Fanfic: A BELEZA DO AMOR | Tema: LEVYRRONI

JP:- amor que nome dará a ele?

Maria:- será chamado Pablo assim como meu pai se chamava.

JP:- lindo nome meu amor, e então você me perdoa eu não devia ter te falado aquelas coisas.

Maria:- claro que te perdoo amor eu te amo, eu só voltei pro rio pra te dar meu apoio e meu amor, e Deus quis que nosso filho nascesse aqui ele é uma carioquinha rsrsrsr

JP:- eu fui um escroto com você, mas agora nada nos impede de sermos felizes agora eu preciso passar lá na UTI da perinatal da barra e mais tarde volto, beijo minha linda, te amo.

Maria:- te amo.

Fer:- e aí irmãzinho nasceu? O que é o bebezinho?

JP:- gente correu tudo bem e a Maria deu a luz a o nosso Pablo.

Zoraide:- oh meu Deus é um menininho.

São Paulo.

Victoria:- filho não querem deixar eu entrar.

João Miguel:- calma mãe é porque eu e o senhor patrício e a esposa estávamos lá dentro, mas agora a senhora já pode entrar. Oi Candinha se você quiser ir pra casa pode ir eu vou ficar o resto dia e a noite aqui com a Malu não quero ficar um só minuto longe dela.

Osvaldo:- meu filho você precisa passar em casa, colher informações e explicações de Viviana, lembra ela é a principal suspeita.

João Miguel:- não papai eu não saio daqui, depois a hora que vocês forem a casa avisem ela e com certeza ela nem acordou ainda, aquilo não acorda antes do meio dia.

Viviana:- bom dia baubina!

Baubina:-senhora já 13:00

Viviana:- eu perguntei a hora? Não, eu só disse bom dia incompetente, e por acaso não chegou o jornal.

Baubina:- sim senhora aqui está.

Viviana:-maldita desgraçada não morreu?

Baubina:- senhora o que aconteceu que a senhora está gritando?

Viviana:- some daqui sua morta de fome. ( BAUBINA SAIU ASSUSTADA). -Maldita era pra ter morrido, além do mais eu sou a principal suspeita, desgraçada, ai o que faço agora.

Rio de janeiro.

JP:- oi meu amor já voltei, olha tenho ótimas noticias o Osvaldinho vai ganhar alta essa semana pra ser cuidado em casa e em relação a sua mana  ela continua em coma mas os médicos dizem que logo ela vai acordar.

Maria:- fico feliz pelo seu filho, e meu deus eu nem posso estar junto da minha irmã.

JP:- Deus sabe de todas as coisas, e esse ele quis mandar nosso filho bem nesse momento foi pra te confortar.

Maria:- sim é verdade.

Enfim chegou ao fim aquele dia de sofrimento e passou- se mais um dia, dois, três dias, Maria ganhou alta do hospital e voltou pro seu apartamento na vila, Osvaldinho foi pra casa receber cuidados em casa e Malu, a pobre Malu ainda não tinha acordado João Miguel não saía de perto de Malu, só ia a casa trocava de roupa, tomava um banho e voltava para o hospital, e cada vez tinha uma discução com viviana, pois ele tinha certeza de que foi ela que Fez aquilo, e ela disfarçada fazendo ceninhas patéticas de ciúmes. Somente no quinto dia é que Malu reagiu.

João miguel:-doutor, doutor ela está acordando do coma, ela apertou   minha mão e não foi um reflexo.

Doutor oliveira:- graças á Deus já estávamos preocupados, hoje fazem cinco dias que ela estava no coma.

Malu:- João Miguel, João Miguel, João Miguel.

João Miguel:- calma amor, estou aqui.

Malu:- sai daqui, alguém chama o João Miguel por favor, que lugar é esse.

João Miguel:- amor sou eu olha pra mim, sou eu o seu marido, amor e você está no hospital.

Malu:- ham? (Malu começou a tossir e a tremer muito).

João Miguel:- Malu? Meu Deus ela está tendo uma crise de hipotermia tragam cobertores para aquecê-la enquanto eu a abraço para passar a temperatura do meu corpo para o dela.( João Miguel a abraçou muito forte e a crise foi passando e Malu recuperou os sentidos, e depois adormeceu e acordou só no outro dia).

Malu:- ai, que dor na minha cabeça, João Miguel? Onde eu estou.

João Miguel:- amor você está no hospital, você sofreu um acidente e ficou em coma durante 5 dias, agora você teve uma crise de hipotermia e ,.....

Doutor oliveira:- e se não fosse o senhor ela poderia ter morrido, Malu o doutor Sandoval salvou a sua vida.

Malu:- mas antes você me atropelou não é mesmo, eu vi era seu carro.

João Miguel:- amor eu estava no rio de janeiro, sim foi com o meu carro encontraram o meu carro abandonado mas a viviana prestou queixa que haviam roubado o carro.

malu:- mas eu vi a dona viviana na praça de carro e depois quando eu estava vindo pra casa pelo cantinho da calçada eu tive um pressentimento e olhei para traz e vi que era o seu carro que vinha em minha direção, coincidência alguém ter roubado o carro e logo me atropelar em cima da calçada.

João Miguel:- sim meu anjo muita coincidência mas a policia está investigando e se de fato a viviana ter algo a ver com isso ela vai pra cadeia e eu não vou mover um dedo pra salvá-la.

Malu:- João Miguel, e meu filho?

Doutor oliveira:- Malu, infelizmente a batida foi muito forte e você sofreu um aborto espontâneo, Malu foi um milagre você escapar com vida deste acidente, mas infelizmente você perdeu seu feto.

Malu:- não era feto era o meu Miguel, era o meu filho, mesmo eu estando nos primeiros meses de gravides e nem sabendo se era menino ou menina eu sentia que era o Miguel que estava dentro de mim, agora eu não tenho mais com quem conversar. (Malu chorava muito.)

João Miguel:- calma meu amor, calma por favor, Deus nos dará outros filhos e quem sabe um Miguel.

Malu:- não eu quero o meu Miguel, porque acontece essas coisas ruins só comigo.

Victoria:- calma minha filha.(Victoria estava abraçada á dona rosário a situação contribui para que as duas se perdoassem).

Malu:- o que vocês duas fazem aqui, você não é minha mãe dona Victoria, e olha dona rosário você disse que eu lembrava seu filho não é mesmo? Então quase morri da mesma forma que ele, de acidente no transito.

João Miguel:- Malu por favor meu anjo, estamos todos muito preocupados com  você, então pare de dizer essas coisas magoam certas palavras.

Malu:- eu já fui magoada o suficiente pela sua mãe.

João Miguel:- sua mãe também Malu, mas por favor descanse nós vamos te deixar sozinha um pouquinho pra pensar no que você disse.

Malu:- não João não vai, não me deixa sozinha eu sei que eu não sou mais importante pra você, que você não me ama mais, mas só que eu preciso de você, e me perdoa por eu ter perdido seu filho.

João Miguel:- (João chegou pra perto de Malu e segurava as mãos dela) - Malu meu anjo, como você pode dizer que você não é importante pra mim e que eu não te amo. Se você é o meu pensamento às 24 horas do dia, eu te amo com um amor que não se compara, com um amor incondicional, eu disse aquelas coisas pra você aquele dia porque você é muito ruim pra mim Malu você despreza o meu amor.

Malu:- eu só te dava todas aquelas patadas por que eu não suporto ter que te dividir com uma mulher como a viviana. Ai aia, que dor ta doendo a minha cabeça.

João Miguel:- ( João a abraçou). -calma, amor fica quietinha vou te examinar e daí você tenta dormir um pouquinho ta. Olha eu vou ficar aqui com você não se preocupe ta.

Malu:- ta bom.

Rio de janeiro.

Zoraide:- ai minha amiga o pablinho é muito lindo.

Maria:- ele é um anjo.

Zoraide:- porque você ta chorando amiga?

Maria:- ai zora queria ir pra são Paulo ver minha irmã, eu soube que ela acordou ontem, mas ela está muito agitada, teve uma crise de hipotermia já, mais a sorte que o doutor João Miguel estava com ela e salvou ela com o calor do seu corpo. E ela ta agitada soube que perdeu o bebe. Ai zora ela esperava com tanto amor o bebezinho. Aí hoje eu nem sei como ela está.

Zoraide:- á olha quem chegou, oi JP.

JP:- oi zora, oi meu amor como você está e como está meu filhão.

Maria:- estamos bem,  e o Osvaldinho.

JP:- está a cada dia melhor, as enfermeiras lá em casa cuidam dele 24 horas.

Maria:- amor eu preciso ir pra são Paulo, preciso ver minha irmã ela acordou do coma.

JP:- mas você aguenta viajar, sei lá o bebe está tão novinho.

Maria:- claro que aguento, vamos por favor hoje se possível.

JP:- hoje não posso amor mais amanhã bem cedo.

São Paulo-delegacia

Delegado: - o senhor é o motorista da família?

Motorista:- sim trabalho há anos na casa.

Delegado:- você nunca presenciou nem uma cena de ódio entre a dona viviana e a senhorita Malu, ou se o senhor acha que a dona Viviana teria algo contra Malu.

Motorista:- a eu nunca presenciei nada, mas eu soube que uma vez a algum tempo as senhoras haviam brigado no hospital e também a dona Malu casou-se com o doutor João Miguel quando a patroa tava morta.

Delegado:- e no dia do ocorrido você sabe se a sua patroa saiu de carro.

Motorista:- sim ela saiu, eu me ofereci pra leva-la porque o doutor tinha deixado ordens para ela não pegar o carro,mas ela não quis saber e saiu.

Delegado:- obrigado já é o bastante, peça para a Baubina entrar.

Baubina:- boa tarde, doutor!

Delegado:- senhora baubina, a senhora não viu nada de anormal no dia do ocorrido?

Baubina:- eu vi que a senhora viviana chegou de taxi, um pouco agitada e depois ouvi gargalhadas e logo após ouvi ela e sua mãe discutindo, mas não ouvi o que falavam.

Delegado:- você não lembra mais de nada, de nenhuma palavra que tenha ouvido?

Baubina:- não só o outro dia, a senhora pediu o jornal e quando viu gritou e eu ouvi ela dizendo “maldita órfã”  e era assim que ela chamava a maluzinha. Então eu perguntei o que foi senhora e ela me inchotou dali furiosa.

Delegado:- ja temos o suficiente. ( o delegado fez uma ligação para o doutor João Miguel). –doutor João Miguel, preciso de um depoimento de Malu, prometo ser rápido eu posso conversar com ela amanhã?

João Miguel:- olha a situação dela é bem delicada mas se for rápido pode sim, e como anda a investigação?

Delegado:- olha doutor, o negocio está feio pra sua esposa hein, todas as provas e depoimentos estão contra ela.

Viviana:- ai meu Deus como deve ta esta investigação até agora não fui intimada nem saiu mais nada no jornal, estranho.

João Miguel:- mãe eu vou dar uma passada em casa de uma olhadinha nela.

Viviana:- oi meu amor.

João Miguel:- viviana, você tem certeza que você não tem nada a ver com o atropelamento de Malu?

Viviana:- o que? Olha aqui eu ia ficar muito feliz se ela tivesse morrido mais eu jamais teria coragem de algo assim.

João Miguel:- você é capaz de tudo. Eu tenho nojo de você eu te odeio viviana.

Ofélia:- meu Deus que gritaria é essa aqui.

Viviana:- me dá licença eu vou descansar pois estou grávida e não posso me incomodar.( viviana deu um olhar fulminante na sua mãe e saiu).

João Miguel:- que olhar foi esse, dona Ofélia?

Ofélia:- não foi nada João.

João Miguel:- dona Ofélia tem algo sim, a senhora parece estar com medo.

Ofélia:- não posso falar aqui( Ofélia falava em voz baixa) mas amanhã se você puder me levar até a policia eu falarei, mas por favor não diga nada a viviana, por favor eu corro riscos.

João Miguel:- o que? Corre riscos?