Fanfics Brasil - Capítulo 53 Nudez Mortal FINALIZADA

Fanfic: Nudez Mortal FINALIZADA | Tema: Herroni


Capítulo: Capítulo 53

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- Elizabeth. - Alfonso se agachou diante de Catherine. Por que não pede um pouco de café? - Ah, é claro. Desculpe. - Catherine. - Sua voz era suave, como a mão que pousou em seu braço. O toque, porém, fez Catherine dar-lhe um empurrão, e seus olhos se arregalaram.



 - Não. O que... o que você está fazendo aqui?



- Vim visitar Beth e Richard. Sinto muito que você não esteja bem.



- Bem? - Ela soltou o que pareceu uma gargalhada nervosa, enquanto se encolhia. - Nenhum de nós jamais vai conseguir ficar bem novamente. Como poderemos? Estamos todos manchados. E somos todos culpados.



- Pelo quê?



- Não posso dizer a você. - Ela balançou a cabeça, afastando-se ainda mais, até ficar na ponta do sofá.



- Deputada DeBlass, eu sou a Tenente Perroni. A senhora me ligou ainda há pouco.



 - Não, não liguei. - Em pânico, Catherine cruzou os braços com força em torno do peito. - Não liguei. Não disse nada. Ao ver que Richard se inclinava para tocá-la, Maite lançou lhe um olhar para impedi-lo. Deliberadamente, ela se colocou entre eles, sentou-se e pegou na mão gelada de Catherine.



- A senhora me pediu que a ajudasse. E eu vou ajudá-la.



- A senhorita não pode me ajudar. Ninguém pode. Foi um erro ligar. Temos que manter tudo em família. Tenho um marido e um filho pequeno. - Lágrimas começaram a aparecer em seus olhos. - Preciso protegê-los. Tenho que fugir para bem longe, a fim de protegê-los.



- Nós vamos protegê-los - disse Maite com calma. - Vamos proteger a senhora. Era tarde demais para proteger Sharon. A senhora não deve se culpar por isso.



- Eu nem mesmo tentei impedir - disse Catherine, em um sussurro. - Talvez tenha até mesmo ficado feliz, porque já não acontecia mais comigo. Já não era mais eu.



- Senhora DeBlass, eu posso ajudá-la, sim. Posso protegê-la, e à sua família. Conte-me quem a estuprou.



- Meu Deus. - Richard deixou escapar um suspiro de choque. - Sobre o que você está falando? O que...



- Fique quieto - disse Maite, com ferocidade nos olhos. Não há mais segredos aqui.



- Segredo - disse Catherine, com os lábios trémulos. - Isso tem que ficar em segredo.



- Não, não tem. Esse tipo de segredo machuca. Rasteja por dentro de você e a consome. Ele a deixa apavorada, e a faz sentir culpa. Aqueles que querem que tudo permaneça em segredo usam isso, a culpa, o medo, a vergonha. O único modo de reagir é contando tudo. Conte-me agora quem a estuprou. A respiração de Catherine quase parou. Olhou para o irmão, com terror brilhando nos olhos. Maite virou o rosto dela para encará-la, e a ficou segurando pelo queixo. - Olhe para mim. Olhe apenas para mim. Diga-me quem a estuprou. E quem estuprou Sharon?



- Meu pai. - As palavras saíram de sua boca como um uivo de dor. - Meu pai. Meu pai. Meu pai. - Enterrou o rosto nas mãos e começou a soluçar.



- Meu Deus! - Do outro lado da sala, Elizabeth recuou e esbarrou no pequeno robô que trazia uma bandeja. A porcelana se espatifou. O café escuro empapou o maravilhoso tapete. - Ai, meu Deus. Minha filhinha. Richard se levantou do sofá, correu até a mulher que oscilava para o lado e a segurou. Apertou-a com força bem junto dele.



- Vou matá-lo por isso - disse. - Vou matá-lo. - Ele apertou o rosto contra os cabelos dela. - Beth, oh, Beth.



- Faça o que puder por eles dois - murmurou Maite para Alfonso, enquanto puxava Catherine para junto de si.



- Você achou que era Richard - disse Alfonso, baixinho.



- Achei. - Seus olhos estavam sem vida e foscos quando ela os levantou e olhou para ele. - Achei que era o pai de Sharon. Talvez no fundo estivesse me recusando a acreditar que algo tão terrível pudesse acontecer por duas gerações.



Alfonso se inclinou para a frente, o rosto rígido como uma rocha.



- De um jeito ou de outro, DeBlass é um homem morto.



- Ajude seus amigos - disse Maite, no mesmo tom. - Tenho trabalho a fazer aqui.



Maite deixou que Catherine chorasse, embora soubesse muito bem que as lágrimas não iam lavar-lhe a ferida. Sabia, também, que ela não teria sido capaz de lidar com a situação por si mesma. Foi Alfonso que acalmou Elizabeth e Richard, e foi ele que ordenou ao robô doméstico que recolhesse a louça quebrada; foi ele que ficou segurando as mãos deles; e, quando achou que o momento era certo, também foi ele que sugeriu com delicadeza que pedissem um pouco de chá para Catherine. Elizabeth foi buscar o chá ela mesma, e fechou cuidadosamente as portas da sala de estar antes de trazer a xícara para a cunhada.



- Aqui está, querida. Beba um pouco.



- Sinto muito. - Catherine colocou as mãos trémulas em volta da xícara, para aquecê-las. - Sinto muito. Eu achei que aquilo havia parado. Obriguei-me a acreditar que havia parado. Não podia viver, se fosse de outra forma.



- Está tudo bem. - Com o rosto sem expressão, Elizabeth voltou para perto do marido.



 - Senhora DeBlass, preciso que a senhora me conte tudo. Deputada DeBlass. - Maite esperou pacientemente até que Catherine  conseguisse focar os olhos nela de novo. - A senhora compreende que esta nossa conversa está sendo gravada?



- Ele vai impedir você.



- Não, não vai. Foi por isso que a senhora me ligou, porque sabia que sou eu que vou impedi-lo.



 - Ele tem medo da senhorita - sussurrou Catherine. - Tem medo, eu pude perceber. Ele tem medo das mulheres em geral. É por isso que as machuca. Acho que ele deve ter dado alguma coisa para a minha mãe, algo que quebrou seu espírito. Ela sabia.



- A sua mãe sabia que seu pai abusava da senhora?



- Sabia. Fingia não saber, mas dava para ver em seus olhos. Ela não queria saber, queria que tudo fosse calmo e perfeito, para que pudesse dar as festas dela e bancar a esposa do senador. - Levantou a mão, fazendo um escudo sobre os olhos. - Quando ele vinha até o meu quarto à noite, eu podia ver no rosto dela, na manhã seguinte. Sempre que tentava conversar com ela, no entanto, para pedir que ela fizesse com que ele parasse, fingia que não sabia sobre o que eu estava falando. Dizia para eu parar de inventar histórias. Mandava que eu fosse boa, que respeitasse a família. Abaixou a mão novamente, envolveu a xícara de chá com as duas mãos, mas não bebeu. - Quando eu era pequena, aos sete ou oito anos, ele vinha à noite e ficava me tocando. Dizia que estava tudo bem, porque ele era o papai, e eu tinha que fingir que era a mamãe. Era uma brincadeira, dizia ele, uma brincadeira secreta. Ele me dizia que eu tinha que fazer coisas... tocar nele. Tinha que...



- Tudo bem. - Maite a consolava, enquanto Catherine voltava a tremer violentamente. - Não precisa me dizer. Conte-me o que conseguir.



- A gente tinha que obedecer a ele. Éramos obrigados. Ele era uma força em nossa casa, não é, Richard?



- Sim. - Richard pegou a mão da irmã, envolveu-a com a dele e apertou com força. - Eu sei.



- Eu não podia contar a você porque tinha vergonha, e tinha medo, e mamãe sempre olhava para o outro lado; então, eu achei que tinha que fazer aquilo. - Ela engoliu em seco. - No dia do meu aniversário de doze anos, tivemos uma festa em casa. Um monte de amigos, um bolo imenso e os póneis. Você se lembra dos póneis, Richard?



- Lembro. - Lágrimas começaram a descer silenciosamente pelo seu rosto. - Eu me lembro.



- E então, naquela noite, na noite do meu aniversário, ele veio. Disse que eu já estava grande o bastante. Disse que tinha um presente para mim, um presente muito especial, porque eu já era uma mocinha. E me estuprou. - Ela colocou o rosto entre as mãos e ficou se balançando para a frente e para trás. - Ele disse que era um presente. Oh, meu Deus! E eu implorava para que ele parasse, porque estava me machucando. E também porque eu já era grande o suficiente para saber que aquilo era errado, que era demoníaco. Que eu era diabólica. Mas ele não parou. E continuou voltando, depois desse dia. Durante anos, até eu conseguir fugir. Fui para a faculdade, bem longe, onde ele não poderia me tocar. E disse a mim mesma que nada daquilo acontecera. Jamais, jamais acontecera. Depois de uma pausa, continuou. - Tentei me fazer de forte, construir minha vida. Resolvi me casar porque pensei que seria seguro. Justin era tão gentil, tão meigo. Jamais me machucou. E eu jamais contei a ele. Achava que se ele descobrisse ia me desprezar. Então, continuei a dizer a mim mesma que aquilo jamais acontecera. Baixou as mãos e olhou para Maite. - Eu chegava a acreditar naquilo, às vezes. Na maior parte do tempo. Conseguia me envolver com o trabalho, com a família. Mas então consegui enxergar, e soube que ele estava fazendo a mesma coisa com Sharon. Eu queria ajudar, mas não sabia como. Então empurrei o problema para o lado, da mesma forma que minha mãe. Ele matou Sharon. Agora, vai me matar.



- Por que você acha que foi ele que matou Sharon?



- Porque ela não era fraca como eu. Ela se virou contra ele, usava aquilo para ameaçá-lo. Ouvi os dois discutindo, no dia de Natal. Aquele era o dia em que todos nós íamos para a casa dele, para fingir que éramos uma família. Vi os dois entrarem no escritório dele, e os segui. Entreabri a porta e fiquei vendo e ouvindo tudo pela fresta. Ele estava furioso com Sharon, porque ela estava zombando publicamente de tudo o que ele defendia. E ela respondeu: ”Foi você que me fez ser assim, seu canalha.” Ouvir aquelas palavras me fez bem. Fiquei com vontade de aplaudir. Ela o enfrentou, ameaçou espalhar toda a verdade, a não ser que ele lhe pagasse muito dinheiro. Tinha tudo documentado, ela disse, cada detalhe sórdido. Então ele ia ter que pagar a ela, jogar pelas regras dela. Eles lutaram, atirando palavras duras um ao outro. E então... Catherine lançou um olhar para Elizabeth e para o irmão, e depois desviou o rosto. - Ela tirou a blusa. - O gemido de dor que Elizabeth soltou fez com que Catherine começasse a tremer novamente. - Ela disse que ele poderia tê-la, se quisesse, como qualquer cliente. Só que pagaria um preço mais alto. Muito mais alto. Ele estava olhando para ela. Eu conhecia o jeito com que ele estava olhando para ela, com os olhos vidrados e a boca frouxa. Ele agarrou os seios dela. E ela olhou para mim. Direto para mim. Ela sabia que eu estava ali, e olhou para mim com desprezo. Talvez até mesmo com ódio, porque sabia que eu não ia fazer nada. Fechei a porta, fechei e rugi. Eu me senti enojada. Ah, Elizabeth.



- Não é culpa sua. Ela deve ter tentado me contar. Eu jamais vi nada, jamais escutei nada. Nunca imaginei. Eu era a mãe dela, e não a protegi.



- Tentei conversar com ela - Catherine apertou as mãos uma contra a outra -, quando estive em Nova York para uma campanha de arrecadação de fundos. Ela me disse que eu escolhera o meu caminho, e ela escolhera o dela. E falou que o dela era melhor. Eu brincava de política e mantinha a cabeça enterrada, enquanto ela brincava com o poder e mantinha os olhos abertos. - No momento em que eu soube que ela estava morta, tive certeza - continuou. - No funeral eu o observei, e ele me olhou enquanto eu o observava. Veio até onde eu estava e colocou os braços em volta de mim, puxando-me para junto dele, como se fosse para me consolar. E sussurrou, dizendo que eu devia prestar atenção. Devia me lembrar e ver o que acontecia quando as famílias não guardavam seus segredos. E me disse então que o Franklin era um belo rapaz, e que grandes planos ele tinha para ele. Disse que eu teria muito orgulho, mas devia também ter muito cuidado. - Ela fechou os olhos. - O que eu poderia fazer? Ele é meu filho.



- Ninguém vai machucar o seu filho. - Maite envolveu a mão rígida de Catherine com a sua. - Eu lhe prometo.



- Jamais vou saber se eu conseguiria ter salvo Sharon. A sua filha, Richard.



- Mas pode saber que está fazendo todo o possível, agora. Sem perceber que ainda estava segurando a mão de Catherine, Maite a apertou com força, para tranquilizá-la. - Vai ser muito difícil superar tudo, Senhora DeBlass, e passar por tudo isso mais uma vez, como vai acontecer. Encarar a imprensa e toda a publicidade. Testemunhar, se houver um julgamento.



- Ele jamais vai permitir que isso chegue a um tribunal - disse Catherine, com ar cansado.



- Não vou lhe dar escolha. - Talvez não por assassinato, pensou Maite. Ainda não. Mas ela ia enquadrá-lo, certamente, por abuso sexual. - Senhora Barrister, acho que a sua cunhada deveria descansar um pouco, agora. Pode ajudá-la a subir para o quarto?



- Sim, claro. - Elizabeth se levantou e foi até Catherine, para ajudá-la a se levantar. - Vamos deitar um pouco agora, querida, venha comigo.



 - Sinto muito. - Catherine se apoiou pesadamente em Elizabeth, enquanto era levada para fora da sala. - Deus me perdoe, eu sinto muito.



 - Temos um serviço de aconselhamento psiquiátrico, com uma médica do Departamento de Polícia, Senhor DeBlass. Acho que a sua irmã deveria ir vê-la.



- Sim - disse ele de modo distraído, olhando para a porta que se fechara.



- Ela vai precisar de alguém. De algo. Todos vocês vão, pensou Maite. - O senhor está disposto a responder a algumas perguntas?



- Não sei. Ele é um tirano, uma pessoa difícil. Mas isso o transforma em um monstro. Como posso aceitar que meu próprio pai seja um monstro?



- Ele tem um álibi para a noite em que a sua filha foi morta - Maite assinalou. - Não posso acusá-lo de nada sem ter algo a mais.



- Um álibi?



- Meus registros dizem que Rockman estava em companhia de seu pai, trabalhando com ele em Washington, até quase duas da manhã, na noite do assassinato.



 - Rockman é capaz de dizer qualquer coisa que meu pai lhe ordene.



 - Inclusive para encobrir um assassinato?



- Trata-se apenas da maneira mais fácil de escapar. Por que alguém acreditaria que meu pai tem relação com o crime? - Seu corpo tremeu, como se tivesse sido atingido por uma corrente de ar gélido.



 - A declaração de Rockman afasta inteiramente o patrão de qualquer suspeita.



- Como é que seu pai faria para viajar de Washington para Nova York, ida e volta, se não quisesse que sua viagem ficasse registrada?



- Não sei. Se a aeronave dele saiu de Washington, deve estar marcado no diário de bordo.



 - Diários de bordo podem ser adulterados - disse Alfonso.



- Sim. - Richard levantou os olhos como se apenas naquele momento tivesse se lembrado de que o seu amigo estava ali. Você sabe mais a respeito dessas coisas do que eu.



- Esta foi uma referência aos meus dias de contrabandista explicou Alfonso a Maite. - Essa fase já ficou para trás há muito tempo. Bem, a adulteração pode ser feita, mas seria necessário molhar algumas mãos. A do piloto, talvez a do mecânico, e certamente a do engenheiro de voo.



 - Então, agora, eu já sei a quem devo pressionar. - Se Maite conseguisse provar que a aeronave do senador fez a viagem naquela noite, seria capaz de abrir um processo. Seria o suficiente para quebrá-lo. O que você sabe a respeito da coleção de armas do seu pai?



 - Mais do que gostaria. - Richard se levantou, com as pernas bambas. Foi até o bar e colocou um pouco de bebida em um copo. Bebeu de um gole só, como se fosse remédio. - Ele gosta de suas armas, vive exibindo-as. Quando eu era mais jovem, ele tentou fazer com que eu me interessasse por elas. Alfonso pode lhe contar que não funcionou.



- Richard acredita que armas são símbolos perigosos do abuso de poder. E posso também lhe dizer que sim, DeBlass ocasionalmente fazia uso do mercado negro.



- E por que você não mencionou isso antes?



 - Você não perguntou. Ela deixou passar, por ora.



- Seu pai possui conhecimentos de segurança? Conhece os aspectos técnicos?



 - Certamente. Sente orgulho por saber como se proteger. Essa é uma das poucas coisas que conseguimos discutir sem acabar brigando.



- O senhor o consideraria um perito?



- Não - respondeu Richard, devagar. - Apenas um amador talentoso.



- E o relacionamento dele com o Secretário Simpson? Como o senhor o descreveria?



– Era para se auto-satisfazer. Ele considerava Simpson um tolo. Meu pai gosta de usar os tolos. - De repente, Richard se atirou na poltrona. - Sinto muito, não posso mais continuar com isso. Preciso de algum tempo. Preciso da minha mulher.



- Tudo bem, Senhor DeBlass. Vou providenciar para que seu pai seja vigiado. O senhor não vai conseguir alcançá-lo sem ser monitorado. Por favor, não tente fazer isso.



- A senhorita acha que eu vou tentar matá-lo? - Richard deu um sorriso melancólico e ficou olhando fixamente para as próprias mãos. - Gostaria de fazer isso. Pelo que ele fez com a minha filha, com a minha irmã, com a minha vida. Só que eu não teria coragem.



Quando estavam mais uma vez do lado de fora da casa, Maite caminhou direto para o carro, sem olhar para Alfonso.



- Você suspeitava disso? - perguntou ela.



- Que DeBlass estava envolvido? Sim, suspeitava.




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Autor(a): taynaraleal

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- Mas não me disse nada. - Não. - Alfonso a fez parar antes que ela pudesse abrir a porta do carro. - Era apenas um palpite, Maite. Não fazia idéia do que aconteceu com Catherine. Não tinha idéia absolutamente de nada. Apenas suspeitava que Sharon e DeBlass estivessem tendo um caso.  - Essa é uma palavra muito limpa ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 84



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  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 16:36:32

    acabou? nao acredito:( essa foi uma as melhores historias eu ja li aqui nesse site. essa fanfic foi perfeita do inicio ao fim. amei ela e ja estou ansiosa para a sua proxima fanfic. vc é com certeza uma a melhores escritoras daqui e espero que continue escrevendo muitas historias.

  • maite_portilla Postado em 18/07/2017 - 02:31:26

    Que bom que voltou realmente. Estou amando, continua logo <3

  • maite_portilla Postado em 11/07/2017 - 16:48:20

    Opa, leitora nova aqui. Já li sua fanfic toda e pensei que tinha abandonado. Fico muito feliz que vc tenha voltado. Continua logo

    • taynaraleal Postado em 12/07/2017 - 17:11:25

      Que bom que gostou meu amor, seja bem vida, voltei para ficar agora

  • suenosurreal Postado em 27/03/2016 - 11:55:53

    Mew quero esse Alfonso pra vida, gente que homem! Maite para de graça e se assumem logo, são tão lindos juntos *-* continuaaaaa

  • mylene_herroni Postado em 17/01/2016 - 02:29:34

    continuaaa. adoro essa fic

  • mylene_herroni Postado em 05/12/2015 - 23:48:21

    Continuaaaaaaa! Eu também acredito no Poncho, Mai &#9825;

  • mylene_herroni Postado em 28/11/2015 - 01:10:55

    Aiii eu sinceramente espero que não seja o Poncho. Continuaaaaaa.

  • Postado em 26/11/2015 - 13:37:47

    O Alfonso tem que estar na estação espacial! Pmldds ele não pode ser o assassino (na vdd pode, tudo é possível) ISSO TEM QUE SER UMA ARMAÇÃO, POSTA MAAAAAIS

  • Fabi Sales Postado em 24/11/2015 - 21:58:00

    POSTA MAAAAIS, MULHER! ATÉ EU TÔ CURIOSA PRA SABER O QUE ACONTECEU E TÔ DOIDA PRA VER MOMENTOS HERRONI, POSTAAAAAAA <33

  • Fabi Sales Postado em 18/11/2015 - 17:46:04

    POSTA MAIS, POR FAVOR! <33


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