Fanfics Brasil - Capítulo 57 Nudez Mortal FINALIZADA

Fanfic: Nudez Mortal FINALIZADA | Tema: Herroni


Capítulo: Capítulo 57

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Feeney deu uma parada quando voltava da lanchonete, com meio hambúrguer de carne de soja na mão. Ficou circulando em volta da máquina de café, batendo papo com dois policiais sobre os detalhes de um roubo. Trocaram histórias, e Feeney decidiu que queria mais uma xícara de café antes de dar o dia por encerrado. Quase passou direto por sua sala, e as visões de uma noite diante da tela de TV acompanhado por uma cerveja bem gelada passeavam por sua cabeça. Sua mulher poderia até mesmo estar acordada para lhe dar um pouco de carinho, se ele estivesse com sorte. Mas ele seguia a força do hábito. Deu uma entrada na sala para se certificar de que seu precioso computador estava bem seguro para passar a noite. E ouviu a voz de Maite.



- Ei, Perroni, o que é que você está... - Ele parou, olhando em torno da sala vazia. - Ando trabalhando demais - murmurou ele, e então ouviu a voz dela novamente. ”Você estava com ele. Você estava com DeBlass na noite em que ele matou Sharon.” - Ai, meu Deus - disse ele. Dava para ver pouca coisa na tela: as costas de Maite, a lateral da cama. Rockman estava fora do campo de visão, mas o som estava bem claro. Feeney já estava rezando quando ligou para a Emergência.



Maite ouviu o berro assustado do gato quando ela pisou em sua cauda, e ouviu também o barulho da arma no momento em que ela caiu no chão. Rockman era mais alto do que ela, e mais pesado. E se recuperou do arremesso do corpo dela rápido demais. Provou na prática que tinha treinamento militar. Ela lutou furiosamente, incapaz de se manter no campo limpo dos movimentos eficientes de mão na mão. Usou as unhas e os dentes. O soco curto que levou nas costelas roubou-lhe a respiração. Ela sabia que ia cair, e quis ter a certeza de carregá-lo com ela. Bateram no chão com força, e, embora ela tenha tentado rolar para o lado, ele acabou por cima dela. Estrelas luziram por trás dos seus olhos quando a cabeça de Maite bateu com violência contra o piso. A mão dele estava em volta da garganta dela, esmagando sua traquéia. Ela tentou atingir os olhos dele e errou; fez então arranhões profundos com as unhas enterradas no rosto dele, que o fizeram urrar como um animal. Se ele tivesse usado a mão livre para dar mais um soco no rosto dela, poderia tê-la deixado completamente tonta, mas estava muito preocupado em recuperar a arma. Com os dedos unidos, Maite deu um golpe no cotovelo dele, e isso o fez perder a força do braço, deixando trêmula a mão que a estrangulava. Lutando desesperadamente por um pouco de ar, ela se embolou com ele tentando pegar a arma. A mão dele cobriu o revólver no chão antes da dela. 



Alfonso enfiou um pacote embaixo do braço no momento em que entrou no saguão do prédio de Maite. Gostou quando soube que ela tinha ido procurá-lo. Era um hábito que ele não pretendia que ela perdesse. Pensou que, agora que ela encerrara o caso, talvez conseguisse convencê-la a tirarem alguns dias de folga. Ele tinha uma ilha no Caribe que achou que ela poderia curtir. Apertou o interfone e começou a sorrir, imaginando os dois nadando nus em uma praia de águas transparentes e fazendo amor sob o sol quente, quando ouviu um tumulto atrás dele.



- Saia da frente! - Feeney entrou com a força de um rolo compressor, com mais de dez policiais atrás. - Assunto da polícia.



- Maite! - O sangue de Alfonso desapareceu do seu rosto enquanto ele forçava a passagem até o elevador. Feeney o ignorou e gritava no comunicador.



 - Fechem todas as saídas. Coloquem os atiradores de elite em posição.



Alfonso colocou as mãos fechadas nos quadris, sem saber o que fazer, e perguntou:



- DeBlass?



- Rockman - corrigiu Feeney, contando cada batida do próprio coração. - Ele a pegou. Saia do caminho, Alfonso.



- Aqui que eu vou sair! Feeney olhou para Roarke de lado e avaliou a situação. Não ia usar dois policiais para segurar um civil, de jeito nenhum, e tinha um palpite de que aquele civil em particular faria qualquer coisa, como ele também, para salvar Maite. - Então faça tudo conforme eu mandar. Ouviram o barulho do tiro no momento em que as portas do elevador se abriram.



Alfonso já estava dois passos na frente de Feeney quando se jogou com o ombro



contra a porta do apartamento de Maite. Não conseguiu arrombá-la, xingou e tomou distância novamente. Os dois acabaram arrombando a porta, juntos. 



A dor foi em fisgada, como se um punhal de gelo tivesse sido enfiado em seu corpo. Depois passou, amortecida pela fúria. Maite fechou a mão sobre o pulso que ele usava para segurar a arma, e enterrou as unhas afiadas, com toda a força, em sua carne. O rosto de Rockman estava colado no dela, e seu corpo por cima do dela a mantinha imóvel, em uma obscena paródia de um ato de amor. O pulso dele já estava pegajoso com o próprio sangue quando ela lhe enfiou as garras. Maite xingou quando perdeu a força na mão, e ele começou a sorrir.



 - Você luta como uma mulher, mesmo. - Balançou a cabeça para trás para afastar os cabelos dos olhos, e o sangue em suas faces rasgadas transbordou dos arranhões, muito vermelho. - Vou estuprá-la. A última coisa que você vai descobrir antes de morrer é que não é melhor do que uma prostituta.



Ela amoleceu o corpo, e ele, excitado pela vitória, rasgou-lhe a blusa. O sorriso no rosto de Rockman foi desmontado pelo soco que ela lhe deu na boca. O sangue se espalhou sobre ela como uma chuva quente. Ela o atingiu de novo, com força, e ouviu o barulho da cartilagem do nariz dele se quebrando, fazendo jorrar mais sangue. Rápida como uma cobra, ela esperneou e conseguiu se levantar. Novamente, deu um soco nele, enfiou o cotovelo em seu queixo, sentiu os nós dos dedos contra o rosto dele e continuou berrando e xingando, como se as palavras pudessem golpeá-lo tanto quanto os punhos. Não ouviu a porta sendo arrombada, nem o estrondo que fez quando caiu no chão. Tomada de raiva incontrolável, ela empurrou Rockman de costas no chão, montou sobre sua barriga, com força, e continuou a socar-lhe o rosto sem parar.



- Maite. Meu Deus! Foi preciso que Alfonso e Feeney a segurassem ao mesmo tempo, para arrancá-la de cima dele. Ela ainda lutava, grunhindo e rangendo os dentes, até que Alfonso apertou o rosto sobre seus ombros. - Pare. Você já conseguiu. Acabou.



- Ele ia me matar. Matou Lola e Georgie. Ia me matar também, mas tentou me estuprar antes. - Levantou-se de cima dele e limpou o sangue e o suor do rosto. - Esse foi o grande erro dele.



- Sente-se. - As mãos dela estavam tremendo e lambuzadas de sangue quando ele a recostou na cama. - Você está machucada.



- Ainda não. Vou deixar para ficar daqui a pouco. - Respirou fundo e soltou o ar. Ela era uma policial, droga, e se forçou a lembrar disso. Era uma policial e ia agir como tal. - Você recebeu a transmissão - disse a Feeney.



- Recebi. - Ele tirou um lenço do bolso para enxugar o rosto molhado.



- Então, por que diabos demorou tanto? - Conseguiu mostrar a sombra de um sorriso. - Você me parece um pouco preocupado, Feeney.



- É... Ossos do ofício. - Abriu o comunicador. - A situação está sob controle. Precisamos de uma ambulância.



- Eu não vou para nenhum ambulatório.



- Não é para você, campeã. É para ele. - Olhou para Rockman, ainda no chão, que conseguiu dar um leve gemido.



- Depois que limpar a cara dele, pode autuá-lo pelos assassinatos de Lola Starr e Georgie Castle.



- Tem certeza disso?



- Gravei tudo. - Suas pernas estavam um pouco bambas, mas ela se levantou e pegou o casaco. - DeBlass matou Sharon, mas o nosso rapaz aqui foi cúmplice, depois do ocorrido. E quero que ele seja acusado também pela tentativa de estupro e assassinato de uma policial. E complete com arrombamento e invasão de domicílio, só para dar um gostinho.



- Certo. - Feeney enfiou o gravador no bolso. - Caramba, Perroni, você está um desastre.



- Devo estar. Leve-o embora, por favor, Feeney.



- É pra já.



- Deixe-me ajudá-lo. - Alfonso se abaixou e levantou Rockman pela lapela. Puxou-o para cima, e o equilibrou em pé, - Olhe para mim, Rockman. Está tudo bem, está conseguindo me enxergar? Rockman piscou, com os olhos ensangüentados.



- Estou, estou conseguindo ver você - balbuciou ele.



- Ótimo. - O braço de Alfonso se lançou para trás, rápido como uma bala, e um violento soco atingiu o rosto já despedaçado de Rockman.



- Opa... - disse Feeney, com toda a calma, quando Rockman despencou no chão novamente. - Acho que ele ainda não está muito firme para ficar em pé. - Agachou-se e prendeu as algemas. - Acho que é melhor dois dos rapazes carregarem-no daqui. Segurem a ambulância para mim. Vou com ele. - Pegou um plástico para proteger as provas e guardou a arma nele. - Linda peça, com cabo de marfim. Aposto que faz um estrago.



- Eu que o diga - disse Maite, levando a mão automaticamente para o braço. Feeney parou de admirar a arma e olhou espantado para ela.



- Droga, Perroni, você está ferida?



- Não sei. - Disse isso quase com ar sonhador, e se surpreendeu quando Alfonso acabou de rasgar a manga da blusa já esfarrapada. - Ei!



- Pegou de raspão. -A voz dele estava abafada. Puxou a ponta da manga mais uma vez e a usou para estancar a ferida. - Ela precisa de cuidados.



- Acho que posso deixar isso por sua conta - afirmou Feeney. - É melhor você passar a noite em outro lugar, Perroni. Deixe que eu mando uma equipe para limpar toda esta bagunça aqui.



- Está bem. - Sorriu quando viu o gato pular em cima da cama. - Pode ser.



- Dia complicado - sussurrou ele, entre dentes.



- É assim mesmo - murmurou ela, acariciando o gato. Galahad, pensou, seu cavaleiro branco.



 - A gente se vê, garota.



- Certo. Obrigada, Feeney.



Determinado a resolver aquilo, Alfonso se colocou de cócoras na frente dela, e esperou até que o assobio de Feeney não pudesse mais ser ouvido.



- Maite, você está em estado de choque.



- Pode ser. Estou começando a sentir tudo doer.



- Você precisa de um médico.



- Não, posso resolver com um analgésico - disse ela, movendo os ombros. - E também preciso me lavar. Olhou para si mesma e fez uma inspeção calma. A blusa estava rasgada e manchada de sangue. Suas mãos estavam arrasadas, arranhadas e com as juntas inchadas. Ela não conseguia nem fechar os punhos. Mil marcas roxas estavam começando a se apresentar, e a ferida no braço, no lugar onde a bala pegara, ardia como fogo. - Não acho que seja tão grave quanto parece - decidiu ela -, mas é melhor dar uma olhada. Quando começou a se levantar, ele a pegou no colo. - Acho que gosto quando você me carrega assim, Alfonso. Fico toda bamba por dentro. Depois, me sinto idiota. Devo ter alguma coisa no banheiro.



Como ele queria ver o estrago pessoalmente, carregou-a até lá e a colocou sentada sobre a tampa da privada. Encontrou analgésicos fortes, coisa da polícia, no armário de remédios quase vazio. Pegou um e ofereceu a ela com um pouco d’água, e a seguir umedeceu um pano. Ela levantou o braço bom e passou a mão pelos cabelos, dizendo:



- Esqueci de contar a Feeney. DeBlass está morto. Suicídio. Comeu bala, como se costuma dizer. Uma tremenda figura de linguagem.



- Não se preocupe com nada disso, agora. - Alfonso estava limpando o ferimento da bala, primeiro. Era um machucado feio, mas o sangue já estava estancando. Qualquer paramédico competente poderia dar alguns pontos e fechar a ferida em minutos. Isso não fazia com que as mãos dele ficassem mais firmes.



- Havia dois assassinos - disse ela, e franziu a testa olhando para a parede. - Foi esse o problema. Cheguei a pensar nisso, mas depois deixei a idéia pra lá. Os dados indicavam pouca probabilidade. Burra!



Alfonso enxaguou o pano e começou a limpar o rosto dela. Ficou completamente aliviado ao ver que a maior parte do sangue não era de Maite. Ela tinha um corte na boca, e o olho esquerdo já estava começando a inchar. Havia também arranhões ao longo do maxilar. Ele conseguiu dar uma inspiração profunda, já mais calmo.



- Você vai ficar com uma tremenda marca roxa.



- Já passei por isso antes. - O remédio estava começando a fazer efeito, transformando a dor em uma sensação enevoada. Ela simplesmente sorriu quando ele a despiu até a cintura e começou a procurar por outros ferimentos. - Você tem mãos maravilhosas. Adoro quando você me toca. Ninguém jamais me tocou assim, já lhe contei isso?



- Não. - E duvidava que ela fosse se lembrar de que estava contando naquela hora. Ia fazer questão de lembrar a ela.



- E você é tão bonito! Tão bonito - repetiu, levantando a mão ensangüentada até o rosto dele. - Vivo me perguntando o que está fazendo aqui.



-Já me fiz a mesma pergunta. - Tomou a mão dela e a enfaixou com uma gaze, suavemente. Ela riu de modo tolo, e se deixou flutuar. Preciso fazer meu relatório, pensou meio tonta. O mais rápido possível.



- Alfonso, você não acha, de verdade, que a gente vai construir alguma coisa a partir desse relacionamento, acha? Alfonso e a policial?



- Acho que vamos ter que descobrir. - Havia muitos machucados, mas as marcas



roxas ao longo das costelas dela eram as mais preocupantes.



- Certo. Talvez fosse melhor eu descansar agora. Podemos ir para a sua casa, porque Feeney vai mandar uma equipe para gravar a cena, a minha casa, e tudo o mais. Queria só tirar um cochilo, antes de ir para a Central fazer o meu relatório.



- Você vai é para o hospital mais próximo.



- Não, negativo! Não suporto nada disso. Hospitais, ambulatórios, médicos. - Ela lançou-lhe um sorriso com o olhar vitrificado, levantando os braços. - Deixe-me só dar uma dormidinha na sua cama, Alfonso, pode ser? Aquela grandona, em cima da plataforma e sob o céu. Por falta de outra coisa disponível, ele tirou o próprio paletó e o colocou em volta dela. Quando a pegou no colo novamente, a cabeça dela se apoiou em seu ombro. - Não se esqueça de Galahad. Aquele gato me salvou a vida. Quem diria?



- Se foi assim, ele vai ganhar caviar pelo resto das sete vidas dele. - Alfonso estalou os dedos e o gato acertou o passo com ele, alegremente.



 - A porta está quebrada. - Maite soltou uma risada quando Alfonso rodeou a porta caída e chegou no corredor. - O dono do apartamento vai ficar pau da vida. Mas eu sei como lidar com ele. - E deu um beijo na garganta de Alfonso. - Estou contente por estar tudo resolvido - disse, suspirando. - E estou contente por você estar aqui. Vai ser legal se você continuar.



- Pode contar com isso. -Ajeitando-a no colo, ele se abaixou e pegou o pacote que deixara cair no corredor quando correu para a porta, ao chegar. Havia meio quilo de café fresco dentro do pacote. Ele imaginou que ia precisar daquilo como uma espécie de suborno quando ela acordasse e se visse em uma cama de hospital.



- Não quero nem sonhar esta noite - murmurou ela, enquanto apagava. Ele entrou no elevador, com o gato atrás.



 - Não. - Ele esfregou de leve os lábios sobre os cabelos de Maite. - Sem sonhos esta noite. 



 



 



Fim



 




CHEGOU AO FIM, SÓ POSSO DIZER QUE AGRADEÇO POR VOCÊS TEREM LIDO, ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DESSA ADAPTAÇÃO, E AVISO QUE VIRÁ OUTRAS, PARA DAR SEQUENCIA, LOGO ESTAREI POSTANDO GLÓRIA MORTAL. O QUE ACHAM? BEIJOS





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Autor(a): taynaraleal

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 84



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  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 16:36:32

    acabou? nao acredito:( essa foi uma as melhores historias eu ja li aqui nesse site. essa fanfic foi perfeita do inicio ao fim. amei ela e ja estou ansiosa para a sua proxima fanfic. vc é com certeza uma a melhores escritoras daqui e espero que continue escrevendo muitas historias.

  • maite_portilla Postado em 18/07/2017 - 02:31:26

    Que bom que voltou realmente. Estou amando, continua logo <3

  • maite_portilla Postado em 11/07/2017 - 16:48:20

    Opa, leitora nova aqui. Já li sua fanfic toda e pensei que tinha abandonado. Fico muito feliz que vc tenha voltado. Continua logo

    • taynaraleal Postado em 12/07/2017 - 17:11:25

      Que bom que gostou meu amor, seja bem vida, voltei para ficar agora

  • suenosurreal Postado em 27/03/2016 - 11:55:53

    Mew quero esse Alfonso pra vida, gente que homem! Maite para de graça e se assumem logo, são tão lindos juntos *-* continuaaaaa

  • mylene_herroni Postado em 17/01/2016 - 02:29:34

    continuaaa. adoro essa fic

  • mylene_herroni Postado em 05/12/2015 - 23:48:21

    Continuaaaaaaa! Eu também acredito no Poncho, Mai &#9825;

  • mylene_herroni Postado em 28/11/2015 - 01:10:55

    Aiii eu sinceramente espero que não seja o Poncho. Continuaaaaaa.

  • Postado em 26/11/2015 - 13:37:47

    O Alfonso tem que estar na estação espacial! Pmldds ele não pode ser o assassino (na vdd pode, tudo é possível) ISSO TEM QUE SER UMA ARMAÇÃO, POSTA MAAAAAIS

  • Fabi Sales Postado em 24/11/2015 - 21:58:00

    POSTA MAAAAIS, MULHER! ATÉ EU TÔ CURIOSA PRA SABER O QUE ACONTECEU E TÔ DOIDA PRA VER MOMENTOS HERRONI, POSTAAAAAAA <33

  • Fabi Sales Postado em 18/11/2015 - 17:46:04

    POSTA MAIS, POR FAVOR! <33


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