a ama*-* Continua

  • Mila Puente Herrera Postado em 12/06/2015 - 17:12:57

    Ainnnnnnnn scrrrrrrrrrrrrr qnt perfeição *-* Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/06/2015 - 15:20:07

    tadinha da any...ela precisa de um tempo pra ela...poncho não merece agora a any pq ele tratou ela muito mal...

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/06/2015 - 14:08:15

    *.*

  • Mila Puente Herrera Postado em 10/06/2015 - 23:02:17

    Ainnnn tadinha da Anny pelo menos agr o Pon sabe de td mas ela tá mto magoada :/ Postaaaaaaaaaaaa <3


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