Fanfic: Nudez Mortal FINALIZADA | Tema: Herroni
Faabi ~*: É diferente mulher, mas bombando kkk, essa investigação realmente vai render, bom BEIJO creio que tenha nesse mesmo, mas SEXO só mais a frente, e mais uma vez concordo contigo, o Poncho é o amor da vida dela. e se essa fic render, prometo que posto a série completa o que acha?. Bom espero que goste. BEIJOSS
nara_herroni:Pois é, no funeral é diferente, e quanto a descrição eu sempre fico da mesma forma. Beijos
mepherroni: continuado amor Beijos
luana herroni souza: Continuando. Bejos
suenosurreal:Que bom Su, a Mai de policial é tudo realmente, fica sexu. Continuando tá. Beijos
taty.perroni: Seja bem-vinda Taty, que bom que está gostando. Beijos
Bom meninas está ai, me digam o que acham!!
Colocou a palma da mão em um scanner, digitou um código, e as portas duplas entalhadas se abriram. Um sensor fez as luzes se acenderem ao cruzarem o portal. O que quer que ela estivesse esperando, não era o que estava à sua frente. Aquilo era um museu de armas: revólveres, facas, espadas, peças de arco e flecha. Armaduras diversas estavam expostas, desde alguma da era medieval até os recentes uniformes impenetráveis que eram de uso corrente nas forças armadas. Cabos de armas cromados, alguns com aço e outros com pedrarias, cintilavam por trás de portas de vidro, brilhando ao longo das paredes. Se o resto da casa parecia ser um outro mundo, talvez mais civilizado do que o exterior lá fora, que ela conhecia, aquele aposento a remetia, com grande contraste, na direção oposta. Era uma celebração da violência.
- Por quê? - Foi tudo o que conseguiu dizer.
- É uma coisa que me interessa, estudar o que os seres humanos usaram para ferir e destruir outros seres humanos através da História. - Atravessou a sala, tocando uma bola dentada que vinha presa a uma corrente. - Cavaleiros anteriores ao período do Rei Arthur carregavam armas como esta em disputas e batalhas, há mais de mil anos. - Apertou uma série de botões em um armário envidraçado e tirou lá de dentro uma arma lisa que cabia na palma da mão, a ferramenta para matar, preferida das gangues de rua, durante a Revolta Urbana em princípios do Século XXI. - Temos aqui algo menos elaborado, mas igualmente letal. Um avanço sem progresso. - Colocou a arma de volta, fechou e trancou o armário. - Mas você está interessada em algo mais novo que o primeiro e mais antigo que o segundo. Você mencionou uma Smith & Wesson, modelo Dez. Era uma sala terrível, foi o que Maite achou. Terrível e fascinante. Olhou para ele do outro lado do aposento, compreendendo que aquele tipo de violência elegante combinava com o dono, de modo perfeito.
- Você deve ter levado anos para reunir todas essas peças.
- Quinze - confirmou ele, enquanto caminhava sobre o piso liso, sem carpete, até outra seção. - Quase dezesseis, na verdade. Adquiri meu primeiro revólver quando tinha dezenove anos. Comprei-o do homem que o estava apontando para a minha cabeça. Ele franziu a testa. Não pretendia contar aquilo a ela.
- Pelo jeito, ele errou o tiro - comentou Maite, enquanto se juntava a ele.
- Felizmente se distraiu com o chute que dei em sua genitália. A arma era uma Baretta nove milímetros semi-automática, que ele contrabandeara da Alemanha. E assim as Indústrias Alfonso nasceram, a partir do erro de julgamento de um ladrão. Aqui está a arma que interessa a você - acrescentou, apontando com o dedo enquanto abria a porta de outro armário expositor, na parede. - Imagino que você vai querer pegar nela, para ver se foi disparada recentemente, analisá-la à procura de impressões digitais, e assim por diante. Ela concordou lentamente, enquanto sua mente trabalhava. Apenas quatro pessoas sabiam que a arma do crime tinha sido deixada na cena do crime. Ela mesma, Feeney, o comandante e o assassino. Ou Alfonso não era culpado ou era muito, muito esperto. Ficou imaginando se ele poderia ser as duas coisas.
- Obrigada pela sua cooperação. - Pegou um saco para guardar provas na bolsa que trazia pendurada no ombro e esticou a mão para pegar a arma, que era idêntica à que já estava em posse da polícia. Levou apenas um segundo para reparar que não era a mesma que Alfonso havia apontado. Seus olhos se viraram para ele e o encararam. Ah, ele estava observando-a, sem dúvida, cuidadosamente. Embora ela deixasse a mão vagar hesitante diante da seleção de armas, ela sabia que eles tinham se compreendido.
- Qual é, mesmo? - perguntou ela.
- Esta. - Ele bateu no quadro bem abaixo da arma de calibre 38. Depois que ela já a tinha selado dentro do saco e colocado na bolsa, ele fechou a porta de vidro. - Não está carregada, é claro, mas eu tenho munição, se você quiser levar uma bala para amostra.
- Obrigada. Seu espírito de cooperação será ressaltado em meu relatório.
- Será mesmo? - Ele sorriu, pegando uma pequena caixa em uma gaveta e oferecendo-a a ela. - O que mais será ressaltado, tenente?
- Tudo o que for adequado. - Colocando a caixa da munição dentro da bolsa, também, pegou um notebook, teclou seu número de identificação, a data e a descrição de tudo o que estava levando. Aqui está seu recibo - disse-lhe, entregando-lhe um pedaço de papel que o notebook imprimira e liberara. - Este material lhe será devolvido o mais rápido possível, a não ser que seja analisado e considerado como prova. Você será notificado, de uma forma ou de outra. Ele enfiou o papel no bolso, e mexeu com os dedos em mais alguma coisa que estava lá dentro.
- A sala de música é a nossa próxima parada. Podemos tomar café e conhaque lá.
- Provavelmente não temos um gosto em comum para música, Alfonso.
- Posso surpreendê-la - murmurou ele -, com relação às coisas que temos em comum. - Tocou-lhe o rosto de novo, desta vez deslizando os dedos em torno dele, até acariciar-lhe a nuca. Ou com relação ao que vamos compartilhar. Ela ficou rígida e levantou a mão para afastar o braço dele, mas ele simplesmente apertou os dedos em volta de seu pulso. Ela poderia tê-lo derrubado de costas no chão em um piscar de olhos, foi o que disse a si mesma. Apesar disso, deixou-se ficar ali, com a respiração suspensa e o pulso disparado. Ele já não estava rindo. - Você não é covarde, Maite. - Ele disse com suavidade quando seus lábios se colocaram a poucos centímetros dos dela.
O beijo estava pairando no ar, apenas a um sopro de distância, até que a mão que ela levantara contra ele perdeu a força. E ela se inclinou em sua direção. Maite não pensou. Se tivesse pensado, nem que fosse por um instante, saberia que estava quebrando todas as regras. Mas queria ver, precisava saber. Queria sentir. A sua boca era macia de encontro à dela, mais persuasiva que possessiva. Seus lábios mordiscaram levemente os dela para abri-los, a fim de permitir a passagem da língua através deles, entre eles, e enevoar-lhe os sentidos com o seu sabor.
Um calor começou a se concentrar em seus pulmões como uma bola de fogo, antes mesmo que ele a tocasse com aquelas mãos destras que a moldaram, pousadas sobre o brim macio que envolvia os seus quadris, e deslizando sedutoramente por baixo do suéter para alcançar a pele. Com a sensação deliciosa de chegar à beira do abismo, ela sentiu que estava ficando úmida. Era a boca de Maite, aquela boca generosa e tentadora que ele pensou que quisesse. No momento, porém, em que a provara, compreendeu que desejava tudo nela.
Maite estava grudada nele; aquele corpo firme e anguloso começou a vibrar. Seu seio pequeno e firme estava gloriosamente envolvido pela mão dele. Ele parecia ouvir o zumbido de paixão que vinha do fundo de sua garganta e o saboreava, enquanto os lábios dela se moviam ardentemente sobre os dele. Ele queria jogar para o alto toda a paciência e o controle que ensinara a si próprio como forma de vida, e simplesmente devastar. Ali. A violência de suas necessidades pareceu entrar em erupção dentro dele. Ali e naquele instante. Ele a teria puxado para o chão naquela hora, se ela não tivesse de repente lutado contra aquilo e se afastado, pálida e ofegante.
- Isso não vai acontecer.
- Ao diabo que não vai - replicou ele, de volta.
O perigo estava tremulando em volta dele naquele instante. Ela viu isto tão claramente quanto os instrumentos de violência e morte que os rodeavam. Havia homens que sabiam negociar, quando queriam algo. E havia outros que simplesmente tomavam posse.
- A alguns de nós não é permitido se entregar por completo.
- Danem-se as regras, Maite. Ele deu um passo na direção dela. Se Maite tivesse recuado, ele a teria perseguido, como qualquer caçador atrás da presa. Mas ela resolveu encará-lo com firmeza, e balançou a cabeça.
- Não posso comprometer a investigação de um crime por estar atraída fisicamente por um suspeito.
- Mas que droga, eu não a matei!
Autor(a): taynaraleal
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Foi um choque ver o controle dele desaparecer. Ouvir a fúria e a frustração em sua voz, testemunhar essa raiva passar vividamente pelo seu rosto. E era aterrorizante compreender que ela acreditava nele, sem ter certeza, sem estar completamente certa se acreditava porque precisava acreditar. - Não é tão simples assim ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 84
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maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 16:36:32
acabou? nao acredito:( essa foi uma as melhores historias eu ja li aqui nesse site. essa fanfic foi perfeita do inicio ao fim. amei ela e ja estou ansiosa para a sua proxima fanfic. vc é com certeza uma a melhores escritoras daqui e espero que continue escrevendo muitas historias.
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maite_portilla Postado em 18/07/2017 - 02:31:26
Que bom que voltou realmente. Estou amando, continua logo <3
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maite_portilla Postado em 11/07/2017 - 16:48:20
Opa, leitora nova aqui. Já li sua fanfic toda e pensei que tinha abandonado. Fico muito feliz que vc tenha voltado. Continua logo
taynaraleal Postado em 12/07/2017 - 17:11:25
Que bom que gostou meu amor, seja bem vida, voltei para ficar agora
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suenosurreal Postado em 27/03/2016 - 11:55:53
Mew quero esse Alfonso pra vida, gente que homem! Maite para de graça e se assumem logo, são tão lindos juntos *-* continuaaaaa
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mylene_herroni Postado em 17/01/2016 - 02:29:34
continuaaa. adoro essa fic
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mylene_herroni Postado em 05/12/2015 - 23:48:21
Continuaaaaaaa! Eu também acredito no Poncho, Mai ♡
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mylene_herroni Postado em 28/11/2015 - 01:10:55
Aiii eu sinceramente espero que não seja o Poncho. Continuaaaaaa.
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Postado em 26/11/2015 - 13:37:47
O Alfonso tem que estar na estação espacial! Pmldds ele não pode ser o assassino (na vdd pode, tudo é possível) ISSO TEM QUE SER UMA ARMAÇÃO, POSTA MAAAAAIS
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Fabi Sales Postado em 24/11/2015 - 21:58:00
POSTA MAAAAIS, MULHER! ATÉ EU TÔ CURIOSA PRA SABER O QUE ACONTECEU E TÔ DOIDA PRA VER MOMENTOS HERRONI, POSTAAAAAAA <33
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Fabi Sales Postado em 18/11/2015 - 17:46:04
POSTA MAIS, POR FAVOR! <33