Fanfics Brasil - ♥ Solo contigo mis risas tienen sentido ♥ ♥ Uma lição de amor ♥

Fanfic: ♥ Uma lição de amor ♥ | Tema: AyA ponny, rbd romance drama


Capítulo: ♥ Solo contigo mis risas tienen sentido ♥

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ALFONSO


 


Acordei com meu celular tocando sem fazer idéia de quem poderia ser. Ao ver o nome no visor não acreditei.


- Any?! O que aconteceu? Por que ta me ligando à essa hora?


- Desculpa meu nome é Ramon, eu to ligando do celular da Anahí pra vc vir buscá-la. - a voz masculina soou.


Poncho: Buscá-la? Mas aonde? O que aconteceu? - perguntei confuso e preocupado.


Ramon: Ela ta aqui na boate Nebraska, o problema é que ela bebeu um pouco além da conta e não ta em condições de voltar pra casa dirigindo, vc poderia vir buscá-la, por favor? - ele perguntou.


A barulheira que ouvi indicava que realmente ele estava num lugar muito movimentado e aquele era o celular da Any, não podia ser trote. Afastando o cobertor de cima de mim respondi:


- Tudo bem, eu sei onde fica essa boate, estou indo prai.


Ramon: Ok e obrigado, quando chegar procure por mim, Ramon. - respondeu.


Poncho: Ok! - assentiu e em seguida desliguei.


Deixei um bilhete na parede inventando a desculpa de que Ucker tinha me ligado e estava com problemas. Peguei o carro do meu pai, já que seria impossível buscar Any na minha moto e sai às pressas.


Cheguei à boate Nebraska uns 15 minutos depois. Desci e quando entrei de cara com um dos seguranças.


Poncho: É... Estou procurando por... Roman!


- Ramon, o senhor quis dizer? - perguntou o homem.


Poncho: Isso! - assenti.


- Venha comigo, por favor. - ele pediu e saiu na frente, mesmo estranhando tudo aquilo o segui.


Trombei com inúmeras pessoas antes de chegar ao segundo andar. O homem me guiou até uma sala e eu entrei. No momento que a mesma se fechou atrás de mim, toda a música cessou e um silêncio reinou.


- Vc é o Ramon? - perguntei quando um homem se levantou na minha frente.


Ramon: Isso! - respondeu assentindo.


- PONCHO! - uma voz soou atrás de mim.


Me virei e vi um homem ajudando Any a sentar no sofá ao meu lado, ela sorria pra mim como uma criança. Eu não sabia se estava feliz em me ver ou se eram efeitos das coisas que ela tinha ingerido. O que eu sabia era que morria de saudades dela.


Ramon: Aqui é minha sala e do meu sócio. - apontou o homem de pé ao lado de Any. - Como sempre vem aqui e a conheço, achei melhor tirá-la daquela bagunça e trazê-la aqui... Ela só esta bêbada, não demos nada elícito pra ela, não se preocupe. - ele respondeu e assenti sério.


Any: Poncho? - ela chamou fazendo manha.


Poncho: Oi Any, o que foi? - perguntei me aproximando dela com calma.


Any: Como vc ta aqui? Vc não tava internado? - uniu as sobrancelhas confusa.


Poncho: Recebi alta e vim te buscar! - sorri.


Any: Hum... Fiquei com saudades! - falou fazendo bico e me senti feliz com aquilo. - Ramon faz aquela bebida de frutinha roxa que deixa a língua roxa pro Poncho toma. - sorriu como uma boba o olhando.


Ramon: Quem sabe outro dia Any, vc e o Poncho estão de saída agora. - respondeu sério, parecendo um pai falando com a filha.


Any: Ah ta bom! - deu de ombros e se levantou.


Quando se desequilibrou caiu sobre mim e eu a segurei a olhando nos olhos Any riu e ficando séria disse:


- Au... - gemeu pondo a mão no estomago


Poncho: O que foi? - perguntei preocupado.


Any: Acho que eu vou vomitar. - fez uma careta e saiu correndo com a mão na boca.


Entrou na sala de onde viera e bateu a porta. Fiz uma careta ao ouvir os barulhos e Ramon deu de ombros.


Ramon: É normal pela quantidade de pinga e tequila que ela tomou. - disse tentando me tranqüilizar.


Quando a porta se abriu de novo minutos depois Any se largou no sofá e resmungou:


- Não quero mais bebida roxa!


Poncho: Vem, vou te levar embora. - respondi a puxando pelas mãos.


Vendo que ela não ia conseguir andar sozinha a peguei no colo. O sócio de Ramon abriu a porta e eu sai com ela meio adormecida, meio dormindo com a cabeça encostada no meu peito.


- Obligada. - ela resmungou lutando pra manter os olhos fechados.


Poncho: De nada! - sorri e sai da boate pelas portas do fundo.


Quando a coloquei no carro e dei partida pensei em quais lugares eu podia levá-la. Sua casa eu não sabia onde era e tenho quase certeza que aquele era o único lugar que Any desejaria ir.


Pensei na minha casa, mas também não dava por causa do meu pai, ele estava de plantão, mas o que eu diria quando amanhecesse e ele visse Any lá? Então pensei na amiga dela.


Poncho: Qual era o nome da garota? - me perguntei encarando Any que dormia, sem conseguir lembrar do nome. - Maiane, Mariane... Ma... Maisa?... Não adianta, eu não vou conseguir lembrar! - respondi frustrado.


“Ucker!”, pensei encontrando uma luz no fim do túnel.


Ucker era perfeito, morava num apartamento sozinho, sem pais pra implicarem e era de total confiança, alguém que eu sabia que poderia pedir ajuda. Peguei meu celular e disquei pra ele.


Já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha chamado quando ele atendeu.


- Poncho?! - sua voz sono meio mole.


Poncho: Que bom que consegui falar com vc, desculpa se te acordei. - pedi meio sem jeito.


- O que foi?


Respirei fundo sabendo que aquilo seria difícil e respondi fazendo uma careta:


- Ucker, preciso de um favor seu!


- O que aconteceu pra vc me ligar à essas horas? - perguntou sonolento do outro lado da linha.


Poncho: To indo pra sua casa e te explico. - respondi e desliguei ignorando seus protestos.


Olhei Any novamente esperando que ela não se odiasse e nem me odiasse muito quando acordasse e descobrisse onde tinha passado a noite.


Ucker abriu a porta pra mim só de bermuda e entrei com Any nos braços dizendo:


- Desculpa é uma emergência. - coloquei Any no sofá com cuidado.


Ucker: Quem é essa garota? O que vc fez com ela?


Poncho: Any, Ucker, Ucker, Any e não fiz nada com ela. - respondi ficando de pé.


Ucker: Essa é a tal Any? A garota do acidente? A causa do seu mau humor dos últimos dias? - perguntou espantado.


Poncho: Exatamente. - assenti.


Ucker: E como ela veio parar inconsciente no meu apartamento trazida por vc?


Poncho: Ela não ta inconsciente, só ta dormindo. - respondi. - Olha... Me ligaram daquela boate Nebraska e me pediram pra ir buscá-la porque tinha bebido demais... Eu não sabia pras onde levar ela e...


Ucker: Então resolveu trazer ela pra cá? - assenti. - Poncho seus pais sabem que vc saiu há essa hora? Tem noção de que são quase 04 horas da manhã?


Poncho: Sim, mas inventei uma desculpa falando que vim pra cá e espero que confirme se eles ligarem e eu não estiver mais aqui.


Ucker: Ta, mas o que ta pensando em fazer com ela? - perguntou apontando Any.


Poncho: Pensei que vc podia deixar ela dormir aqui essa noite. - pedi sem jeito.


Ucker: Que?... Vc tem idéia de como a Dul vai ficar se souber disso?


Poncho: Dul e Any se conhecem e Dul sabe dos problemas dela, vai acreditar em vc se disser a verdade... Por favor, Ucker, eu não tenho pra onde levar ela, não sei onde mora e nem onde é a casa da amiga dela e eu não posso levá-la pra minha casa depois do que o meu pai disse pra ela.


Ucker: Vc me mete em cada uma cara! - respondeu negando com a cabeça.


Poncho: Olha tive uma idéia... Eu fico aqui com vc e tomo conta dela, meus pais pensam que estou aqui mesmo, se eles ligarem, eu falo que vc teve um problema e vim pra cá... Tudo bem?


Ucker: Ta legal, pelo menos se Dul aparecer amanhã vc se vira com ela. - respondeu sério.


Poncho: Valeu cara... A gente leva ela pro quarto de hóspedes e eu durmo na sala ou num colchão no chão, vc nem vai perceber que a gente ta aqui, prometo.


Ucker: Ta, mas se forem fazer algo, sem barulhos, por favor. - deu de ombros.


Poncho: Mas... Como vc é idiota, acha que vamos fazer algo com ela assim? - a apontei dormindo.


Ucker: Ta beleza! - deu de ombros. - Só dei um aviso!


Poncho: Vc é um idiota. - o olhei sério. - Mesmo me ajudando e sendo meu amigo ainda é um idiota. - me virei e voltei a pegar Any no colo a levando pro quarto de hóspedes dessa vez.


ANAHI


 


Acordei sentindo que minha cabeça ia explodir. Eu mal fazia idéia do que tinha acontecido ontem à noite, só lembro de chegar na boate e roubar de Roman uma garrafa de tequila. E a ressaca misturada ao sonho absurdo com Poncho não ajudava em nada naquele momento.


Foi um sonho meio louco e nada haver. Primeiro ele me pegava nos braços e eu apagava, depois acordava numa praia vestindo um biquíni e uma saída de praia e ele só de bermuda me olhava com aqueles olhos verdes e perfeitos me convidando pra entrar na água. Mas a parte mais confusa foi quando nos beijamos e eu acordei percebendo que aquilo era o que eu mais queria na minha vida que fosse verdade.


Abri os olhos e não reconheci o quarto onde estava. Ali não era a casa da Mai e muito menos a MINHA casa.


“Ai merda, onde eu to?!”, pensei apavorada e ergui a manta, feliz ao ver que estava vestida como ontem.


Quem quer que tenha me trazido até aqui, provavelmente não encostou a mão em mim, pois, estava tudo em ordem e ela não se daria ao trabalho de me vestir de volta se fizesse algo.


Apertei meus olhos com força tentando lembrar da noite passada. Lembrei do sócio do Ramon mandando virem me buscar e Ramon falando algo sobre ligar pro último que me ligou.


Arregalei os olhos com força. A última pessoa que me ligou ontem foi o Poncho, Maite não deu sinal de vida ou estaria na casa dela.


Então eu estava na casa do Poncho? Droga! Ele me viu naquele estado? Será que o pai dele também vira e a qualquer momento viria me dar um sermão?! Não, eu não ia ficar pra descobrir.


 “Espera ai!”, pensei lembrando de algo. Alfonso esta no hospital, então não pode ter ido me buscar, o que significa que não to na casa dele. Sentei na cama aliviada. Mas me levantei ao me perguntar:


- Onde eu to então?


Poncho: Na casa do Ucker. - respondeu entrando no quarto e arregalei os olhos pasma.


Any: Aonde eu to? - tornei a perguntar olhando em volta.


Poncho: Que bom que acordou, como ta se sentindo? - sorriu pra mim e senti um aperto no coração.


Any: Mal... Como vim parar aqui? Como vc veio parar aqui? - o olhei confusa.


Poncho: O Ramon me ligou ontem e me pediu pra te buscar na Nebraska porque vc tinha bebido além da conta e não estava em condições de voltar pra casa. - respondeu e eu abaixei a cabeça morta de vergonha.


Any: Então não foi sonho? Vc foi mesmo até lá ontem e... Me trouxe no... Seu colo? - perguntei sem jeito.


Poncho: Sim! - assentiu e sua face era calma demais pro meu gosto.


Any: Ai que vergonha... Eu não queria que tivesse me visto daquele jeito. - pedi querendo que um buraco se abrisse no chão e eu pudesse me enfiar dentro. - E onde disse que estou?


Poncho: Na casa do meu amigo Ucker, o namorado da Dulce.


Any: Ele me viu bêbada também? - perguntei apavorada.


Poncho: Não, só te viu inconsciente sendo carregada por mim. - abaixei a cabeça suspirando. - Vc não me contou aquele dia no hospital que vai à Nebraska com freqüência e enche a cara.


Any: Não é o que ta pensando, eu não sou alcoólatra é que... - tentei encontrar um modo de dizer que ele entendesse. - O álcool é como um calmante pra mim, eu sei que são horríveis, que fazem mal à saúde, mas são minha válvula de escape. - deu de ombros sentindo a garganta arder e os olhos marejarem. - Depois que sai do hospital aquele dia eu me enfiei na casa da Mai e não sai de lá até hoje... Eu não estava bem com tudo o que seu pai disse e ainda por cima tendo que ficar sem ir te ver... E ontem quando vc me ligou, foi como se meu copo já estivesse cheio e transbordasse... Não agüentei mais ficar sozinha na casa da Maite, as palavras do seu pai me vieram na cabeça e eu senti que tava sufocando, que eu precisava de alguma coisa pra me acalmar, normalmente conversar com pessoas, como vc e a Mai me tranqüiliza, me distrai e... Não penso em besteiras! Mas ontem sem nenhum de vcs... Não deu pra agüentar a pressão. - confessei abaixando a cabeça. - Sei que deve ta me achando horrível e concordando com seu pai agora, mas... Não sabia pra onde ir ou o que fazer... Precisava te esquecer um pouco... Esquecer a saudade que eu estava de vc! - o olhei ao dizer aquilo.


Em resposta Poncho me abraçou e senti meu coração disparar como da vez que ele quase me beijou. Ele afagou meus cabelos sendo gentil demais como sempre pra fazer censuras ou me julgar. Isso aumentou meu choro me fazendo soluçar e molhar sua blusa. Tentando me conter perguntei:


- Por que vc não faz como a maioria? - me soltei o olhando. - Por que não me insulta, não diz que to fazendo tudo errado, não briga comigo ou me rejeita?


Poncho: Por que acho que já fizeram isso demais com vc Any. - respondeu enxugando meu rosto e meu coração acelerou de novo. - E eu não posso te culpar por uma coisa que eu causei!


Any: Vc não causou nada, isso é típico de mim. - respondi dando de ombros.


Poncho: Mesmo assim eu causei e por isso não sou ninguém pra julgar vc. - enxugou meu rosto de novo.


Any: Obrigada por me fazer tão bem assim. - o olhei nos olhos e ele sorriu.


Poncho: Devo tomar cuidado pra não virar seu vicio? - perguntou brincando.


Any: Acho que deve. - entrei na brincadeira sorrindo.


Ficamos em silêncio apenas nos olhando. Eu não sabia o que fazer, nem o que falar. Sentia tanta falta dele que tinha medo de dizer algo e estragar alguma coisa entre nós.


 


 


 


 


 


 


 


Mikaella Borges: siiiii é o Poncho \o/\o/\o/ bjOs <3


 


 


só um comentário então só um capitulo u.u



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Autor(a): carol.aya

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  ALFONSO   Eu queria ser capaz de dizer alguma coisa que trouxesse de volta o brilho dos olhos dela que eu tanto gostava. Queria que ela relaxasse e curtíssemos uma conversa como aquele dia na praça. Me lembrei de uma coisa que podia, mas não aconteceu naquele dia. Só que antes que eu tomasse alguma atitude o celular dela tocou. - ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 289



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Rhany Herrera Postado em 11/09/2015 - 13:15:26

    Gaelli Ela teve que fazer outra conta aqui o link pra vc http://m.fanfics.com.br/fanfic/48696/uma-licao-de-amor-ponny-aya-superacao

  • gaelli Postado em 11/09/2015 - 12:53:36

    O que houve que vc deixou de postar????;/ sou apaixonada na sua fic, continuaaaaaaaaaaa

  • carol.ponny Postado em 28/08/2015 - 12:01:31

    Meninas lindas, sou a carol.aya, tive problemas para acessar essa conta, então fui obrigada a fazer outro cadastro, continuem companhando a fic por aqui: http://fanfics.com.br/fanfic/48696/uma-licao-de-amor-ponny-aya-superacao Não me abandonem ;) bjOs <3

  • Ponny_Só_Ponny Postado em 27/08/2015 - 18:54:48

    Oiiiii vc não vai postar mais?! :(

  • Prica Portillo Herrera Postado em 23/08/2015 - 15:15:54

    10 dias sem posts, quando tem mais?!

  • Valéria_Traumadinha Postado em 20/08/2015 - 23:40:54

    OHHHH PRAGA!!!!! TA DEMORANDO DEMASIADO PRA POSTAR!!!!! A TERRA TE ENGOLIU SUA PESTE???? <3 Posta mais :3

  • Ponny_Só_Ponny Postado em 20/08/2015 - 06:30:21

    Continuaaaaa!

  • Prica Portillo Herrera Postado em 18/08/2015 - 14:02:36

    Continua carol!

  • Prica Portillo Herrera Postado em 18/08/2015 - 14:00:30

    Meninas alguém aqui conhece as webs Cegueira e Momentos? São fics maravilhosas que a Candy traduziu e começou a postar no Orkut, mas ela só postou Cegueira e metade de Momentos, aqui tbm só postaram A Cegueira, então eu resolvi postar Momentos pra quem amou essa fic como eu, saber o final da história... quem tiver interesse aqui esta o link: http://fanfics.com.br/fanfic/48515/momentos-continuacao-de-a-cegueira-rbd .... Bjus <3

  • franmarmentini♥ Postado em 18/08/2015 - 10:55:05

    tem que aparecer um doador logo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


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