Fanfic: ♥ Uma lição de amor ♥ | Tema: AyA ponny, rbd romance drama

ALFONSO

Encarei Anahí com um sorriso malicioso nos lábios e me aproximei engatinhando na cama.

Os braços dela envolveram meu pescoço e a beijei deitando nós dois na cama. Any suspirou quando me separei dela e comeceoi a beijar seu pescoço sugando toda a região. Minha mão acariciou a perna dela sobre o jeans e comecei a trabalhar no botão da calça dela, ansioso por me livrar logo daquela peça.

Suspirei já ofegando quando senti as mãos dela debaixo da minha camisa arranhando minhas costas e se dirigindo a frente descendo do meu peito, até minha barriga. Capterei o lóbulo da orelha dela e o suguei fazendo-a rir e se contorcer embaixo de mim arrepiada. Eu me deliciava em vê-la daquele jeito e aumentei os carinhos.

- Poncho... Você term certeza que trancou a porta? - perguntou ofegando.

Poncho: Absoluta, mas sempre que eu subo com vcs, meus pais batem na porta. - respondi a olhando.

Any: Eu te amo sabia?! - me olhou sorrindo derretida.

Poncho: Eu também, amor da minha vida... Acho que eu nunca vou cosneguir agradecer à Deus por ter te colocado na minha vida, vc é o meu melhor presente Any.

Any: Seu presente é o transplante e ele já esta chegando. - sorriu acariciando meu rosto.

Poncho: Não me preocupo mais com isso... Eu só quero ser feliz com vc enquanto estivermos juntos.

Any: O que quer dizer com isso? - estreitou os olhos e percebi que falara demais.

Poncho: Nada não, bobagem... Devaneios de gente apaixonada. - brinquei conseguindo fazê-la sorrir.

Any: O que acha então de aproveitarmos o nosso tempo de uma maneira melhor hein? - sorriu com malicia e me perdi nos olhos dela, apenas despertando quando senti suas mãos mexerem na minha calça.

Capturei seus lábios com ardor e em segundos nos livramos das roupas e nos entregamos um ao outro.

ANAHI

Depois de fazer amor com Poncho mais uma vez, me lembro de ter adormecido e acordar não sei quanto tempo depois com o celular dele tocando. Ouviu quando ele respondeu ao celular.

- Ok, ela ta comigo e eu a aviso, pode deixar. - o olhei e vi quando sorriu e desligou. - Oi! - me olhou sorrindo e apertou meu nariz. - Desculpa se te acordamos.

Any: Tudo bem... Quem era?!

Poncho: Chris... Chamando nós todos pra irmos jantar no apartamento dele... Bom, zoar né? - deu de ombros.

Any: Mas amanhã temos aula. - estranhei.

Poncho: Sim, a idéia é dormirmos todos por lá e levantarmos juntos às 08... Até a Celina foi chamada, já que caso contrário ela ficaria sozinha na república de vc e Angelique.

Any: Mas só vamos estar em casais.

Poncho: Por isso eu vou chamar o Marcos... Você não percebeu que ele já andou dando umas olhadas pra Celina?

Any: Acha que ele ta afim dela? - sorri incrédula.

Poncho: Eu acho... Bom pelo menos pra mim, ele vive reclamando por não ter uma namorada, às vezes acho que ele se sente mal quando nos vê juntos, então quem sabe ele e a Celina... - deu de ombros.

Any: É eles combinam juntos, ficariam bem. - respondi imaginando-os como um casal. - Que horas vamos?

Poncho: Ele combinou umas 07, agora são 04, temos mais três horas. - sorriu e me beijou.

Any: Preciso ir pra casa então... Tomar um banho e me arrumar.

Poncho: Nada disso, vai ficar aqui comigo... Ainda tem umas coisinhas suas perdidas por aqui.

Any: E por que não me entregou?!

Poncho: Porque tem seu cheiro e me fazem lembra de vc quando sinto saudades, principalmente aquele seu sutiã preto de rendas... Eu olho pra ele e já fico maluco. - sorriu com malicia.

Any: Por isso eu nunca mais o vi! - sorri me fazendo de ofendida e deu um tapinha em seu peito.

Poncho: Bom eu te dou pra vc tomar banho e usá-lo hoje, mas vai ter que deixar no lugar esse vermelho que esta usando, como uma troca. - passou as pontas dos dedos pelo sutiã, já me arrepiando com aquele simples toque.

Any: Você não tem vergonha de ser tão tarado?! - perguntei estreitando os olhos.

Poncho: Você não tem, porque eu teria? - se fez de ofendido.

Any: Eu não sou tarada! - rebati ofendida, fazendo bico.

Poncho: Ah não? Você ta toda hora me olhando, ou com uma carinha de boba como hoje de manhã ou cheia de malicia quando eu me deitei agora pouco... No hospital ou quando vc me vê sem camisa eu sinto que vou derreter.

Any: Ai besta! - bati nele rindo. - Se te incomoda me avisa e eu nunca mais te olho. - respondi e tapei o rosto.

Poncho gargalhou e me virou na cama ficando por cima de mim. Estávamos usando apenas nossas peças intimidas e se as coisas continuassem daquele jeito, eu já sabia onde iriamos acabar.

- É claro que vc pode me olhar o quanto quiser. - puxou minhas mãos até me fazer encará-lo. -

Mesmo porque eu adoro olhar pra vc e saber que é todinha minha. - me olhou cheio de malícia.

Any: Ah é? E por que vc não me explica o que quis dizer com esse “todinha minha”. - devolvi o sorriso.

Poncho estreitou os olhos sedutor e eu senti que ia derreter só por vê-lo me encarar assim.

Meu coração acelerou e fechei os olhos quando ele roçou seu nariz no meu, nossos lábios quase se tocando. Sem resistir e já pegando fogo de novo envolvi meus braços em torno do pescoço dele e o puxei unindo seus lábios aos meus.