Fanfic: Nudez Mortal FINALIZADA | Tema: Herroni
Depois de examinar o próprio reflexo, adicionou um pouco mais de cor nas
bochechas e mais brilho nos lábios, fazendo um beicinho. Ao ouvir a batida na porta, sorriu, e seu rosto ainda sem muita malícia lhe sorriu de volta do outro lado do espelho. Ela ainda não tinha dinheiro para instalar uma câmera de segurança, e usou o olho mágico para avaliar o visitante. Ele era bonito, o que a deixou satisfeita. E tinha idade suficiente para ser pai dela, o que o deixaria igualmente satisfeito. Abriu a porta, e lançou um sorriso tímido e recatado, dizendo:
- Oi, papai. Ele não queria perder tempo. Era a única coisa que tinha de pouco naquele momento. Sorriu para ela. Para uma prostituta, até que ela era uma gracinha. Quando a porta se fechou em suas costas, apalpou por baixo da saia dela, e ficou feliz ao ver que ela estava nua. As coisas seriam mais rápidas se ele ficasse logo excitado.
- Papai! - fazendo o papel dela, Lola soltou um gritinho entremeado de risos. - Isso é feio!
- Ouvi dizer que você se comportou mal. - Tirou o casaco e o colocou cuidadosamente de lado, enquanto ela fazia cara de zanga para ele. Embora ele fosse precavido e tivesse selado as mãos, não tocaria em nada no quarto, a não ser nela.
- Mas eu tenho sido uma boa menina, papai. Muito boa.
- Você tem se comportado muito mal, filhinha. - Colocando a mão no bolso, pegou uma pequena câmera de vídeo, que ligou e apontou na direção da estreita cama que ela havia enchido de travesseiros e bichos de pelúcia.
- Você vai tirar fotos? - Isso mesmo. Ela deveria avisar a ele que isso ia lhe custar um dinheiro extra, mas resolveu esperar até que tudo tivesse terminado. Os clientes não gostavam de ver suas fantasias interrompidas pela realidade. Ela aprendera isso no treinamento.
- Vá se deitar na cama.
- Sim, papai. - Ela se aninhou entre os travesseiros e os animais sorridentes.
- Ouvi dizer que você andou tocando em si mesma.
- Não, papai.
- Não é bonito contar mentiras para o papai. Vou ter que castigar você, mas depois vou dar um beijinho ali e tudo vai ficar bem. Quando ela sorriu, ele caminhou em direção à cama. - Levante a saia, garotinha, e me mostre como foi que você tocou em si mesma.
Lola não ligava muito para essa parte. Gostava de ser tocada, mas o contato das próprias mãos a deixava pouco excitada. Mesmo assim, levantou a saia e se acariciou, mantendo os movimentos envergonhados e hesitantes, como imaginou que ele quisesse. Aquilo o excitou, ver o deslizar de seus dedos miúdos. Afinal, era para aquilo que uma mulher era feita. Para se usar, e para usar os homens que a queriam.
- Como é a sensação?
- Macia - murmurou ela. - Venha tocar, papai. Veja como é macia. Ele colocou a mão sobre a dela e se sentiu enrijecer de modo satisfatório ao colocar um dos dedos dentro dela. Aquilo seria rápido, para ambos.
- Desabotoe a blusa - ordenou ele, enquanto continuava a manipulá-la e ela abria a própria roupa, da gola para baixo. -Agora, vire-se. Quando ela fez isso, ele levou a mão até a sua agitada região na parte de baixo do corpo, e deu tapinhas rápidos em suas nádegas que fizeram a carne macia ficar um pouco vermelha, enquanto ela gemia em resposta. Não lhe importava se ele a estava machucando ou não. Ela se vendera para ele. - Isso, boa menina... - Ele estava totalmente ereto agora, e começando a latejar. Mesmo assim, seus movimentos eram cuidadosos e precisos enquanto tirava a roupa. Nu, ele a colocou de pernas abertas e deixou suas mãos deslizarem por trás de suas costas e ir para a parte da frente, até poder apertar-lhe os seios. Tão nova, pensou, e se permitiu tremer com o prazer de uma carne que ainda precisava ser refinada. - Papai agora vai lhe mostrar como faz para premiar as boas meninas. Ele queria que ela o tomasse na boca, mas não podia se arriscar.
O método de anticoncepção que o registro dela citava iria destruir o esperma vaginal, mas não o oral. Em vez disso, ele se agarrou aos quadris dela, levando algum tempo para passar a mão por todo aquele corpo com carne jovem, enquanto se impulsionava para dentro dela. Ele foi mais violento do que ambos esperavam. Após a primeira e violenta estocada, diminuiu o ritmo. Não queria machucá-la a ponto de fazê-la gritar. Embora, em um lugar como aquele, duvidava de que alguém fosse reparar, ou se importar. Mesmo assim, ela ainda tinha pouca experiência, e era charmosamente ingÊnua. Ele assumiu um ritmo mais lento, mais gentil, e descobriu que isso também lhe dava mais prazer. Ela se movia bem, no ritmo dele, acompanhando-o.
A não ser que ele estivesse muito enganado, nem todos aqueles gemidos e pequenos gritos eram simulados. Ele a sentiu ficar tensa e tremer por dentro. Sorriu então, satisfeito por ter sido capaz de levar uma prostituta a um clímax genuíno. Fechou os olhos e se deixou transbordar dentro dela. Ela suspirou e acariciou uma das almofadas. Tinha sido bom, melhor, muito melhor do que ela esperava. E achou que tinha conseguido um novo cliente regular.
- Fui uma boa menina, papai?
- Muito. Uma menina muito boa. Mas ainda não acabamos. Vire-se de novo. Enquanto ela se girava na cama, ele se levantou e saiu do campo de alcance da câmera.
- Agora nós vamos assistir ao vídeo, papai? Ele simplesmente balançou a cabeça para os lados. Lembrando-se do seu papel, ela fez um biquinho. - Mas eu gosto de ver vídeos. Podemos assistir, e depois você pode me mostrar como ser uma boa menina novamente. - Ela sorriu para ele, na esperança de um extra. - Eu poderia tocar em você dessa vez. Gostaria de tocar em você. Ele sorriu e pegou a SIG 210 com silenciador, no bolso do casaco. Viu quando ela piscou com curiosidade, enquanto ele apontava a arma. - O que é isso? É de mentirinha, para eu brincar com ele? Ele atirou primeiro na cabeça dela, a arma fazendo pouco mais do que um leve espocar enquanto ela era lançada para trás. Friamente, ele atirou de novo, no espaço entre os seios jovens e firmes, e por fim, com o silenciador já meio gasto, no seu púbis, macio e liso. Desligando a câmera, arrumou o corpo dela com cuidado, entre os travesseiros empapados de sangue e os animais de pelúcia sorridentes e cheios de respingos, enquanto ela continuava com os olhos voltados para ele, arregalados de surpresa.
- Isso não era vida para uma mulher jovem - disse-lhe com gentileza, e então voltou para a câmera, a fim de gravar a última cena.
Autor(a): taynaraleal
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 84
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maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 16:36:32
acabou? nao acredito:( essa foi uma as melhores historias eu ja li aqui nesse site. essa fanfic foi perfeita do inicio ao fim. amei ela e ja estou ansiosa para a sua proxima fanfic. vc é com certeza uma a melhores escritoras daqui e espero que continue escrevendo muitas historias.
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maite_portilla Postado em 18/07/2017 - 02:31:26
Que bom que voltou realmente. Estou amando, continua logo <3
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maite_portilla Postado em 11/07/2017 - 16:48:20
Opa, leitora nova aqui. Já li sua fanfic toda e pensei que tinha abandonado. Fico muito feliz que vc tenha voltado. Continua logo
taynaraleal Postado em 12/07/2017 - 17:11:25
Que bom que gostou meu amor, seja bem vida, voltei para ficar agora
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suenosurreal Postado em 27/03/2016 - 11:55:53
Mew quero esse Alfonso pra vida, gente que homem! Maite para de graça e se assumem logo, são tão lindos juntos *-* continuaaaaa
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mylene_herroni Postado em 17/01/2016 - 02:29:34
continuaaa. adoro essa fic
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mylene_herroni Postado em 05/12/2015 - 23:48:21
Continuaaaaaaa! Eu também acredito no Poncho, Mai ♡
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mylene_herroni Postado em 28/11/2015 - 01:10:55
Aiii eu sinceramente espero que não seja o Poncho. Continuaaaaaa.
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Postado em 26/11/2015 - 13:37:47
O Alfonso tem que estar na estação espacial! Pmldds ele não pode ser o assassino (na vdd pode, tudo é possível) ISSO TEM QUE SER UMA ARMAÇÃO, POSTA MAAAAAIS
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Fabi Sales Postado em 24/11/2015 - 21:58:00
POSTA MAAAAIS, MULHER! ATÉ EU TÔ CURIOSA PRA SABER O QUE ACONTECEU E TÔ DOIDA PRA VER MOMENTOS HERRONI, POSTAAAAAAA <33
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Fabi Sales Postado em 18/11/2015 - 17:46:04
POSTA MAIS, POR FAVOR! <33