Fanfic: ♥ Uma lição de amor ♥ | Tema: AyA ponny, rbd romance drama

ALFONSO

A única vantagem de ser sábado é que eu veria Any logo de manhã. Era estranho a falta que ela me fazia quando não estava comigo, mesmo nos vendo todos os dias ou no hospital ou na faculdade, isso parecia pouco pra mim. A verdade é que eu queria ficar com ela o tempo todo, queria que voltassemos a morar juntos.

- Any! - sussurrei despertando e sorri surpreso ao vê-la de pé na minha frente.

Any: Oi! - sorriu me dando um beijo e mexeu no meu cabelo. - Bom dia, durmiu bem?

Poncho: Sonhando com vc é impossível não dormir bem. - segurei a mão dela e beijei. - E vc?!

Any: Coincidência, também sonhei com vc... Um sonho muito bom. - sorriu.

Devolvi o sorriso e me afastei pra que ela se sentasse na cama, foi ai que percebi a bandeja de café.

- Nossa assim vou ficar mau acostumado e vou requerer essa enfermeira só pra mim 24 horas por dia. - sorri.

Any: Bobo! - sorriu pondo a bandeja no meu colo. - Espero que vc goste, sua mãe acrescentou umas coisas.

Sorri ao ver meu bolo de laranja favorito e devorei a bandeja satisfeito por tomar um café de verdade depois de dias comendo a comida sem graça do hospital. Quando terminei Any afastou a bandeja e voltou a sentar na cama.

Poncho: E ai quais os planos pra hoje? - perguntei sorrindo.

Any: Pensei em estudarmos, mas de uma forma diferente hoje. - respondeu sorrindo.

Poncho: Ah sim e como pretende fazer isso? - cruzei os braços a olhando com curiosidade.

Any: Me dá sua mão... Hoje o estudo vai valer pelos dois, quero ver se eu to por dentro e assim vou ensinando vc.

Uni as sobrancelhas, mas estendi uma das mãos pra ela com a palma voltada pra cima.

- O que? Anda tendo aula de tarô ou de como ler mãos? - brinquei sorrindo.

Any: Não bobo... É a prática de Anatomia. - sorriu me olhou e logo em seguida voltou a encarar meu punho e minha mão. - Rádio, ulna! - apontou os dois lados do meu braço. - Escafóide, Semilunar, Trapézio, Trape...

Poncho: O que é isso?! - perguntei vendo ela apontar vários pontos do dorso da minha mão.

Any: Aula prática de anatomia óssea. - respondeu segurando minha mão com as duas mãos. - To vendo se eu consigo achar todos os óssos em vc e ir falando os nomes.

Poncho: Hum... E estão todos ai?! - sorri a olhando.

Any: Aparentemente sim! - sorriu me olhando. - Onde eu parei. - olhou minha mão concentrada.

Poncho: Para com isso vem cá. - a puxei pela mão e a fiz deitar na cama comigo.

Any: Poncho isso é sério. - argumentou me olhando.

Poncho: Sim, mas é sábado, não podemos ter uma folguinha?! - fiz bico a olhando.

Any: Ta bem, me convenceu. - sorriu assentindo.

Poncho: Oba! - sorri e a soltei pra me levantar da cama.

Any: Onde vai Poncho?! - sentou me acompanhando com o olhar.

Poncho: Calma! - sorri indo até a porta, a fechei e a tranquei.

Any: O que ta fazendo? - me olhou sorrindo.

Poncho: Você ficou falando de Anatomia, acabou me dando uma idéia. - sorri com malícia e me aproximei.

Any: Que... Que idéia?! - sorriu estranhando e se afastou quando voltei a me deitar.

Poncho: Quer que eu te mostre pra ter uma idéia?! - sorriu apoiando minha mão na cintura dela.

Any: Mas... A-aqui?! - ergueu as sobrancelhas surpresa.

Poncho: Sim, por quê?... Você não quer? - perguntei a olhando. - Eu li uma vez que é muito bom fazer logo pela manhã, acho que é verdade. - sorri acariciando a lateral do corpo dela.

Any: Mas e se alguém entrar?

Poncho: Eu tranquei a porta esqueceu?

Any sorriu tendo o rosto iluminando e envolveu os braços em torno do meu pescoço. A beijei sentindo o coração disparar como se fosse a primeira vez que ficávamos assim.

ANAHI

Sorri com malícia quando a mão de Poncho acariciou minha barriga por baixo da blusa cobrindo meus lábios com os dele logo em seguida. Foi impossível não sucumbir à ele, só agora eu estava me dando conta de quanta falta sentia do toque, do corpo dele. Suspirei ao afundar a mão por baixo da camiseta que ele usava e sentir a pele quente e macia dele sob meus dedos. Os lábios dele logo estavam em meu pescoço sugando-o e beijando com vontade. Inclinei meu quadril pra frente ansiosa pelo momento em que toda a roupa estaria no chão. Escaldante era a única palavra que eu podia usar pra descrever a sensação dos lábios dele pelo meu corpo. Quando ele se afastou o encarei sedenta de desejo, ele sorriu tão tomado quanto eu e tirou a camiseta jogando-a no chão. Sorri mordendo os lábios ao ver o peitoral e o abdômen dele. Céus, como eu o desejava.

Poncho inclinou a cabeça e olhou desgostoso pra cicatriz da última cirurgia que havia feito. Quando percebi me inclinei sentando na cama e aproximei meus lábios da pele quente dele.

Beijei toda a região do seu peito, dando vários beijos sobre a cicatriz. Poncho apertou meus braços com força e sorri ao perceber que ele estava gostando. Com minha língua fiz o caminho até o pescoço dele onde - sem resistir - dei algumas mordidas arrancando gemidos dele.

Capturei o lóbulo da orelha dele entre os dentes e comecei a sugá-lo.

- Assim vc vai me deixar louco Any! - sussurrou com a voz carregada e ofegante.

Sorri sem parar a carícia e desci minha mão pelo peitoral dele, abdomen até chegar na calça de moletom que ele usava. Mergulhei minha mão e sorri ao dar de encontro com o membro dele que gemeu mais alto. Me puxando Alfonso me beijou sem delicadezes e só separou os lábios dos meus pra tirar a blusa que eu usava. Em seguida seus dedos ageis se livraram do sutiã que foi ao chão com o restante da pilha.

Voltamos a nos deitar na cama e foi a vez de Poncho me provocar. Inclinando a cabeça ele começou a sugar meus seios enquanto as mãos se livraram da minha calça e da calcinha.

Com os olhos fechados ouvi apenas o barulho das duas peças ao caírem no chão. No segundo seguinte parei de raciocinar quando os dedos dele começaram a brincar com a minha intimidade.

Cravei as unhas nos braços dele e mordi os lábios com força tentando abafar os gemidos, a pequena parte do meu cérebro que ainda funcionava tinha medo que fossemos pegos. Quando achei que finalmente me uniria à ele Poncho desceu os beijos pela minha barriga provocando arrepios com sua respiração. Apoiando uma de minhas pernas sobre seus ombros, ele se inclinou e senti que pegaria fogo quando a língua dele entrou em contato com minha intimidade. Cravei minhas unhas no lençol da cama enquanto me dobrava embaixo dele.

Eu não conseguia dizer uma palavra e quando achei que não aguentaria mais Poncho se afastou me fazendo sentir um grande vazio. Vazio que logo foi preenchido pela calor do corpo e dos lábios dele dele sobre o meu. Com a ajuda dele me livrei da calça e acariciei seu membro, percebendo quando ele sorriu com o toque.

Acariciando a minha perna Poncho moldou seu corpo ao meu e finalmente se uniu à mim. Os movimentos logo se tornaram rápidos e intensos, nos obrigando a abafar os gemidos um com a ajuda do outro. Senti-me completa quando o climax nos dominou fazendo os dois estremecerem.

Poncho relaxou um pouco o corpo sobre o meu e envolvi os braços em torno do pescoço dele aconchegando meu rosto ali. Eu sentia uma paz inexplicável cada vez que ficava em seus braços e sentia seu cheiro.

- Eu te amo! - sussurrei fechando os olhos, os braços largados em torno do pescoço dele.

Poncho: Eu te amo! - sussurrou de volta e sorri satisfeita.

comentem, bjOs <3