Fanfic: História de um grande amor (aya)-Adaptada-Finalizada | Tema: Ponny

— Você é uma moça deveras inteligente. Eu deveria tê-la escutado há tempos.

Ele baixou-lhe o vestido nos ombros e pressionou os lábios no alto do busto. Aquilo foi demais para ela, que arqueou as costas e não ofereceu resistência ao sentir que seu corpete começava a ser desabotoado. Em segundos o vestido veio parar na cintura e Poncho tomou o bico de um seio entre os lábios.

Ela gemeu tanto pelo susto como pelo prazer.

— Ah... mais... não pare...

— Essa é uma ordem que obedecerei com o maior prazer. — Ele repetiu a tortura no outro seio.

Enquanto beijava e sugava, Poncho continuava a acari­ciá-la com as mãos, ao redor da cintura, nas costas e nas pernas, como se pretendesse marcá-la para sempre como sua propriedade.

Anahí sentia-se feminina e devassa. A excitação quei­mava em seu interior e nos lugares mais estranhos.

— Ah, como eu te desejo... — Ela passou os dedos nos cabelos de Poncho . — Eu quero... aquilo.

Ele acariciou-lhe a parte interna das coxas e continuou subindo. Porém, antes de tocá-la, sussurrou-lhe ao ouvido:

— Às suas ordens, lady Herrera.

Anahí não teve tempo de surpreender-se com o novo sobrenome. Esforçava-se para não gritar pelos carinhos eró­ticos nos quais Poncho se esmerava.

Nisso, ele afastou a cabeça, mas não os dedos. Anahí o mataria se tentasse abandoná-la.

— Sei de algo que vai agradá-la ainda mais. — Poncho sorriu.

Ela ficou assustada ao vê-lo de joelhos no piso da car­ruagem.

— O que vai...

Não conseguiu terminar a pergunta ao vê-lo enfiar a ca­beça sob suas saias, e precisou sufocar um grito ao senti-lo fazer uma trilha quente e úmida de beijos ascendentes na coxa.

Não teve mais dúvida qual seria o ponto de chegada da­quela viagem alucinante, quando Poncho separou-lhe as per­nas e preparou-a para...

Seus lábios.

Depois disso, a razão perdeu o sentido. O que ela sentira na primeira vez, que havia sido muito bom, não era nada em comparação com o que acontecia naquele momento. A boca depravada de Poncho enfeitiçou-a. E quando ela se sa­cudiu e o mundo se partiu em milhões de partículas, a emo­ção envolveu seu corpo e sua alma.

Anahí encontrava dificuldade para respirar. Como al­guém conseguiria sobreviver àquela turbilhão de loucas sensações?

De repente, ela viu o rosto sorridente de Poncho .

— Meu primeiro presente de casamento para você — ele anunciou.

— Eu... eu...

— Apenas um agradecimento será o suficiente.

— Obrigada. —Anahí suspirou e Poncho beijou-lhe a boca.

Ele vestiu-a cuidadosamente e terminou com uma carícia no braço, parecia estar com a paixão arrefecida, enquanto a de Anahí continuava em chamas.

— Você não... quer...

Ele a fitou com intensidade.

— Não há nada no mundo que eu mais deseje. Porém terei de abster-me, a menos que prefira passar a noite de núpcias dentro de um veículo em movimento.

— E por que fez... isso?

— Foi um pequeno regalo para minha esposa.

— Ah... — Ela procurou lembrar-se por que pretendia evitar o casamento com tanta veemência.

Seria maravilhoso ter a vida inteira recheada de pequenas lembranças.

Exausta, lânguida e sonolenta, encostou-se em Poncho.

— Podemos fazer isso de novo? — perguntou, saboreando o calor do marido.

— Com certeza. — Ele sorriu e observou-a adormecer. — Eu prometo.

De acordo com os padrões aristocráticos, Rosedale era de proporções modestas. A residência aconchegante e requin­tada pertencia aos Herreras havia gerações. O filho mais velho, por direito consuetudinário, utilizava a mansão rural antes de ascender ao condado e a Haverbreaks, que era mui­to maior. Poncho amava Rosedale, as paredes de pedra e os telhados com bordas de ameias. Amava, sobretudo, a paisa­gem agreste, domesticada apenas por centenas de rosas, plantadas ao redor da casa.

O casal almoçou na fronteira e chegaram tarde da noite. Anahí explicava que o movimento dos veículos a deixava sonolenta e dormiu durante algum tempo. Poncho não se incomodou. Gostava do silêncio da noite, quebrado apenas pelo trotar dos cavalos, das rodas e do vento. Gostava de acompanhar o luar que se infiltrava pela janela. Tinha prazer em contemplar a esposa.

Ao apear da carruagem, ele pediu silêncio aos criados que se aproximavam para ajudar, recuou e tomou a esposa nos braços. Ela nunca esteve em Rosedale, embora não fosse tão longe da região dos lagos.

E desejou começar a compartilhar a vida a partir do gosto do lugar que tanto amava. E achou que seria possível, que seriam felizes assim.

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Casaram eeeew tuts tuts tuts ,ta ai meninas capitulos novo desculpem naõ ter postado antes eu fui ao medico e cheguei bastante cansada ,obrigado pelos comentarios lindos e leitores novos sejam bem vindo!!!