Fanfic: ♥ Uma lição de amor ♥ | Tema: AyA ponny, rbd romance drama

ALFONSO

Minha manhã começou a ficar chata depois das 10 da manhã que foi quando me trouxeram de volta pro quarto. Eu não queria dormir de novo, estava a fim de sair, o dia parecia tão lindo lá fora que eu queria sair, faria de tudo pra ficar 5 minutos debaixo daquele sol quente. Suspirei sabendo que não iria sair e Anahí me veio à cabeça, lembrar dela me fez sorrir e ao olhar o aparelho viu que meu coração acelerara só de pensar nela.

“O que essa garota estava fazendo comigo?”, pensei tentando achar uma resposta.

- Oi... Bom dia!

A voz me chamou a atenção e tomei um susto ao ver Any parada na porta empurrando uma cadeira de rodas. Ela sorria timidamente, mas estava linda usando saia, tênis, blusinha de alcinha e um boné azul. Talvez estivesse mais linda do que no dia anterior. Surpreso perguntei:

- O que ta fazendo aqui com essa cadeira de rodas?

Any: Ué vc não me disse ontem que odeia ficar trancado no quarto? Então vim pra isso, te ajudar a sair daqui, pelo menos pelas próximas duas horas. - ela sorriu dando de ombros trazendo a cadeira pra perto da cama.

Poncho: Ta falando sério? - perguntei crente que ela estava zoando comigo.

Any: É claro que sim, nunca duvide da palavra de um Portillo. - disse sorrindo.

Poncho: E aonde vamos? - perguntei sorrindo.

Any: Bom com vc vestido assim não passamos do corredor, por isso trouxe essas roupas... São do namorado da minha amiga, ela me emprestou. - tirou de cima da cadeira uma blusa, calça jeans, um par de meia e tênis.

Poncho: É acho que vão servir. - respondi sorrindo olhando a camisa.

Any: Então vai se trocar! - disse empolgada.

Quando vi que ela estava mesmo falando sério e ia me tirar dali me movi pra sair da cama, estava louco pra sair de lá ainda mais se fosse na companhia dela. Quando fui descer da cama ela estendeu a mão na intenção de me ajudar. Agradeci Vivian por ter tirado o soro mais cedo ou eles seriam um problema agora. Peguei a roupa que ele trouxe e fui ao banheiro me trocar e por sorte a roupa serviu muito bem. Quando sai do banheiro ela me olhou sorrindo e perguntei:

- E então como estou?

Any: Ficou bem melhor do eu imaginava, muito bom mesmo, acho que vou te sequestrar - piscou sorrindo

A resposta dela me deixou tremendamente surpreso e imensamente feliz. Sorri e perguntei:

- Então ta aprovado? Não pareço um paciente?

Any: Não, mas ainda falta um detalhe pra não te reconhecerem. - ela sorriu se aproximando.

Retirou o boné azul que usava e colocou na minha cabeça dizendo:

- Pronto, isso vai esconder um pouco seu rosto e nos ajudar a sairmos daqui. - sorriu orgulhosa.

Poncho: E pra onde vamos?

Any: Surpresa! - sorriu e me puxou até a cadeira de rodas. - Vai ficar mais fácil se vc se passar por um paciente. - ela explicou como se soubesse que eu tinha duvidas.

Poncho: Ok então! - sorri dando de ombros deixando ela conduzir as coisas e adorando aquilo tudo.

ANAHI

Não foi difícil sair do hospital, pois encontramos o elevador livre e logo saímos de lá. Ao pararmos em frente à um Gol vermelho, 04 portas, Poncho perguntou:

- Esse é o seu carro?

Any: Uhum, acabou de sair do mecânico. - sorri destravando o alarme.

Poncho: E aonde vamos? - perguntou levantando da cadeira e eu o ajudei.

Any: Onde vc quiser. - dei de ombros abrindo a porta com uma mão e segurando a dele com a outra.

Poncho: Que eu saiba é o seqüestrador quem decide aonde vai levar a vitima, não o contrário. - sorriu.

Eu sorri de volta fechando a porta pra ele. Destravei a cadeira e a dobrei ao meio guardando no banco de trás. Quando entrei do outro lado, coloquei o cinto respondendo:

- Acontece senhor Herrera que eu sou uma seqüestradora boazinha, então pode me dizer onde quer ir.

Ele suspirou estreitando os olhos e achei aquele gesto lindo. Como pode uma pessoa ficar tão charmosa fazendo coisas simples como dormir, sorrir, conversar e principalmente ao ficar com esse ar de pensador. O mais será que ele sabia fazer cheio de charme como agora?

Poncho: Vamos pro bairro Condesa, quero tomar café naquelas mesinhas de calçada. - sorriu me despertando.

Any: Ok! - liguei o carro sorrindo e partimos.

Durante o caminho Alfonso olhava fascinado para a rua e as pessoas, eu sorri com ternura entendendo o que ele estava sentindo. Eu sempre ficava do mesmo jeito que ele depois de passar semanas no hospital. Caminhar pelas ruas e ver as pessoas eram uma das coisas que me acalmavam um pouco.

any_portilla: siiiii muito romantico *-* bjOs <3