Fanfics Brasil - 50♡ Traição AyA

Fanfic: Traição AyA | Tema: Ponny aya


Capítulo: 50♡

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Alfonso NÃO perdeu tempo em finalizar os preparativos para o casamento e organizar a

viagem para a ilha. Sozinho, rearranjou sua agenda de trabalho, providenciou para que tudo

que Anahí precisasse fosse comprado, embora já tivessem comprado o vestido de noiva.

Anahí não pôde deixar de se admirar com tudo que ele providenciara em tão pouco tempo.

As autoridades a interrogaram agora que ela recuperara a memória e Anahí teve de passar

várias e exaustivas horas fornecendo-lhes os detalhes que conseguia se lembrar. Os

sequestradores não a haviam machucado e mostraram até mesmo um pouco de consideração

quando sua gravidez ficou evidente. Eles a haviam observado, sabendo que era próxima a

Alfonso e a atacaram quando surgiu oportunidade. Optaram por uma quantia modesta para

o resgate, esperando consegui-la sem muito alarido. Quando viram que não conseguiriam seu

intento, abortaram o plano do sequestro e tomaram providências para que Anahí fosse

encontrada. O fato de saber que Alfonso ignorara o pedido de resgate fora a gota d’água

que transbordara o copo. Fora naquele momento que Anahí bloqueara seu passado, tão

abalada ficara com aquela traição. A emoção devastadora a levara à amnésia. O medo de ser

abandonada pelos sequestradores, o terror de ser deixada sozinha, sem ter para onde ir ou

ninguém a quem recorrer.

Anahí ficara transtornada durante o relato e Alfonso sofreu a agonia de ser confrontado

com tudo que ela havia passado. Por sua causa, pensou ele. Durante todo o depoimento, ele se

manteve ao lado dela em atitude protetora e pediu que parassem quando percebeu que Anahí 

não poderia mais suportar.

A polícia ficou de posse dos contatos de Alfonso para que a chamassem caso fizessem

prisões ou necessitassem de seu testemunho.

Dois dias depois, estavam casados. Christopher  e Adam compareceram, e Camila foi a única

testemunha da cerimônia.

Após os trâmites legais, Adam lhe desejou as boas-vindas à família de maneira reservada

enquanto Christopher  foi mais efusivo.

– Você o faz muito feliz, irmãzinha – murmurou ele enquanto a puxava para um abraço.

Anahí exibiu um sorriso tímido, mesmo sabendo que Christopher  não se deixaria enganar com

isso.

Pouco depois, os dois irmãos de Alfonso partiram. Christopher , para a Inglaterra, e Adam,

para o Rio de Janeiro, a fim de supervisionar os planos para a construção do novo hotel.

Camila retornou a Atenas, onde se encontraria com o dr. Karounis. Embora Alfonso

quisesse esperar mais um dia, antes de viajarem para a Grécia, Anahí não abriu mão de

partirem tão logo a cerimônia acabasse. Queria retornar à ilha, ao lugar onde fora feliz mesmo

que por um curto período de tempo. Nova York guardava muitas lembranças desagradáveis e

queria apenas se afastar dali.

Alfonsoa acomodou no jato particular e insistiu para que ela dormisse durante toda a

viagem. Era tarde quando aterrissaram e ainda mais tarde quando o helicóptero tocou o solo

da ilha.

Entretanto Anahí se sentia aliviada por estar em casa.

Alfonso a carregou nos braços para dentro da casa e não a soltou até que estivessem no

quarto. Sentou-a sobre a cama e, em seguida, se ocupou em despi-la e colocá-la debaixo das

cobertas.

Quando se deitou ao lado dela e se limitou a segurá-la nos braços com delicadeza, como se

estivesse com medo de tocá-la, Anahí franziu a testa na escuridão. Ergueu o corpo e esticou o

braço por sobre Alfonso para acender a luz do abajur que ele apagara momentos antes.

– O que há de errado? – perguntou quando ela baixou o olhar para encará-lo.

Anahí o estudou, observando as linhas que lhe vincavam os cantos dos lábios e a

preocupação estampada nos olhos dourados. E então, naquele momento, percebeu que

Alfonso estava com medo.

– Faça amor comigo – sussurrou Anahí . Os olhos de Alfonso faiscaram como ouro

líquido e um suspiro sonoro lhe escapou dos lábios. – Preciso que faça amor comigo.

– Tem de estar certa disso, agape mou. Não quero pressioná-la a fazer nada que não esteja

preparada.

– Tenho certeza do que estou dizendo.

Com um gemido rouco, Alfonso a deitou e a fez cativa sob seu corpo. Cada beijo, cada

toque expressava extrema ternura. Ele a tocava e acariciava com um cuidado reverente.

A camisola foi removida e, instantes depois, Alfonso deslizou a cueca boxer pelas

pernas musculosas, em um movimento suave e preciso. O corpo forte, quente e excitado,

cobriu o dela. O prazer a inundou em ondas, quando os lábios experientes se fecharam em

torno de seu mamilo. Alfonso o sugou de leve, roçando a língua pela protuberância

intumescida para, em seguida, aplicar o mesmo tratamento ao outro.

Uma das mãos longas se espalmou, protetora, sobre o abdome avantajado e em seguida a

puxou contra o corpo enquanto a boca quente e sensual imprimia uma trilha de beijos ardentes

pelo pescoço, até lhe capturar os lábios.

– S’agapo, pedhaki mou, S’agapo – murmurou ele com uma voz tão rouca e com tanta

emoção que fez lágrimas brotarem nos olhos de Anahí .

– Por favor – suplicou ela enquanto Alfonso se movia por seu corpo. – Preciso de você.

Com uma única e lenta investida, ele a penetrou. Os movimentos cuidadosos e calculados.

Mas ela não queria ser tratada com tanto zelo. Desejava-o por completo. Portanto, arqueou os

quadris e enroscou as pernas em torno da cintura reta.

Soluços de desejo e prazer lhe escapavam da garganta e, pela primeira vez, a dor

minimizou a uma lembrança distante. Era como se existisse apenas aquele momento e o homem

que amava.

Com uma velocidade alucinante, ela escalou a montanha do prazer e despencou em queda

livre no êxtase. Alfonso estava lá para segurá-la, puxando-a de encontro ao corpo e

murmurando palavras de amor contra seus lábios.

Anahí se aninhou no casulo protetor daquele abraço quase se fundindo a ele. Precisava

daquela proximidade. Precisava dele.

– Não me deixe – sussurrou ela.

– Nunca, agape mou – prometeu Alfonso, acariciando-lhe os cabelos, as costas, o

abaulamento do abdome enquanto ela flutuava para o sono. A última coisa que ouviu foi ele

dizer que a amava.


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Autor(a): Erika Herrera

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Anahí ESCORREGOU para fora da cama e vestiu o robe para cobrir a nudez. Alfonso ainda dormia profundamente. O braço esticado como se o estendesse para segurá-la. Haviam feito amor durante quase toda a noite. Por fim, imergiram em um sono exausto pouco antes da madrugada. Anahí ainda sentia o corpo formigar com o toque, os lábios e as car& ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 50



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  • Ponny_Forever_ Postado em 05/06/2021 - 00:02:06

    Depois de seis anos, agora que to lendo essa história e eu tenho 99% de certeza de que a roslyn é uma vaca

  • franmarmentini♥♥ Postado em 15/06/2015 - 19:54:18

    Ja vou na próxima...

  • franmarmentini♥♥ Postado em 15/06/2015 - 19:53:35

    Amei essa fic foi maravilhosaaaaaaaaaaaaaa

  • Mila Puente Herrera Postado em 15/06/2015 - 00:03:00

    Ainnnnnnnnnnnnn q pftaaaaaa *-* Amei, já indo lá na nova

  • Belle_ Postado em 14/06/2015 - 20:49:13

    Já acabou??? Q pena :/ foi pfta*-*

  • Belle_ Postado em 12/06/2015 - 20:42:33

    Ele disse q a ama*-* Continua

  • Mila Puente Herrera Postado em 12/06/2015 - 17:12:57

    Ainnnnnnnn scrrrrrrrrrrrrr qnt perfeição *-* Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/06/2015 - 15:20:07

    tadinha da any...ela precisa de um tempo pra ela...poncho não merece agora a any pq ele tratou ela muito mal...

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/06/2015 - 14:08:15

    *.*

  • Mila Puente Herrera Postado em 10/06/2015 - 23:02:17

    Ainnnn tadinha da Anny pelo menos agr o Pon sabe de td mas ela tá mto magoada :/ Postaaaaaaaaaaaa <3


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