Fanfics Brasil - capitulo 098 ƸӜƷ História de um grande amor (aya)-Adaptada-Finalizada

Fanfic: História de um grande amor (aya)-Adaptada-Finalizada | Tema: Ponny


Capítulo: capitulo 098 ƸӜƷ

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A primeira contração sobreveio bem antes de Anahí descer para jantar. Espantada, segurou o ventre. O mé­dico disse que o parto se daria provavelmente em duas semanas.


— Pelo jeito, você está impaciente, meu pequeno — falou com ternura. — Não poderia esperar até o final do jantar? Estou com fome, pois há semanas não como direito.


O bebê deu um pontapé como resposta.


— Ah, então é assim? — sorriu como não fazia havia tem­pos. — Faremos uma barganha. Se me deixar jantar em paz, prometo não chamá-la de Josefa.


Ela sentiu outro pontapé.


— Se for menina, é claro. Se for menino, prometo não lhe dar o nome de... Alfonso!


O bebê não se mexeu.


— Muito bem. Agora vamos nos vestir, certo?


Chamou a criada e, uma hora depois, desceu a escada até a sala de jantar, segurando-se no corrimão com firmeza. Não sabia por que não desejava contar a ninguém que seu filho estava a caminho. Talvez fosse a aversão natural por estar­dalhaços. Além do mais, exceto pelas dores que a incomoda­vam a cada dez minutos, estava ótima. Não tinha vontade de ver-se confinada na cama antes da hora. Esperava que seu filho cumprisse o combinado. O parto lhe soava como algo embaraçoso, que não deveria ser enfrentado à mesa do jantar.


— Olá, Annie— Maite chamou-a. — Vamos tomar um drinque no salão rosa?


Ela anuiu e seguiu a amiga.


— Está com aspecto estranho — a amiga continuou. — Sente-se bem?


— Bem, dentro das minhas dimensões descomunais.


— Logo voltará à antiga forma.


Muito antes do que todos pensam, refletiu e aceitou um copo de limonada oferecido por lady Ruth.


— Obrigada, eu estava mesmo com sede, — Sem se preocupar com etiqueta, tomou tudo de uma só vez ,— O jantar está pronto? Estou com muita fome. — Essa era apenas uma parte da história. Se demorasse muito, o bebê nasceria na hora do jantar.


— Claro. — Lady Ruth admirou a ansiedade da nora. — Então vamos. Afinal, a casa é sua, Anahí .


— Ótimo. — Anahí fez um trejeito com a cabeça, segu­rou o ventre e foi para o hall.


E tropeçou em Poncho.


— Boa noite, querida — cumprimentou-a com voz quente e grave. — Está tudo bem?


Ela anuiu, desviou o olhar e sentiu o coração disparando em descompasso. Passou o último mês treinando para não ser invadida pelo desejo toda vez em que o visse. Nessas ocasiões aprendeu a disciplinar as feições numa máscara de impassividade. Todos sabiam que ele a fez sofrer. Não seria necessário testemunharem isso sempre que o encon­trasse.


— Desculpe-me — murmurou e afastou-se para o lado, rumo à sala de jantar, mas ele a tomou pelo braço.


— Permita-me acompanhá-la, minha pequena.


O lábio inferior de Anahí começou a tremer. O que ele tentava fazer? Se ela estivesse menos confusa ou menos grá­vida, teria feito uma tentativa para desvencilhar-se. Por isso deixou-se levar até a sala de refeições.


Poncho nada disse durante algum tempo, o que a favore­ceu, pois estava disposta a comer. Lady Ruth e Maite tentaram fazê-la conversar, mas ela sempre dava um jeito de se encontrar com a boca cheia. Mastigando, engolindo e murmurando estar com fome, esquivou-se de falar.


Depois de algum tempo, o bebê resolveu não cooperar mais. Anahí calculou que disfarçava a contento as contrações até estremecer involuntariamente.


— O que houve, querida? — Poncho virou-se para ela, preocupado.


Ela deu um leve sorriso, mastigou e engoliu.


— Nada, mas estou realmente com fome.


— Nem precisava dizer. — Maite fez uma careta e recebeu um olhar de reprovação de lady Ruth.


Anahí deu mais uma mordida na almôndega de frango e estremeceu de novo. Atento, Poncho teve certeza de que não se enganou.


— Eu ouvi um gemido. O que houve?


— Nada. — Ela engasgou e tossiu. — Exceto a fome.


— Pode ser que esteja comendo muito depressa — Maite sugeriu.


— Ah, sim, deve ser por isso — concordou, agarrando-se à desculpa. — Comerei mais devagar.


Felizmente a conversa mudou de rumo quando lady Ruth atraiu Poncho para uma discussão sobre o apoio dele a um projeto de lei, que esteve em pauta no Parlamento havia pouco tempo.


Anahí ficou satisfeita de comprovar a atenção do ma­rido voltada para outro assunto. Ele a fitava continua­mente, e ficava difícil manter a serenidade quando ela sentia as contrações. A uma mais forte, Anahí perdeu a paciência,


— Pode ter certeza que se chamará Josefa! — ela sus­surrou, olhando o próprio ventre.


— Disse alguma coisa? — Maite quis saber.


— Oh, não.


Alguns minutos se passaram e outra contração se sucedeu.


— Pare com isso, Alfonso— ela murmurou. — Fizemos um acordo.


— Tenho certeza de que a ouvi falar — Maite impa­cientou-se.


— Por acaso me chamou de Alfonso? — Poncho indagou, irritado.


Anahí achou curioso. Chamá-lo de Alfonso o deixava mais aborrecido do que ela ter abandonado o leito conjugal.


— É evidente que não. Pare de imaginar coisas. Ah, creio que estou cansada. Se não se importam, prefiro me retirar. — Anahí tentou ficar em pé e sentiu um jato descendo entre as pernas. Sentou-se. — Acho que vou esperar a so­bremesa.


Lady Ruth desculpou-se, alegando estar de regime e ser incapaz de suportar a visão de um pudim sem poder comer um pedaço.


A ausência de lady Ruth complicou a situação para Anahí , que teria de participar mais das conversas. Voltou novamente o olhar para a refeição e esperou que ninguém lhe fizesse perguntas. Pouco depois, o jantar chegou ao fim. Poncho levantou-se, chegou perto de Anahí e ofereceu-lhe o braço.


— Não, obrigada. Prefiro ficar sentada mais um pouco. Estou cansada, já disse. — Anahí sentiu-se corar até a raiz dos cabelos.


Ela imaginou por que ninguém escreveu um livro de eti­queta sobre as atitudes cabíveis, no caso de um bebê decidir nascer dentro da formalidade de uma sala de jantar. Sen­tia-se mortificada e com muito medo. Seria incapaz de se levantar sozinha da cadeira.


— Quer repetir a sobremesa? — Poncho perguntou com secura.


— Sim, por favor — Anahí respondeu com falhas na voz.


— Anahí , tem certeza de que não há nada de errado? — Maite perguntou enquanto Poncho chamava um criado.


— Parece tão estranha...


— Chame sua mãe — Anahí gemeu. — Agora.


— Será que...


Anahí anuiu.


— Oh, Deus! — Maite engoliu em seco. — Está na hora!



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— Hora do quê? — Poncho não conteve a irritação, mas imediatamente notou o semblante apavorado de Anahí. Aproximou-se de novo da esposa e tomou-a nos braços, sem se importar que a saia molhada estivesse manchando seu paletó de seda. Anahí agarrou-se em Poncho , esquecendo as promessas de manter-se indiferen ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 153



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  • Belle_ Postado em 12/11/2015 - 19:47:34

    Mto pftos*---* história linda<33kkk só vim cometar agra, mas antes tarde do que nunca rsrs...

  • dani_la Postado em 18/07/2015 - 21:47:58

    Que lindo, que lindo, que lindoooooo!!!! Sis, amei essa fic... Simplesmente amei... O jeito em como a Annie amava o Poncho e ele parecia não amolecer com nada, na minha cabeça só vinha... ''quando ele vai perceber?'' E no final, ele admitiu que sempre amou ela... Aiiii foi muito lindo do começo ao fim, sis. Vc podia adaptar outros livros assim, eu amo romance de época :) Cheguei atrasada, mas ta valendo... Parabéns por mais uma fic concluída, sis tchutchuca <3 <3

  • Beca Postado em 13/07/2015 - 10:40:19

    FILHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA FOI LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO AMEI...SÓ PUDE COMENTAR AGORA PORQUE ROUBARAM MEU CELULAR ;,(

  • ☆lenyponny☆ Postado em 13/07/2015 - 01:47:38

    Poxaaa pena q acabou foi tao lindo o final *-* Poncho cabeça dura finalmente adimtiu q ama Annie *-* owww lindoos!! Love Ponny :-D :-D q susto ela me deu mas no fim td deu certo *-* q lindo uma Princesinha Ponny Ameii!! My Sis Linda Simplesmente Amei! Amei! Do Começo ao Fim!! Essa Fic Foi Perfeita d++++ :-D :-D Parabens!! (Palmas) ha descupa ter sumido . Bjuuuss Sis <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3

  • milaaya16 Postado em 12/07/2015 - 22:44:31

    Que final lindo amei a forma que o poncho tratou a any quando ela tava desacordada todo atencioso que lindo, confeso que nao esperava que ele se torna-se tao lindo mas fui surpreendida afinal poncho herrera eh sim um principe *__* sem palavras pra esse final passei de apreensiva a emocionada em poucos caps...ownnnt que fofo seu agradecimento obg te adoro tbm :*

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/07/2015 - 20:00:33

    Ai minha linda.....oq dizer dessa fic....amei de mais ela...muito muito mesmo....fiquei super feliz pelo fim....muitos muitos bjussssssssssssssssssss

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/07/2015 - 19:33:49

    Não creio q acabou..

  • milaaya16 Postado em 10/07/2015 - 18:03:02

    Conseguio*

  • milaaya16 Postado em 10/07/2015 - 18:02:15

    Aeeeeee eh uma menininha que fofa.. como eh o nome ? Josefa eh isso ? Kkkkkkkkkkkkkkkk coitada faz isso nao kkkkkkkkkk any eh doida vai parir e fica quieta ¬¬ doidera tem limite senhora Herrera...poncho consegui dizer o te amo que incrivel so falta dizer pra ela...ultimos caps :'( no quieroo...mas uma fic incrivel chegando ate o final continua nao vejo a hora desse eu te amo ser dito A ela

  • franmarmentini♥♥ Postado em 09/07/2015 - 21:01:35

    Ameiiiiiiiiiiii os capítulos...e é menina mesmo viva o/


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