Fanfics Brasil - Capítulo 50 Nudez Mortal FINALIZADA

Fanfic: Nudez Mortal FINALIZADA | Tema: Herroni


Capítulo: Capítulo 50

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- É a máquina me dizendo que cheguei em uma parede maciça... - Como se fosse um operário, abriu os punhos da camisa e arregaçou as mangas. O gesto fez Maite sorrir. - Quando existe uma parede, sempre há algo por trás dela. Continuou a trabalhar com uma só mão, enquanto bebia o vinho com a outra. Quando repetiu o comando, a resposta foi diferente.



- Dados protegidos.



- Ah, agora estamos nos entendendo.



- Como é que você consegue...



- Shh... - ordenou ele de novo, e Maite se deixou afundar em um silêncio impaciente. - Computador, faça uma varredura numérica e alfabética de todas as combinações de senha. - Satisfeito com o progresso da pesquisa, ele se recostou na cadeira. - Isso vai levar algum tempo. Por que não vem até aqui?



- Você me mostra como é que consegue... - Ela parou de falar, pega de surpresa, quando Alfonso a colocou em seu colo. Ei, isso é importante.



- Isso também. - Tomou-lhe a boca, fazendo a mão subir devagar do quadril até pouco abaixo da curva do seio. - Pode levar uma hora, talvez mais, até achar a senha correta. - Aquelas mãos ágeis e espertas já estavam se movimentando sob o suéter dela. Pelo que eu me lembro, você não gosta de perder tempo.



- Não, não gosto. - Aquela era a primeira vez em toda a sua vida que ela se sentava no colo de alguém, e a sensação não era nem um pouco desagradável. Começou a afundar, mas um zumbido mecânico a fez se colocar reta de novo. Completamente muda, observou o momento em que uma cama veio deslizando, saindo de um painel na parede lateral. - Ora, o homem que tem tudo conseguiu falar.



- Vou ter. - Ele enganchou um dos braços sob as pernas dela, levantando-a no ar. - Logo, logo.



- Alfonso. - Ela se viu obrigada a admitir que, pelo menos por essa vez, estava apreciando ser levantada e carregada.



- Fale.



- Eu achava que a sociedade, a propaganda, os filmes e a mídia colocavam ênfase demais no sexo.



- Você achava isso?



- Achava. - Sorrindo, ela movimentou o corpo, de modo rápido e ágil, deixando-o desequilibrado. - Só que mudei de idéia - completou, enquanto os dois caíam em cima



da cama.



Ela já aprendera que o ato de fazer amor podia ser intenso, arrebatador, até mesmo perigosamente excitante. Só não sabia que também podia ser divertido. Foi uma revelação para si própria descobrir que era capaz de rir e brincar de luta sobre a cama, como se fosse uma criança. Beijos rápidos e beliscados, cócegas, risinhos descontrolados que a deixavam sem respirar. Ela nem se lembrava de alguma vez ter dado risinhos tolos como aqueles em toda a sua vida, enquanto prendia Alfonso de costas no colchão.



- Peguei você.



- Pegou mesmo. - Deliciado com ela, ele deixou que ela o mantivesse preso enquanto cobria seu rosto de beijos. - Agora que me imobilizou, o que vai fazer a seguir?



- Usar você, é claro. - Ela mordeu, com pouca delicadeza, o lábio inferior dele. - Curtir você. - Com as sobrancelhas arqueadas, puxou a camisa dele para fora da calça, desabotoou-a e a abriu para os lados. - Você tem um corpo fantástico. - Para se satisfazer, correu as mãos pelo peito dele. - Costumava achar que essas coisas também eram valorizadas em demasia. Afinal, qualquer pessoa que tenha dinheiro pode ter um corpo sarado.



- Mas eu não comprei o meu - disse Alfonso, surpreso por se ver defendendo o próprio físico.



- Não, mas você tem uma academia de ginástica privativa neste lugar, não tem? - Dobrando-se para a frente, fez os lábios percorrerem os ombros dele. - Quero que você me mostre, uma hora dessas. Acho que gostaria de ver você suar.



Ele rolou por cima dela, trocando as posições. Sentiu-a se petrificar e a seguir relaxar o corpo sob as mãos que a prendiam. Sinal de progresso, pensou. Um começo de confiança.



- Estou pronto para malhar junto com você, tenente, a qualquer hora. - Ele puxou o suéter por cima da cabeça dela. Quando você quiser.



Ele liberou as mãos dela, e se comoveu ao sentir que ela levantava o corpo e trazia o dele com ela de volta, para abraçá-lo. Ela era tão forte, pensou, enquanto o tom de seu ato de amor mudava da brincadeira para a ternura. Ela era tão macia. Tão problemática. Ele a tomou com todo o vagar e muito cuidado depois da primeira subida e a viu se elevar, escutando seu gemido baixo e melodioso enquanto seu corpo absorvia cada choque aveludado. Ele precisava dela. Saber o quanto ele precisava dela ainda tinha o poder de deixá-lo abalado. Ele se ajoelhou, levantando-a. As pernas dela o envolveram como laços de seda, e seu corpo se arqueou, largado, para trás. Conseguiu colocar a boca sobre a dela, saboreando a carne quente enquanto se movia dentro de seu corpo de modo compassado, lento e constante. Cada vez que ela estremecia, uma nova onda de prazer o atravessava. A garganta dela era um banquete branco e delgado ao qual ele não podia resistir. Ele a banhava com os lábios, mordiscava e cheirava enquanto a pulsação sob aquele pedaço de pele sensibilizada latejava como um coração. E ela chamou por ele com a voz entrecortada, envolvendo sua cabeça com as mãos e trazendo-o de encontro ao seu corpo, que balançava, balançava e balançava.



Maite descobriu que fazer amor a deixava mole e aquecida. A lenta excitação e depois a suave e longa finalização a deixaram energizada. Não se sentiu estranha ao vestir novamente as roupas, ainda sentindo o cheiro dele em sua pele. Sentiu-se orgulhosa.



- Eu me sinto bem quando estou perto de você. - Dizer isso em voz alta a deixou surpresa, pois essas palavras davam a ele, como dariam a qualquer pessoa que as ouvisse, uma vantagem sobre ela, ainda que pequena. E ele compreendeu que, para ela, admitir isso era o equivalente a um grito declarado de devoção, vindo de outra mulher.



- Fico feliz. - Traçou uma linha com a ponta do dedo ao longo do rosto dela, e o enfiou na pequena covinha de seu queixo. - Também gosto da idéia de ficar perto de você.



Ela se virou depois de ouvir isso, e se atravessou na cama para acompanhar as sequências de números que passavam rapidamente pela tela do console.



- Por que você me contou a respeito de sua infância em Dublin, sobre o seu pai e as coisas que fazia?



- Você não ficaria com alguém que não conhecesse. - Ele apreciava as costas dela enquanto enfiava a camisa para dentro das calças. - Você me contou um pouco da sua vida, eu lhe contei um pouco da minha. E espero que, em algum momento, você me conte quem machucou você quando era menina.



- Já lhe disse que não me lembro. - Maite detestava o leve sinal de pânico que sentiu na voz. - Não preciso lembrar.



- Não fique tensa - murmurou ele ao se aproximar para massagear-lhe os ombros. - Não vou pressionar. Sei exatamente o que significa ter que se reconstruir, Maite. Afastar-se do que havia antes.



De que serviria explicar a ela que não importa para onde a pessoa fuja, ou a velocidade com que corra, o passado está sempre dois passos atrás dela? Em vez disso, Alfonso a envolveu, colocando os braços em torno de sua cintura, e ficou satisfeito quando ela fechou a mão sobre a dele. Sabia que ela estava prestando atenção nos monitores do outro lado da sala. E notou o instante em que ela percebeu algo.



- Filho da mãe, olhe só para aqueles números, Alfonso: rendimentos e gastos. Estão muito parecidos. São praticamente iguais.



- São exatamente iguais - Alfonso corrigiu, e a liberou, sabendo que a policial que havia nela ia querer se sentir livre. Iguais até o último centavo.



- Mas isso é impossível. - Ela tentava fazer os cálculos matemáticos de cabeça. - Ninguém gasta exatamente o mesmo que ganha, não no papel. Todo mundo sempre carrega pelo menos um pouco de dinheiro no bolso, para comprar alguma coisa no camelo, ou pegar uma Pepsi na máquina, dar uma gorjeta para o entregador de pizza. Tudo bem, reconheço que quase todas as despesas são feitas por cartão ou transferência eletrônica, mas sempre tem que haver algum dinheiro vivo circulando. - Ela parou de falar e se virou para ele. - Você já sacou o que há. Por que diabos não me diz nada?



- Achei que seria mais interessante esperar até encontrarmos o esconderijo dele. - Ele viu o momento em que a luz amarela de pesquisa, que piscava, se tornou verde. - E parece que conseguimos. Ora, um homem tradicional, o nosso Simpson. Como eu suspeitava, ele confia nos respeitáveis e discretos bancos suíços. Exiba os dados na tela cinco - comandou.



- Cacete! - Maite perdeu a fala ao ver as quantias nos relatórios dos bancos.



- Os valores estão em francos suíços - explicou Alfonso. Converta para dólares americanos e mostre na tela seis. Veja só, a carteira de rendimentos e impostos dele quase triplicou, não acha, tenente?



- Eu sabia que ele andava levando algum. - O sangue de Maite estava acelerado. - Droga, eu sabia. E olhe só para as retiradas no ano passado, Alfonso. Vinte e cinco mil dólares por trimestre, em todos os trimestres. Dá cem mil dólares. - Virou-se para ele, e seu sorriso esmaeceu. - Isso bate com os valores da lista de Sharon... Simpson, cem mil dólares. Ela estava sugando dinheiro dele.



- Pode ser que você consiga provar isso.



- E com certeza vou provar. - Começou a andar de um lado para o outro. - Ela o tinha na mão. Talvez fosse algo relacionado com sexo, talvez um caso de suborno.



Provavelmente uma combinação de pequenos e terríveis pecados. Então ele pagava a ela para ficar calada. - Maite enfiou as mãos nos bolsos e as tirou de novo. Talvez ela tenha aumentado o cacife. Talvez ele tenha ficado cansado e cheio de ser descascado em cem mil dólares por ano só para se garantir. Então acabou com ela. Alguém está tentando melar as investigações, o tempo todo. Alguém que tem o poder e as informações necessárias para complicar as coisas. Tudo aponta direto para ele.



- E quanto às outras duas vítimas? Maite estava com a cabeça a mil. Droga, ela estava trabalhando as idéias.



- Ele usava os serviços de uma prostituta. Podia ter usado outras. Sharon e a terceira vítima se conheciam, ou pelo menos sabiam uma da outra. Uma delas pode ter conhecido Lola, ou mencionado o nome dela, talvez até mesmo tê-la sugerido como opção para ele. Ai, inferno, ela pode também ter sido uma escolha aleatória. Ele se empolgou com as emoções do primeiro assassinato. Ficou assustado, mas também se sentiu ligado.



Parou de andar pela sala por um tempo, o suficiente para lançar um olhar para Alfonso. Ele pegara um cigarro, o acendera, e estava olhando para ela.



- DeBlass é um dos aliados de Simpson - continuou ela. E Simpson tem se mostrado totalmente a favor do projeto de lei em defesa da moral, que DeBlass vai apresentar no Senado. As vítimas são apenas prostitutas, ele pensa. Para ele, são simplesmente piranhas legalizadas, e uma delas o está chantageando. Quanto perigo a mais ela poderia representar para ele, assim que saísse a sua candidatura para governador? - Ela parou de andar novamente e se virou. - Ah, estou falando um monte de besteiras.



- Para mim, tudo pareceu bem razoável.



- Não quando você avalia o sujeito. - Lentamente, ela esfregou os dedos entre as sobrancelhas. - Simpson não tem cabeça para isso. Sim, eu até acho que ele seria capaz de matar, Deus sabe o quanto ele adora se sentir no controle de tudo, mas conseguir executar uma série de assassinatos tão bem planejados? Ele é um burocrata, um administrador, uma imagem, não é um policial. Não consegue nem se lembrar do número de um Código Penal, a não ser que um auxiliar sopre no ouvido dele. Suborno é fácil, é apenas um negócio. E matar tomado por pânico, paixão ou fúria, sim, é possível. Porém, planejar e executar um plano como este, passo a passo? Não. Ele não é esperto o bastante nem para lidar com suas aparições públicas.



- Então, teve ajuda de fora.



- Pode ser. Se eu conseguisse pressioná-lo, talvez descobrisse.



- Posso ajudar você nisso. - Alfonso deu uma última tragada, pensativo, antes de apagar o cigarro. - O que você acha que a mídia faria se recebesse uma transmissão anónima com todas as contas clandestinas de Simpson?



Maite abaixou a mão que levantara para passar nos cabelos.



- Iriam pendurá-lo numa corda. E se ele souber de alguma coisa, mesmo com uma legião de advogados em volta, pode ser que a gente consiga sacudi-lo até ele deixar cair alguma coisa.



- É isso aí. A bola está com você, tenente. Maite pensou nas regras, nos processos adequados, no sistema do qual ela se tornara parte integrante. E pensou então nas três mulheres mortas, e nas outras três que talvez conseguisse salvar.



- Há uma repórter. O nome é Nadine Furst. Mande tudo para ela.



Ela resolveu não passar a noite com ele. Sabia que ia receber um telefonema, e era melhor estar em casa e sozinha quando isso acontecesse. Pensou que nem conseguiria dormir, mas acabou deslizando para o mundo dos sonhos. Sonhou primeiro com assassinatos. Sharon, Lola, Georgie, cada uma delas sorrindo ao olhar para a câmera. Viu o instante de medo em seus olhos, rápido como um relâmpago, antes de serem atiradas para trás sobre os lençóis recém-aquecidos pelo sexo.



Papai. Lola o chamara de papai. E Maite foi atirada então em um sonho mais doloroso, mais antigo e aterrorizante. Ela era uma boa menina. Tentava ser boa, sem causar problemas. Quando você causava problemas, a polícia vinha, levava você e a colocava em um buraco fundo e escuro, cheio de insetos e aranhas que passeavam por cima de seu corpo, com patas pegajosas. Ela não tinha amigos. Quando você tinha amigos era obrigada a inventar histórias para explicar de onde tinham vindo aquelas marcas roxas. Ou tinha que dizer que era desastrada, quando na verdade não era. Ou contar como levara um tombo, mesmo sem ter caído. Além do mais, eles nunca moravam no mesmo lugar por muito tempo. Se morassem, as malditas assistentes sociais começavam a aparecer, metendo o bedelho, fazendo perguntas. E eram as malditas assistentes sociais que iam chamar os policiais para coloca-la naquele buraco escuro cheio de insetos rastejantes. Seu pai já havia avisado. Então, ela era uma boa menina que não tinha amigos e se mudava o tempo todo de um lugar para o outro, sempre que a levavam.



Mesmo assim, parecia não fazer diferença. Ela podia ouvi-lo chegar. Sempre o ouvia. Mesmo quando estava em sono profundo, o contato dos pés descalços dele com o piso a acordava mais depressa do que o ribombar de um trovão. Oh, por favor, por favor, por favor. Ela rezava, mas não chorava. Se chorasse, apanhava, e ele acabava fazendo as coisas secretas do mesmo jeito. As coisas dolorosas e escondidas que ela sabia, de algum modo, mesmo aos cinco anos, que eram erradas. Ele dizia que ela era uma boa menina. Durante todo o tempo em que ele fazia as coisas secretas com ela, ficava dizendo que ela era uma boa menina. Mas ela sabia que era má, e que um dia seria punida. Às vezes ele a amarrava. Sempre que ouvia a sua porta abrir, ela se lamuriava baixinho, rezando para que ele não a amarrasse daquela vez. Ela não tentaria resistir, não tentaria, se pelo menos ele a deixasse solta. Se pelo menos ele não tapasse a sua boca com a mão, ela não ia gritar, nem pedir ajuda.



- Onde está a minha garotinha? Onde está a minha boa garotinha? As lágrimas se acumulavam no canto dos olhos enquanto as mãos dele entravam por baixo dos lençóis, apalpando, sondando, apertando. Ela conseguia sentir o hálito dele em seu rosto. Um cheiro doce, de bala. Os dedos dele se cravavam dentro dela, e a outra mão descia sobre a boca, apertando-a sempre que ela se preparava para gritar. Ela não conseguia evitar aquilo. - Fique quieta. - A respiração dele ficava mais rápida, em uma aceleração enjoativa que ela não compreendia. Seus dedos apertavam-lhe as bochechas, no lugar em que, pela manhã, haveria marcas roxas. - Seja uma boa menina. Isso... Boa menina. Ela já não conseguia ouvir os grunhidos dele por causa da gritaria que havia dentro de sua cabeça. Por dentro, ela berrava sem parar. Não, papai. Não, papai.



- Não! - O grito saiu pela garganta de Maite no mesmo instante em que ela se levantou da cama. Sentiu arrepios em toda a pele suada, e começou a tremer sem parar enquanto puxava as cobertas para cima. Ela não se lembrava. Não queria se lembrar de nada. E confortou a si mesma encolhendo os joelhos até apertar a testa de encontro a eles. Foi só um pesadelo, e já estava passando. Ela ia fazer com que ele passasse, já havia feito isso antes. Até que não restava mais nada, a não ser uma leve sensação de enjoo. Ainda trémula, ela se levantou e se agasalhou com o robe para combater o frio. Durante o banho, deixou a água escorrer pelo rosto até conseguir respirar



pausadamente outra vez. Sentindo-se mais firme, pegou uma lata de Pepsi, enfiou-se de novo na cama e ligou o monitor em um dos canais de notícias. E se acomodou para esperar. Era a notícia principal do telejornal das seis da manhã, e foi apresentada por uma Nadine que, naquele momento, parecia ter olhos de gata. Maite já estava completamente vestida quando recebeu a ordem para se apresentar imediatamente à Central de Polícia.  




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Autor(a): taynaraleal

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 84



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  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 16:36:32

    acabou? nao acredito:( essa foi uma as melhores historias eu ja li aqui nesse site. essa fanfic foi perfeita do inicio ao fim. amei ela e ja estou ansiosa para a sua proxima fanfic. vc é com certeza uma a melhores escritoras daqui e espero que continue escrevendo muitas historias.

  • maite_portilla Postado em 18/07/2017 - 02:31:26

    Que bom que voltou realmente. Estou amando, continua logo <3

  • maite_portilla Postado em 11/07/2017 - 16:48:20

    Opa, leitora nova aqui. Já li sua fanfic toda e pensei que tinha abandonado. Fico muito feliz que vc tenha voltado. Continua logo

    • taynaraleal Postado em 12/07/2017 - 17:11:25

      Que bom que gostou meu amor, seja bem vida, voltei para ficar agora

  • suenosurreal Postado em 27/03/2016 - 11:55:53

    Mew quero esse Alfonso pra vida, gente que homem! Maite para de graça e se assumem logo, são tão lindos juntos *-* continuaaaaa

  • mylene_herroni Postado em 17/01/2016 - 02:29:34

    continuaaa. adoro essa fic

  • mylene_herroni Postado em 05/12/2015 - 23:48:21

    Continuaaaaaaa! Eu também acredito no Poncho, Mai &#9825;

  • mylene_herroni Postado em 28/11/2015 - 01:10:55

    Aiii eu sinceramente espero que não seja o Poncho. Continuaaaaaa.

  • Postado em 26/11/2015 - 13:37:47

    O Alfonso tem que estar na estação espacial! Pmldds ele não pode ser o assassino (na vdd pode, tudo é possível) ISSO TEM QUE SER UMA ARMAÇÃO, POSTA MAAAAAIS

  • Fabi Sales Postado em 24/11/2015 - 21:58:00

    POSTA MAAAAIS, MULHER! ATÉ EU TÔ CURIOSA PRA SABER O QUE ACONTECEU E TÔ DOIDA PRA VER MOMENTOS HERRONI, POSTAAAAAAA <33

  • Fabi Sales Postado em 18/11/2015 - 17:46:04

    POSTA MAIS, POR FAVOR! <33


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