Fanfic: A BELEZA DO AMOR | Tema: LEVYRRONI
Malu:- encontrei ela no parque e agente se identificou muito.
Rosário:- a Malu e também agora vendo a irmã dela me faz lembrar o Pablo, em tudo a Malu quer ser cirurgiã igual a ele e o sorriso delas e escrito o de Pablo então estar com a Malu me faz sentir melhor.
Victoria:- Malu cadê a correntinha de vocês?
Maria:- aqui está mais pra que a senhora quer?
Victoria:- dona rosário a senhora olhando essas duas correntinhas não te faz lembrar de nada?
Rosário:- sim, meu Deus, elas são....
Victoria:- não sei mas tudo diz que sim, a correntinha é igual á..... Maria, Maria Luiza vocês são minhas filhas que eu procurei por tanto tempo.
Malu:- oi? gente do que estão falando?
Maria:- tão de brincadeira não é?
rosário: (relembrando o passado) há uns vinte e dois anos mais ou menos meu filho Pablo chegou pra mim e falava.
Pablo:- mãe estou apaixonado por uma moça, mas tem um probleminha.
Rosario:- qual filho?
Pablo:- ela é órfã é muito humilde eu a conheci no hospital.
Rosario:- você sabe o que penso sobre isso, você tem que casar com alguém do seu nível.
Pablo: - mas mãe eu a amo e estou disposto a enfrentar tudo.
(lembranças de Victoria)
Naquela noite Pablo me disse que sua mãe era contra nosso amor, mas que ele moveria céus para ficar comigo e tirou do bolso duas correntinhas, com as iniciais V e P.
Rosario:- sim, como Pablo era um filho muito obediente mesmo sabendo que eu não aceitaria o amor dos dois, tudo que ele fazia ele me mostrava e quando ele comprou as correntinhas, exclusivas só pros dois, estão vendo essa marca d’água aqui? Então Pablo queria que aquela correntinha fosse exclusiva e que ninguém tivesse igual, ele me contava e isso me deixava com muita raiva.
Maria:- ta, a senhora ta querendo me dizer que esta correntinha com essa marquinha aqui na parte inferior é a mesma que seu filho Pablo deu a sua namorada no caso dona Victoria?
Rosario:- sim, isso mesmo,eles usavam as correntinhas como um anel de compromisso Pablo não deixava de usar a correntinha. mas deixa eu continuar com a historia. Naquela noite eu falei pra Pablo que ele devia escolher entre sua família , sua fortuna e a moça pobre e ele a escolheu.
Victoria:- naquela noite fizemos amor pela primeira vez e também pela ultima, porque depois de algumas semanas descobri que estava grávida. Pablo ficou feliz ele dizia vai vir duas menininhas e eu ria dele jamais imaginaria isso, no começo ele não contou nada pra sua mãe foi se preparando pra enfrentar a fera e depois de quatro meses quando fizemos a primeira ultrassom descobrimos que Pablo tinha razão existiam dois fetos.
Rosario:- então naquele dia meu filho chegou em casa e falou mãe vou me casar pois Victoria está grávida e é de gêmeos. Eu enlouqueci o expulsei de casa sem ao menos acolher meu filho, o pai dele pedia pra mim dar uma chance pois era a felicidade do nosso filho aquela moça humilde mas eu enlouqueci bati no meu filho e ele saiu desolado de casa e sofreu o acidente que o matou.
Victoria:- e eu não te perdoarei jamais por isso pois você foi a culpada da morte do grande amor da minha vida.
Malu:- quem é a senhora pra falar alguma coisa, você fez a mesma coisa impedindo a felicidade do seu filho, entregando-o de bandeja a viver uma vida infeliz ao lado da louca da mulher do JP.
Victoria:- você tem razão.
Maria:- gente eu não estou entendendo nada, então se cada um usava uma correntinha como elas foram para aqui com agente?
Victoria:- quando Pablo estava nas ultima no hospital ele me deu a correntinha e pediu para que eu entregasse as correntinhas pras nossas filhas uma pra cada uma, ele falava como se soubesse que eu estava esperando duas meninas. Vocês minhas duas meninas, vocês são minhas filhas.
Malu:- não, não, não não. A senhora nossa mãe?
Maria:- logo a senhora que tanto nos humilhou?
Rosario:- minhas netas eu peço perdão, porque foi por causa de mim que o pai de vocês morreu e foi por causa de mim que a Victoria abandonou vocês.
Maria:- mas por que por causa da senhora?
Victoria:- porque quando eu fui pedir ajuda a ela, pra que ela ajudasse eu criar minhas filhas a única coisa que consegui foi ser humilhada, a herança que era pra ser das minhas filhas ela tomou tudo, me deixando sem saber pra onde ir, pois ela inventou historia sobre mim pra mulher onde eu morava e esta me pôs na rua e a única coisa que consegui foi uma passagem de ônibus e dinheiro pra comer que o senhor Paulo Henrique me deu escondido dela, porque o avô de vocês era um anjo que Deus o tenha. E depois de longos tempos eu e minha única amiga que era minha única família Antonia começamos a costurar no quintal da casinha que conseguimos alugar, e minhas filhas nasceram Antonia me ajudou cria-las e quando elas estavam com dois aninhos eu sofri um acidente e depois desse acidente nunca mais achei, e depois disso eu procurei vocês por toda a parte.
Malu:- é, e Deus deu a oportunidade de você estar com suas filhas e você desprezou causando choro e dor principalmente na Maria, porque eu e o João Miguel não deu certo porque sua esposa voltou, mas a Maria e o JP não existiria impedimento se a senhora não ficasse enchendo a cabeça do JP pra ele se casar com Xemina.(Maria só chorava sem saber o que falar)
Rosario:- mas e eu vocês vão poder me perdoar?
Maria:- eu perdoo a senhora, sabe eu sempre quis ter uma avó e me dói muito saber que meu pai não está aqui pra mim poder abraçar ele. Eu te perdoo vovó, mas dona Victoria eu dei a chance de nos perdoar e não haver ressentimento entre nós, mas a senhora só me humilhou mais ainda,e eu não posso perdoa-la.
Malu:- eu não perdoo nenhuma das duas você dona Victoria era a ultima pessoa que eu queria ter como mãe e você dona rosário não imaginava que a senhora fosse assim você é igualzinha a dona Victoria uma não pode falar mal da outra.
Rosario:- minha filha eu amo vocês, eu sempre quis saber da existência de vocês duas,desde que a Victoria sofreu o acidente e perdeu vocês duas eu me arrependo mas eu nunca tive a oportunidade de pedir perdão.
Victoria:- e nem adiantava pedir perdão pois eu jamais poderia te perdoar pois por causa de você o homem da minha vida morreu e eu perdi minhas filhas.
Malu:- é dona Victoria pelo visto a incapacidade de perdoar eu herdei de você, agora, por favor, vão embora eu e minha irmã precisamos digerir essa historia, porque é muito pra um dia só.
Rio de janeiro
Médico: - senhor Sandoval, senhora alma, a Ximena já deu a luz.
Alma:- e como está minha filha, salvou ela?
Médico:- e do seu neto a senhora não quer saber?
Alma:- pouco me importa essa criança eu quero saber da minha filha.
Médico:- senhor Sandoval, fizemos de tudo, para mante-los bem, mas infelizmente a criança nasceu com uma insuficiência respiratória e....
JP:- meu filho morreu doutor( JP estava desolado chorando muito)
Médico:- não senhor, seu filho nasceu com essa insuficiência mas ele já está tendo a ajuda de aparelhos e terá que ficar assim até obter cura total.
JP:- ai graças á Deus e eu tenho fé que ele é forte e vai conseguir sobreviver. E como está Ximena?
Médico:- é infelizmente a Ximena não tem muitas chances todos estamos fazendo o possível para mantê-la acorda mas ela abusou muito no álcool nos antidepressivos e gerou um estado agravante e não temos muitas esperanças.
Alma:- seus incompetentes (alma se debatia e tentava agredir os médicos e JP a segurava) – seu desgraçado é sua culpa JP você desprezava a minha filha por isso ela bebia e se dopava por isso.( JP chorava se sentindo culpado) – se minha filha morrer vai ser sua culpa e daquele pirralho que nasceu só pra matar a minha filha.
JP:- chega alma( grita JP) – aquela criança não tem culpa pelas escolhas dos pais, e você deveria ao invés de ficar xingando e culpando uma inocente criança e a mim, orar para que sua filha se salve, mas você é uma mulher mesquinha e eu não culpo Ximena por ser do jeito que ela é pois ela tem a quem puxar.
Enfermeira:- doutor, doutor, a senhora Ximena quer ver o esposo.
Médico:- me acompanha senhor Sandoval.( JP colocou a roupa especial para entrar na sala onde estava ximena, cercada por aparelhos com a voz ao fundo ela dizia.
Ximena:- JP me perdoa, me perdoa por tudo que te fiz passar, me perdoa por toda infelicidade que te fiz viver, me perdoa por favor.( falava Ximena entre lagrimas com a voz lá no fundo) ( e JP chorava pois por mais que Ximena o fizera sofrer tanto, mesmo assim ela era um ser humano e merecia perdão).
JP:- Ximena você precisa descansar, não se canse não fale muito.
Ximena:- JP eu preciso do seu perdão, só assim poderei descansar.
JP :- eu te perdoo Ximena quem sou eu pra negar perdão a uma pessoa, tudo que passamos ficou no passado e agora nós temos um filho, lute para cria-lo.
Ximena:- você ama essa criança JP?
JP:- sim, amo com toda minha vida.
Ximena:- mesmo ele não sendo o seu filho?
JP:- como?
Ximena:- JP o que eu vou te contar agora é muito delicado mas eu preciso pois só assim poderei descansar em paz.
Autor(a): levyrroniadicta
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JP:- Ximena não entendi sobre o que você disse dele não ser meu filho. Ximena:- lembra do Roger, aquele que falou pra você que eu estava te traindo? JP:- sim, lembro, mas depois daquele dia nunca mais o vi, e Ximena eu acreditei nele pois ele era meu amigo e por cima um dos colunistas mais respeitados. Ximena:- então ele era meu aman ...
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