Fanfic: ♥ Uma lição de amor ♥ | Tema: AyA ponny, rbd romance drama

ALFONSO

Estava quase empurrando Renata quando ela mesma se afastou, acho que percebeu que eu não estava correspondendo. Quando me olhou nos olhos, a encarei sério e decepcionado. Ela deve ter percebido, pôs colocou as mãos na boca e me olhou assustada começando a dizer:

- Me perdoa eu não devia ter feito isso... É óbvio que esse beijo não despertou nada em vc.

Poncho: Que bom que percebeu - cruzei os braços sério. - Agora se me der licença, minha mãe e minha namorada já devem estar chegando. - apontei a porta.

Renata assentiu e saiu sem dizer nada. Trombou com minha mãe na porta, mas passou reto sem falar nada.

Manuela: O que ela tem?

Poncho: Nada! - respondi dando de ombros. - Cadê a Any, o pai disse que ela vinha com vc.

Manuela: Ué achei que ela tivesse aqui, ela subiu na frente.

“Merda!”, pensei ao me dar conta do que tinha acontecido.

- Mãe, por favor, me dá a chave da sua Mercedes, preciso procurar a Any.

Manuela: Nada disso, vc acabou de receber alta, não vai sair dirigindo.

Poncho: Mãe a senhora não ta atendendo, aconteceu um mau entendido e ela foi embora, preciso falar com ela.

Manuela: O senhor vai pra casa primeiro, lá vc liga pra ela e ai vcs conversam.

Poncho: Mãe não vai resolver por telefone, tem que ser pessoalmente, me da a chave, por favor.

Manuela: Já disse que não Poncho e dessa vez vai me ouvir... Você e a Any se amam, seja o que for que tenha acontecido vcs vão fazer as pazes, agora o senhor vai pra casa, se quiser no caminho vc liga pra ela e diz que pode ir lá se quiser, ai vcs conversam e tudo.

Poncho: Mãe a senhora não a conhece, ela não vai querer ir pra nossa casa depois do que deve ter visto.

Manuela: Deixa de besteira Alfonso, se já estiver pronto, vamos embora... Ou vc quer ficar aqui mais um pouco?!

Poncho: Não! - respondi dando-me por vencido, mas só por enquanto.

ANAHI

Cheguei em casa e forcei a maçaneta tentando abrir a porta.

- Merda, ta trancada e não tem ninguém. - xinguei chutando a porta revoltada.

Kuno: Any! - me chamou e se aproximou.

Any: Vai embora Kuno, por favor, não quero falar com ninguém. - respondi sem encará-lo.

Kuno: Hei o que vc tem? Nunca te vi desse jeito. - me segurou fazendo-me ficar de frente pra ele.

Any: Sai eu não quero falar com ninguém, eu quero ficar sozinha... ABRE! - gritei esmurrando a porta.

Kuno: Any o que foi que aconteceu?! - segurou meu braço. - Não adianta esmurrar a porta, Angelique saiu com Chris e Celina com umas garotas, elas vão demorar, vem comigo.

Any: Não! - respondi me soltando.

Kuno: Olha aqui eu não vou te deixar na rua desse jeito... Eu não sou um estuprador, não tem ninguém em casa, vc toma uma água, me explica o que houve e depois que se acalmar eu te deixo ir embora.

Enxuguei o rosto o olhando sem dar resposta. Kuno suspirou e me puxou pelo braço até a casa dele.

Quando entramos ele me levou pra cozinha e sentei em uma das cadeiras.

Kuno: O que aconteceu?! - perguntou pegando um copo de água na geladeira.

Funguei tentando manter a calma, mas a imagem de Poncho e Renata se beijando voltou com clareza à minha mente arruinando minha tentativa. Agora eu não conseguia falar de tanto que soluçava.

Kuno: Any o que foi?! - se ajoelhou na minha frente. - É alguma coisa com seu namorado? - perguntou e aquilo bastou pra aumentar a dor que eu já sentia, assenti sem conseguir responder nada. - O que foi?

Any: Eu... Peguei ele e uma ex-namorada dele, aos beijos!

Kuno: Filho da... - se levantou dando um murro na mesa. - Como... Como ele pode ter tido coragem de fazer isso com vc? - me olhou furioso. - Depois de tudo o que vc fez por ele, é assim que o desgraçado te agradece?!... É por um cara desses que eu to abrindo mão de vc?!... Filho da mãe! - chutou a cadeira com raiva me assustando.

Any: Kuno...

Kuno: Any termina com esse imbecil, ta na cara que ele não te ama... Any, fica comigo! - segurou minhas mãos apertando entre as dele com força.

Any: Não posso! - me levantei e ele me soltou permitindo que eu me afastasse. - Sou apaixonada por ele!

Kuno: Mas ele não merece vc, é um canalha... Eu juro que quando o vê-lo, ele vai me pagar!

Any: Ótimo porque ele também quer matar vc por ter me beijado. - respondi.

Kuno: E que moral ele tem pra me criticar? Ele é o cafageste da história, não eu. - rebateu furioso.

Abaixei a cabeça e fechei os olhos com força. Eu só queria que aquilo fosse um pesadelo, um mau entendido, queria que houvesse uma explicação pra justificar o que eu vi, mas não havia o que explicar, os fatos falavam por si próprios.

Poncho nunca esquecera Renata e depois de tanto negar havia tido uma recaída.

Kuno: Any, por favor, para de chorar, o que eu faço pra vc parar de chorar?

Any: Nada... Me deixa, que uma hora passa. - respondi ofegando.

Kuno se afastou e começou a procurar por alguma coisa pelas gavetas da cozinha. O encarei confusa sem entender o que estava acontecendo. Ele tirou um saquinho de dentro de uma das gavetas e trouxe pra mim.

- Toma tenho certeza que isso vai aliviar sua cabeça e vai te fazer sentir melhor.

Any: Kuno, isso não é remédio! - o encarei séria.

Kuno: Eu sei... Mas não suporto te ver assim... Essas são fracas, é mais pra te deixar feliz, pode pegar não tem perigo, vc não vai ficar viciada logo de cara com elas. - estendeu o saquinho com o pozinho branco pra mim.

Estendi a mão querendo pegar naquele saquinho e me livrar da dor, do stresse, de tudo que estava acontecendo e parecia querer me destruir.

Foi então que a imagem dele e dos nossos momentos vieram à minha cabeça, plantando dúvidas no meu coração. Afastei a mão imediatamente como se aquele pacotinho tivesse me queimado.

- Não posso fazer isso!... Essas coisas não vão mudar o que aconteceu!

Kuno: Tudo bem, só queria te ajudar... Você acabou de provar que tem muito mais índole e caráter do que eu pensava. - forçou um sorriso e se afastou guardando o saquinho na gaveta.

O barulho de moto que ouvi logo em seguida parecia que ia fazer meu coração parar de bater.

- Poncho! - sussurrei sabendo que era a Hornet dele e senti a garganta queimar.

Imediatamente Kuno foi até a janela ver se era realmente ele, mas eu sabia que era. Não precisei ouvir a voz dele me chamando na minha casa à frente pra saber que era ele.

Kuno: Fique aqui, eu já volto! - me encarou sério e se afastou.

Valéria_Traumadinha: Esse lance do seu coração é brincadeira né??? o.O não brinca com isso chica kkkk Poncho queria mostrar pra Renata que ele não significa NADA pra ele u.u Impossível uma traumada não lembrar da importancia do dia 1 de agosto ♥_♥ bjOs <3

Belle_: Poncho vacilou mesmo mas ele queria deixar claro pra Renata que não há lugar pra ela na vida dele, mas concordo que ele fez isso de um jeito bem torto kkk Tbm não gostei da conversa deles não, mas não se preocupe Renata não é nada para o Poncho comparada a Any *-* continuei, bjOs <3

DanielleFratucello_: Poncho devia ter empurrado mesmo, mas ele achou que não correspondendo o beijo era a melhor maneira de colocar a Renata no lugar dela, não sei ele mas eu depois de um fora desse sumia do mapa kkkk postandooo, bjOs <3 

any_portilla: Sabe que eu acho que o Poncho bem que merecia uns tapinhas kkk mas calma, acho que agora, (mesmo de uma maneira que irritou todo mundo) ele conseguiu colocar a vadia no lugar dela u.u bjOs <3

Prica Portillo Herrera: kkkk eu não brinco mais de postar a mesma quantidade de comentários por enquanto pq o tempo ta curto :\ mas logo faço uma maratona ;) bjOs <3