Fanfic: Uma prostituta em minha vida - Trendy | Tema: Trendy

Capítulo 8
Narrando Poncho:
Depois da noite que tive com Dulce fui para casa para a rotina chata ao lado da belinda. qunado cheguei  em casa era uma hora e vinte quatro da manhã, dei graça a deus provavelmente Belinda está dormindo. fui até a cozinha e preparei algo para mim comer, algo simples não sou chegado a cozinhar na verdade nem sei cozinhar, fiz um sanduíche que deu uma aliviada na minha fome e subi entrei com todo cuidado dentro do quarto para não acordar Belinda mas foi em vão pois ela estava sentada na cama com o abajur ligado lendo um livro, ela me encarou e largou o livro e cruzou os braços.

Belinda - Onde estava ? - me perguntou encarando seriamente.

Poncho - estava na empresa - dei de ombro enquanto tirava a minha blusa.

Belinda -  Não minta Alfonso, sei que não estava na empresa, eu liguei para lá e disseram que vc havia saido cedo. - me encarou com raiva.

Poncho - Eu estava na empresa, porém disse que se me ligasse era para não me encomodar. - ela apareceu acreditar e eu respirei aliviado.

Belinda - Desculpa amor, é que vc estava demrando muito para chegar e eu fiquei preucupada e a sua assistente disse que vc não estava então eu pirei, achei até que vc estava me traindo. - ela disse triste.

Poncho - estava no trabalho Bel, alguem nessa casa precisa colocar dinheiro aqui dentro. - disse duro.

Belinda - está me chamando de inutil ? - perguntou fazendo cara de ofendida.

Poncho - não estou te chamando de inutil só acho que vc deve parar com essa merda desse seus ciumes até enquanto estou trabalhando. - a respondi em um tom um pouco  mais elevado.

Belinda - Não grite comigo Alfonso - disse baixo e com os olhos marejados.

Poncho - Belinda, estou de cabeça quente vou ir tomar banho amanhã conversamos. - caminhei até o banheiro e adentrei trancado a porta em seguida, pois sei que o jeito de Belinda tem de nos reconciliarmos era fazendo sexo. retirei minha roupa e a joguei  dentro de um sesto e liguei  chuveiro e fui para baixo dele. logo me pego pensando em Dulce, o que será que ela está fazendo ?, será que está dormindo ? ou pensando em mim ? ou até mesmo sonhando comigo ? nossa só de pensar em Dulce fico estremamente exitado, em pensar como ela é linda e gostosa, não dá pra acreditar que uma mulher dessas agora é minha, será que ela é minha ? ou ainda pertence aquele maldito lugar da aonde a tirei. Tenho medo desse cara fazer algo contra a Dulce, mais se depender de mim esse cara nunca mais irá ve-lâ, amanhã passarei na casa e a levarei para dar um passei comigo, não posso esquecer daquele baixinho, o Arthur pra mim ele é como se fosse um  filho, mesmo que não nos pareça em nada, pra mim isso não importa, Pai pra mim é aquele que cria não aquele que faz, e acho que se esse cara que é o "pai " do Arthur o conhecesse aposto que não irá assumi-lo por ser filho de uma Mulher que leva a vida facil. imagino o quanto Dulce deve ter sofrido para criar essa criança sozinha e ainda convivendo naquele lugar que não tem ar para criança. por esse e outros detalhes quero que Dulce fique ao meu lado quem sabe não seremos felizes juntos. Saí do banho coloquei uma cueca e um short e saí do banheiro deitei-me na cama e virei de costas para Belinda que me abraçou por trás e beijou meu pescoço.

Poncho - não estou afim belinda - retirei o braço dela da minha cintura e ouvi ela bufa.

Belinda - Poncho, só por que eu liguei para seu trabalho temos que ficar brigados ? -

Poncho - não Belinda, o problema é que vc não me dá um tempo, vc não me deixa respirar. -

Belinda - está falando que não te do liberdade ? -

Poncho - Sim. -

Belinda - está bem Alfonso a partir de hoje pode fazer o que quiser que eu não ligarei. - eu dei de ombro - mais só um aviso, não reclame se me perde. -  virou de costa para mim com raiva, e só dei de ombro e fechei os olhos em busca do sono, e logo ele chegou. Quando acordei achei estranho Belinda não estár ao meu lado, levantei e fui ao banheiro, fiz minha higene, e me arrumei e desci e lá encontrei Minha empregada de confiança, Fatíma sorri para ela e dei um beijo na sua buchecha.

Poncho - Olá Fatíma - me sentei na frente da cadeira.

Fatíma - Olá filho - ela trouce o meu café e me serviu. - está tudo bem entre vc e Dulce ? - ela tinha conheciso Dulce e adorado ela e nem se fala que ela amou o Arthur.

Poncho - Sim, comprei um apartamento para ela. -

Fatíma - ela merece, ela já sofreu tanto nessa vida. - Eu assenti - tem algumas roupas do Menino e da Dulce o que faço com elas ? -

Poncho - separe elas irei lá hoje, não aguento de saudades. - ela sorriu.

Fatíma - parece que tem alguém apaixonado - brincou

Poncho - eu não sei o que sinto por ela - falei ao lembrar dos meus sentimentos que me deixava um pouco confuso.

Fatíma - Vou deixar roupa encima do sofá - eu assenti.

Poncho - Fatíma - a chamei antes que ela saísse - Cadê a Belinda ? -

Fátima - não sei querido - ela me respondeu e saiu em seguida, fiquein alí na cozinha tomando meu café até que escutei alguns berros vindo da sala deduzi que fosse de Belinda eu revirei os olhos e continuei a tomar meu café na cozinha, até que Belinda entrou na cozinha com raiva e com algumas roupas nas mãos.

Belinda - o que significa isso ? - me amostrou algumas roupas.

Poncho - Roupas ué - dei de ombro e ela logo voltou a gritar.

Belinda - eu sei que são roupas, quero saber de quem são, pois não me lembro de termos um filho e muito menos eu usar essa roupas fora de moda -  eu revirei os olhos, ninguem merece estamos brigando por roupas meu deus.

Poncho - meu deus Belinda, isso são roupas da mulher e do filho de um amigo meu. - continuei a tomar meu café.

Belinda - ela passou a noite aqui na sua caminha Alfonso ? -

Poncho  -  Belinda, se quiser acreditar acredite se não, só lamento por vc. - puxei a roupa da mão dela e fui até a sala peguei minha mala, e as Roupas e coloquei dentro de uma roupa e fui pegar meu carro e saí em direção a empresa. Depois de muito tempo de trabalho meu horario acabou e eu saí em direção a minha secretaria. - Se Belinda me ligar diga  que eu irei sair tarde, não diga em nenhuma hipotese que saí, ok ? - ela assentiu e sai, peguei meu carro e fui em direção ao apartamento de Dulce não via a hora de ve-lâ. quando cheguei lá abri a porta com maior cuidado para que ela não ouvisse o barulho e entrei fui até a cozinha e ela não estava lá eu estranhei então subi, fui até o quarto do Arthur e também não estava lá então fui até o quarto dela e nada dela, abri o Armario e pra minha surpresa não tinha nenhuma roupa fui até  quarto de Arthur e não tinha nada também. voltei para o quarto e me sentei na cama, até que reparei que havia um papel alí encima o peguei e li.

"Poncho, sei que deve está estranhando chagar em casa e não me achar. acontece que os capangas do Roberto me encontraram e estão me forçando a ir com eles, não tenho outra saída eles estão bem armados, tentei enfrentalos mais acabei sendo a forçada a ter relações com eles, Poncho me ajuda não quero voltar pra lá não quero que meu filho viva naquele ambiente, me tira de lá Poncho por favor.
ass; Dulce Maria"

Como assim ela os enfrentou e foi obrigada a ter relações com eles, não vai me dizer que eles a estruparam, meu sangue tratou de ferver meu punho se fechou. desci o mais rápido o possivel fui até  porteiro que me falou que viu Dulce sendo levada por dois homens. Eu imediatamente  saí de lá e fui até aquele maldito lugar. quando cheguei dois homens bem fortes e bem maiores do que eu fecharam meu caminho.

XXX1 - o que quer aqui senhor ? -

Poncho - quero falar com o patrão de vcs  - eles se entre olharam.

XXx2 - Irei avisar que o senhor...-

Poncho - Alfonso -

XXx2  -  que o senho Alfonso que ve-lô. - ele entrou na sala e logo em seguida saiu - ele pediu para que entre. - eu logo entrei e ele sorriu.

Roberto - está atrás de outra mulher senhor Herrera ? -  deu uma risada.

Poncho - Não, quero  nenhuma de suas mulheres, quero a minha -

Roberto - e quem seria sua Mulher ? -

Poncho - Dulce Maria - ele riu

Roberto -  não me faça rir Alfonso, Dulce é apenas mais uma de minhas Mulheres. -

Poncho - Dulce é minha e por isso irei leva-la. -

Roberto - Dulce será minha esposa Herrera, peço que não volte a pertuba-la - disse em um tom mais sério. -

Poncho - o senhor está equivocado Dulce é minha e custe o que custar eu vou tira-la daqui -

Roberto - é o que vamos ver. -

Poncho - vc não dá segurança para as mulheres daqui. -

Roberto - do que está falando ? -

Poncho - acho que Dulce não te falou, mais foi estrupada por dois de seus capangas - ele imadiatamente ficou vermelho de raiva.

Roberto - meus Homens Nunca fariam isso. -

Poncho - é o que vc acha. - ele pegou o telefone e pediu para chamar seus capangas e Dulce, eu peguei um papel dentro da minha Mala e escrevi um bilhete para Dulce.