Fanfics Brasil - Capítulo 55 Nudez Mortal FINALIZADA

Fanfic: Nudez Mortal FINALIZADA | Tema: Herroni


Capítulo: Capítulo 55

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Deblass não queria falar. Seus advogados haviam colocado uma mordaça em sua boca, mais cedo, e a apertaram bem. O interrogatório foi lento e maçante. Havia momentos em que Maite achava que ele ia explodir; a raiva que tornava o seu rosto vermelho fazia a balança pender a favor dela. Ela parara de negar que aquilo era pessoal. Não queria um julgamento cheio de truques e patrulhado pela imprensa. Queria uma confissão.



- O senhor teve um envolvimento incestuoso com a sua neta, Sharon DeBlass.



- Meu cliente não confirmou esta alegação. Maite ignorou o advogado e olhou para DeBlass.



- Tenho comigo a transcrição de um trecho do diário de Sharon DeBlass, com data da noite de seu assassinato. Ela empurrou o papel sobre a mesa. O advogado de DeBlass, um homem de boa aparência e bem-arrumado, com uma barba clara bem aparada, e suaves olhos azuis, pegou o papel e o analisou. Qualquer que tenha sido a sua reação, ele a escondeu por trás de uma fria indiferença.



- Isto não prova coisa alguma, tenente, como estou certo de que a senhorita já sabe. Eram as fantasias destrutivas de uma mulher morta. Uma mulher de reputação dúbia que há muito tempo já se afastara da família.



- Há um padrão aqui, Senador DeBlass. - Maite era teimosa e continuava a se dirigir ao acusado, em vez de falar com o seu cavaleiro armado. - O senhor já havia abusado sexualmente de sua filha, Catherine.



- Que absurdo! - explodiu DeBlass, antes de seu advogado levantar a mão para silenciá-lo. - Tenho aqui uma declaração, assinada e com firma reconhecida, feita diante de testemunhas pela Deputada Catherine DeBlass. - Maite estendeu o papel, e o advogado o pegou correndo, antes que o senador tivesse a chance de se mover. Lendo o documento com cuidado, cruzou as mãos bem cuidadas sobre ele e disse.



            - Talvez a senhorita não saiba, tenente, que existe um triste caso de problemas mentais aqui. A esposa do Senador DeBlass, inclusive, está sob observação, depois de sofrer um ataque de nervos.



-  Sabemos disso. - Ela lançou um olhar para o advogado. Vamos investigar as



condições dela e o que provocou esse estado. - A Deputada DeBlass também já recebeu tratamento. No passado, já apresentou sintomas de depressão, paranóia e estresse continuou o advogado, no mesmo tom neutro.



- Se esse é o caso, Senador DeBlass, vamos acabar descobrindo que as raízes de tudo isso eram os abusos sexuais sistemáticos e contínuos que ela sofria quando criança. O senhor estava em Nova York na noite do assassinato de Sharon DeBlass - disse ela, mudando sutilmente de tom. - Não estava, como afirmou anteriormente, em Washington. E antes que o advogado pudesse impedir, Maite se inclinou, com os olhos grudados em DeBlass, e continuou: - Deixe que eu lhe conte como tudo aconteceu. O senhor tomou sua aeronave particular, pagando ao piloto e ao engenheiro de voo para adulterarem o registro da viagem. Foi até o apartamento de Sharon, fez sexo com ela e gravou tudo, para seus próprios interesses. Levou uma arma com o senhor, uma Smith & Wesson antiga, de calibre 38. E como ela zombou do senhor, como ela o ameaçou, como o senhor não podia mais aguentar a pressão de uma possível exposição pública, atirou nela. Atirou nela três vezes. Na cabeça, no coração e na genitália. Maite continuava a falar depressa, com o rosto colado no dele. Estava adorando o fato de poder até mesmo sentir o cheiro do seu suor. - O último tiro foi muito esperto. Acabou com qualquer possibilidade de verificarmos se houve atividade sexual. O senhor a cortou ao meio, bem entre as pernas. Talvez um ato simbólico, talvez um ato de autopreservação. Por que o senhor levou o revólver com o senhor? Já tinha tudo planejado? Já tinha decidido acabar com aquilo de uma vez por todas? Os olhos de DeBlass corriam da esquerda para a direita. Sua respiração começou a ficar ofegante e acelerada.



- O meu cliente não reconhece a posse da arma em questão.



- O seu cliente é escória.



- Tenente Perroni - o advogado se indignou. - A senhorita está falando de um senador dos Estados Unidos.



- Isso o transforma em escória eleita pelo povo. Aquilo o deixou chocado, não foi, senador? Todo aquele sangue, o barulho do tiro, o jeito com que o impacto da arma jogou sua mão para trás. Talvez o senhor não tivesse acreditado realmente que conseguiria passar por aquilo. Não no momento em que o impulso se transformou em um empurrão e o senhor teve que apertar o gatilho. Mas já que tinha apertado, não havia mais volta. O senhor tinha que camuflar tudo. Ela o teria arruinado, jamais o teria deixado ter paz novamente. Ela não era como Catherine. Sharon não aceitaria ficar nos bastidores sofrendo a vergonha, a culpa e o medo. Ela usou tudo isso contra o senhor, e então o senhor teve que matá-la. E depois teve que esconder a sujeira.



 - Tenente Perroni...



Maite nem por um momento tirou os olhos de DeBlass e, ignorando o aviso do advogado, continuou atacando com força.



- Aquilo foi excitante, não foi? E dava para escapar. O senhor é um senador dos Estados Unidos, e avô da vítima. Quem poderia acreditar que o senhor fez aquilo? Então, o senhor a arrumou na cama, afagou o seu ego, curtiu aquilo. Poderia fazer de novo, e por que não? O ato de matar fez surgir algo dentro do senhor. E que maneira melhor de esconder isso do que fazer tudo parecer obra de algum maníaco à solta? Esperou enquanto DeBlass estendia a mão para pegar um copo com água, que bebeu com sofreguidão. - E havia realmente um maníaco à solta. O senhor escreveu a nota, enfiou debaixo dela. E se vestiu, mais calmo então, mas excitado. Programou o tele-link para fazer a ligação para a polícia às duas e cinquenta e cinco. Precisava de tempo suficiente para descer e cuidar das gravações da segurança. Então, voltou à sua aeronave, voou de volta para Washington e ficou esperando pelo momento de bancar o avô indignado. Durante todo esse tempo, DeBlass não disse uma palavra. Mas um músculo em sua bochecha não parava de se repuxar e seus olhos, inquietos, não conseguiam se fixar em nada.



- Esta é uma história fascinante, tenente - disse o advogado. - Só que não passa disto: uma história. Uma suposição. Uma tentativa desesperada da polícia para conseguir escapar de uma situação difícil junto à imprensa e ao povo de Nova York. E, é claro, é também o momento exato de lançar esta acusação danosa e ridícula contra o senador, bem na época em que seu projeto de lei sobre os valores morais está sendo colocado em debate.



- Como foi que o senhor escolheu as outras duas? Como selecionou Lola Starr e Georgie Castle? Já escolheu a quarta, a quinta e a sexta? O senhor acha que ia acabar parando aqui? Conseguiria parar quando aquilo o fazia se sentir tão poderoso, tão invencível, tão justiceiro? DeBlass já não estava mais vermelho. Estava cinza, e sua respiração estava difícil e entrecortada. Quando tentou pegar o copo, de novo, sua mão sofreu um espasmo e o copo caiu no chão.



- O interrogatório acabou. - O advogado se levantou e ajudou DeBlass a se colocar de pé. - A saúde de meu cliente está em estado precário. Ele requer cuidados médicos imediatos.



- Seu cliente é um assassino. Vai ter todos os cuidados médicos na Colónia Penal, pelo resto da vida. - Apertou um botão. Quando as portas da sala de interrogatório se abriram, um guarda entrou. - Chame um médico - ela ordenou. - O senador está se sentindo um pouco estressado. E vai piorar - avisou ela, virando-se para DeBlass. - Eu ainda nem comecei.



Duas horas mais tarde, depois de preencher relatórios e de se encontrar com o promotor, Maite estava lutando contra o tráfego. Já lera grande parte dos diários de Sharon DeBlass. Era algo que precisava colocar de lado, agora. As imagens de um homem mentalmente deformado, que transformara uma garotinha em uma mulher quase tão desequilibrada quanto ele. Precisava colocar tudo de lado porque sabia que aquela poderia ter sido, facilmente, a sua própria história. As escolhas estavam ali, para serem feitas, pensou, considerando os fatos. Sharon havia eliminado as dela. Queria desabafar um pouco, repassar novamente todos os acontecimentos passo a passo, com alguém que pudesse ouvir, apreciar e apoiar. Alguém que, por algum tempo, pudesse ficar entre ela e os fantasmas do que lhe aconteceu no passado. E do que poderia ter acontecido. Foi direto para a casa de Alfonso. Quando o tele-link do carro tocou, ela rezou para que não fosse um chamado de trabalho.



- Perroni.



- Oi, garota. - O rosto cansado de Feeney apareceu na tela. - Acabei de ver os discos com a gravação do interrogatório. Bom trabalho.



- Não fui tão longe quanto gostaria de ter ido, cercada por aquela droga de advogado. Vou quebrá-lo, Feeney. Juro que vou. - É, estou apostando em você. Só que, ahn... tenho que lhe dizer uma coisa que não vai lhe cair muito bem. DeBlass teve um pipoco no coração.



- Cristo, ele não vai cortar o nosso barato, vai?



- Não, não, já foi medicado. Ouvi um papo a respeito de conseguirem um novo coração para ele na semana que vem.



- Ótimo. - Ela exalou uma nuvem de vapor quando soltou a respiração. - Quero que ele ainda viva por muito tempo. Atrás das grades.



- Temos um caso bem sólido. O promotor está pronto para canonizar você, mas por enquanto DeBlass está na rua.



Maite apertou o freio com força. Uma onda de buzinas zangadas atrás dela a obrigou a fazer uma mudança de pista, indo até a esquina da Décima Avenida e bloqueando a entrada do retorno.



- Que diabos você quer dizer com ”DeBlass está na rua”?



Feeney se encolheu todo, mostrando empatia com a reação dela, e explicou:



- Foi liberado em reconhecimento ao seu valor. É um senador dos Estados Unidos, com uma vida inteira de serviços patrióticos, o sal da terra, com coração de ouro... e uma juíza no bolso.



 - Ah, sem essa! - Puxou os cabelos com força até que a dor foi equivalente à frustração. - Nós o pegamos por homicídio, três crimes. O promotor falou que a juíza não ia liberá-lo, nem mesmo pagando fiança.



 - Só que ela foi derrubada. O advogado de DeBlass fez um discurso tão tocante que até os paralelepípedos choraram; um defunto chegou a se levantar e saudou a bandeira. DeBlass já está de volta em Washington neste instante, com ordens médicas para repousar. Ganhou trinta e seis horas de descanso, até o próximo interrogatório.



 - Merda. - Socou o volante com a mão. - Não vai fazer diferença - disse com ar sombrio. - Ele pode bancar o velho estadista adoentado, pode até fazer um número de sapateado no monumento a Lincoln, que eu já o agarrei.



- O comandante está preocupado com que esse prazo extra possa dar uma chance para DeBlass reunir suas forças. Ele quer que você volte para trabalhar no caso com o promotor, e repasse tudo o que temos contra ele, amanhã cedo, às oito da manhã.



- Vou estar lá. Feeney, ele não vai escapar desse laço. - Então certifique-se de que o laço está bem apertado, garota. Vejo você às oito.



- Certo. - Com a cabeça fervendo, voltou ao fluxo do tráfego. Chegou a considerar a idéia de ir para casa e mergulhar de cabeça na corrente de provas. Só que ela estava a cinco minutos da casa de Alfonso. Maite optou por usá-lo como caixa de ressonância para suas idéias. Ela podia contar com Alfonso para bancar o advogado do diabo, se fosse preciso, ou para assinalar possíveis falhas. E, admitiu, também para acalmá-la, a fim de que pudesse raciocinar sem todas aquelas emoções violentas atravancando o caminho. Ela não podia se dar ao luxo de ter essas emoções, não podia permitir que o rosto de Catherine aparecesse em sua cabeça, como estava acontecendo o tempo todo. A vergonha, o medo e a culpa. Era quase impossível separar as coisas.



Só sabia que queria ver DeBlass pagando cada centavo do que devia, tanto por Catherine quanto pelas três mulheres mortas. Passou pela segurança e entrou no portão de Alfonso, dirigindo com rapidez pela alameda acima. Sua pulsação começou a acelerar enquanto subia as escadas da entrada. Idiota, disse a si mesma. Sentiu-se uma adolescente infestada de hormônios. Mas estava sorrindo quando Summerset abriu a porta.



- Preciso ver Alfonso - disse ela, entrando direto.



- Sinto muito, tenente. Alfonso não se encontra em casa.



- Oh... - A sensação de anticlímax a fez se sentir ridícula. Onde ele está?



- Acredito que está em uma reunião. - Summerset assumiu o seu rosto de jogador de pôquer. - Ele foi obrigado a cancelar uma importante viagem à Europa, e agora está sendo obrigado a trabalhar até mais tarde.



- Certo. - O gato veio descendo a escada, com arrogância, e imediatamente começou a serpentear, caminhando entre as pernas de Maite. Ela o pegou e lhe fez um carinho na barriga. - Quando é que você acha que ele volta?



- O tempo de Alfonso são os negócios dele, tenente. Não me cabe especular o momento da sua volta.



- Escute aqui, meu chapa, eu não estou forçando Alfonso a gastar o valioso tempo dele comigo. Portanto, por que não arranca esse cabo de vassoura que está enterrado no seu traseiro e me conta por que é que você age como se eu fosse algum tipo de rato desagradável, sempre que apareço aqui? O choque fez o rosto de Summerset ficar branco como um papel.



- Não me sinto confortável com maneiras rudes, Tenente Perroni. A senhorita, obviamente, se sente.



- Elas combinam comigo como feijão com arroz.



- Realmente. - Summerset se colocou mais aprumado. Alfonso é um homem de bom gosto, de influência, e tem estilo. Tem ao seu dispor o ouvido de presidentes e reis. Já serviu de companhia a mulheres importantes, com educação impecável e linhagem elevada.



- E eu tenho pouca educação e nenhum pedigree. - Teria dado uma risada se as farpas não a tivessem atingido tão perto do coração. - Pois parece que até mesmo um homem como Alfonso consegue ocasionalmente achar uma vira-latas, como eu, atraente. Diga a ele que eu levei o gato - acrescentou ela, e foi embora.



Ajudou dizer a si mesma que Summerset era um esnobe insuportável. E o interesse silencioso do gato enquanto ela saiu ventando pela alameda curiosamente a acalmou. Ela não precisava da aprovação de um mordomo de bunda contraída. E como se concordasse com ela, o gato foi para o seu colo e começou a massagear lhe as coxas. Ela franziu a testa enquanto via as pequenas garras beliscando suas calças, mas não o tirou dali.



- Acho que vamos ter que arrumar um nome para você. Eu nunca tive um bicho de estimação antes - murmurou. - Não sei como é que a Georgie chamava você, mas vamos começar do zero. Não se preocupe, não vamos escolher nenhum nome sem personalidade, como Mimi.



Chegando em sua garagem, estacionou o carro e viu a luz amarela piscando na parede, no local da sua vaga. Um aviso de que o pagamento da vaga estava em atraso. Se a luz ficasse vermelha, um parapeito ia se levantar e ela ficaria com o carro preso. Xingou baixinho, mais pelo hábito do que por raiva. Ela não andava com tempo nem de pagar as contas, droga, e viu que estava na hora de encarar uma noite tentando fazer malabarismos com seu orçamento para acertar a conta no banco. Colocando o gato embaixo do braço, caminhou até o elevador.



 - Fred, talvez. - Colocou a cabeça de lado, observando os olhos com duas cores que não mostravam emoção. - Não, você não tem cara de Fred. Nossa, você deve pesar uns dez quilos. Trocando a bolsa de ombro, entrou no elevador. - Vamos pensar em algum nome interessante, Tubbo. No minuto em que ela o colocou no chão, dentro do apartamento, o gato voou em direção à cozinha. Levando a sério as suas responsabilidades como dona de animal de estimação, e decidindo que aquele era um bom meio de adiar um pouco o momento de verificar suas contas, Maite o seguiu e arranjou um pires com leite e um pouco de sobras de comida chinesa que estavam com um cheiro estranho. O gato aparentemente não era muito exigente em questões de comida, e atacou a refeição com gosto. Ela ficou observando o animal por um momento e deixou a mente vagar. Ela queria Alfonso. Precisava dele. Isso era mais uma coisa na qual ela ia ter que pensar, depois.




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Autor(a): taynaraleal

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 84



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  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 16:36:32

    acabou? nao acredito:( essa foi uma as melhores historias eu ja li aqui nesse site. essa fanfic foi perfeita do inicio ao fim. amei ela e ja estou ansiosa para a sua proxima fanfic. vc é com certeza uma a melhores escritoras daqui e espero que continue escrevendo muitas historias.

  • maite_portilla Postado em 18/07/2017 - 02:31:26

    Que bom que voltou realmente. Estou amando, continua logo <3

  • maite_portilla Postado em 11/07/2017 - 16:48:20

    Opa, leitora nova aqui. Já li sua fanfic toda e pensei que tinha abandonado. Fico muito feliz que vc tenha voltado. Continua logo

    • taynaraleal Postado em 12/07/2017 - 17:11:25

      Que bom que gostou meu amor, seja bem vida, voltei para ficar agora

  • suenosurreal Postado em 27/03/2016 - 11:55:53

    Mew quero esse Alfonso pra vida, gente que homem! Maite para de graça e se assumem logo, são tão lindos juntos *-* continuaaaaa

  • mylene_herroni Postado em 17/01/2016 - 02:29:34

    continuaaa. adoro essa fic

  • mylene_herroni Postado em 05/12/2015 - 23:48:21

    Continuaaaaaaa! Eu também acredito no Poncho, Mai &#9825;

  • mylene_herroni Postado em 28/11/2015 - 01:10:55

    Aiii eu sinceramente espero que não seja o Poncho. Continuaaaaaa.

  • Postado em 26/11/2015 - 13:37:47

    O Alfonso tem que estar na estação espacial! Pmldds ele não pode ser o assassino (na vdd pode, tudo é possível) ISSO TEM QUE SER UMA ARMAÇÃO, POSTA MAAAAAIS

  • Fabi Sales Postado em 24/11/2015 - 21:58:00

    POSTA MAAAAIS, MULHER! ATÉ EU TÔ CURIOSA PRA SABER O QUE ACONTECEU E TÔ DOIDA PRA VER MOMENTOS HERRONI, POSTAAAAAAA <33

  • Fabi Sales Postado em 18/11/2015 - 17:46:04

    POSTA MAIS, POR FAVOR! <33


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